12 de maio de 2025

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Tabela de 'tarifaço' de Trump vira meme; confira

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Presidente dos EUA usou um gráfico para anunciar novas tarifas de importação para diversos países nesta quarta-feira (2). Trump memes
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O 'tarifaço' anunciado nesta quarta-feira (2) por Donald Trump, virou meme nas redes sociais, em especial por conta da tabela mostrada pelo presidente americano.
Trump anuncia novas tarifas e internet não perdoa.
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Meme após 'tarifaço' anunciado por Donald Trump
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Tabela usada em discurso de Trump vira meme.
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Trend de 'Studio Ghibli' bomba, e ChatGPT ganha 1 milhão de usuários em 1 hora

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Feito foi comemorado por Sam Altman, presidente-executivo da OpenAI, dona do ChatGPT. Estética do estúdio japonês viralizou com lançamento de gerador de imagens integrado ao aplicativo, mas novidade levanta questões sobre direitos autorais. Entenda a polêmica da trend do 'Studio Ghibli'
A internet foi tomada nos últimos dias por imagens no estilo do Studio Ghibli, estúdio de animação japonês que criou filmes como "A Viagem de Chihiro" e "Meu Amigo Totoro".
A trend surgiu no ChatGPT, que liberou um gerador de imagens e ganhou 1 milhão de usuários em apenas uma hora na tarde desta segunda-feira (31), de acordo com Sam Altman, CEO da OpenAI, dona do aplicativo.
O executivo não revelou quantos usuários o ChatGPT tem ao todo, mas lembrou do lançamento em 2022, quando o serviço surpreendeu a todos ao atingir a marca de 1 milhão de usuários em apenas cinco dias.
Apesar de divertida, a trend levanta questões sobre direitos autorais e a apropriação do estilo de artistas pela inteligência artificial.
A OpenAI foi criticada por um grupo de mais de 400 atores, cineastas e músicos, que acusaram a empresa de trabalhar para "enfraquecer ou eliminar" proteções de direitos autorais para treinamentos de sistemas de IA.
A própria OpenAI admite que o uso da estética de terceiros é um ponto de atenção e diz ter colocado uma barreira para o robô não criar esse tipo de imagem. No entanto, a empresa faz uma exceção em casos como o do Studio Ghibli.
"Continuamos a evitar gerações no estilo de artistas vivos individuais, mas permitimos estilos de estúdio mais amplos – que as pessoas usaram para gerar e compartilhar algumas criações originais de fãs verdadeiramente encantadoras e inspiradas", disse a OpenAI ao g1.
A empresa afirmou que seu objetivo é dar o máximo de liberdade criativa aos usuários. "Estamos sempre aprendendo com o uso e o feedback do mundo real, e continuaremos refinando nossas políticas à medida que avançamos".
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Reprodução
'Insulto à vida'
Com a trend, voltou à tona uma antiga declaração de fundador do Studio Ghibli, Hayao Miyazaki, de 84 anos. Em 2016, ele disse ter ficado "totalmente enojado" ao ver a demonstração de um vídeo criado com inteligência artificial.
Miyazaki disse que "nunca desejaria incorporar essa tecnologia" ao seu trabalho. "Sinto fortemente que isso é um insulto à própria vida", afirmou na ocasião.
O Studio Ghibli não se manifestou após a criação de imagens no estilo de seus filmes viralizar.
Já a OpenAI está preocupada com o uso intenso de seu gerador de imagens e anunciou um limite temporário de três imagens por dia na versão gratuita do ChatGPT.
"É superdivertido ver as pessoas adorando imagens no ChatGPT. Mas nossas GPUs [unidades de processamento gráfico] estão derretendo", disse Altman.
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'Cafetão digital': cursos ensinam a seduzir homens com 'IA do job'

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'IA do job' é como se chama a criação de vídeos de conteúdo adulto com modelos virtuais. Atividade tem sido divulgada no TikTok e no Instagram como fonte de renda fácil. Capa do curso 'Cafetão Digital' do 'Gui do Hot'
Reprodução
"Curtir a festa enquanto minha modelo do job faz vendas no automático pros veio tarado." É assim que um curso chamado "Cafetão digital" divulga a tendência de criação de mulheres virtuais para conteúdo adulto.
A prática faz parte de uma tendência conhecida como "IA do job" ou "garota do job", que vem ganhando espaço em redes como Instagram e TikTok, como o g1 já mostrou.
🔎 A palavra inglesa "job", que significa "trabalho", é usada por jovens, especialmente nas redes sociais, como gíria para se referir a garota de programa ou prostituição.
Para chamar a atenção, os criadores de cursos para quem quer entrar nesse nicho usam informações vagas e promessas de renda fácil: "Imagine um modelo de negócio que funciona sem você precisar levantar um dedo, gerando renda enquanto você dorme".
Cursos de 'IA do job' prometem dinheiro e ensinam a usar fotos de modelos sem autorização
A ideia é que fotos e vídeos gerados por inteligência artificial (IA) sejam comercializados em plataformas como OnlyFans, Privacy e Fanvue.
Mas quem conseguiu levantar alguma grana com esse tipo de conteúdo diz que o dinheiro não vem tão fácil assim.
Além da ideia de faturamento alto, um dos cursos ensina a usar a técnica de deepfake, incentivando alunos a aproveitarem vídeos de mulheres reais retirados do Instagram para trocar apenas seus rostos por outros, usando IA.
Conteúdos curtos e vagos
O g1 encontrou ao menos nove cursos sobre o tema e teve acesso a três deles, todos com conteúdo por escrito ou em vídeos pré-gravados e bem curtos. Eles custaram entre R$ 30 e R$ 48.
Guilherme Kupke é um dos mais conhecidos criadores de conteúdo sobre o assunto. É dele o material "Cafetão digital — do zero ao avançado", que custa R$ 47,90.
Em seu site, o criador afirma que seus alunos podem faturar entre R$ 100 e R$ 500 por dia com as "IAs do job".
'Gui do Hot' divulga seus supostos ganhos no TikTok
Reprodução/TikTok
Mas o curso não fala nada sobre faturamento e nem ensina como criar e editar uma "garota do job".
A maior parte são dicas genéricas, como: "Homens mais velhos não são como qualquer outro público. Eles têm suas próprias camadas de experiências, de histórias não contadas, de desejos reprimidos. O segredo está em entrar nesses recessos obscuros, onde eles se escondem, e ativar aquilo que eles nem sabem que ainda desejam".
No site Reclame Aqui, uma pessoa disse "que o conteúdo [do 'Gui do Hot'] é insatisfatório, com falas vagas, sem cumprir a promessa de ensino efetivo".
"Me senti enganada, pois não cumpre o prometido. O método não ensina nada, não tem aulas explicativas, somente 4 vídeos", disse outro consumidor.
Este foi o único dos três cursos que não estava hospedado em nenhuma plataforma de aulas. Os quatro vídeos com menos de 10 minutos cada e um PDF, que compõem o material, foram acessados por meios de links do Drive — a nuvem do Google.
O g1 tentou contato com Guilherme pelo e-mail divulgado no curso, mas não teve retorno.
O mesmo aconteceu com "Thiago do Hot"— o curso dele custa R$ 39,90 e dura apenas 9 minutos e 33 segundos. Thiago recomenda baixar um vídeo real de uma mulher no Instagram e utilizá-lo como base para criar um "clone", alterando exclusivamente o rosto (veja na imagem abaixo).
Em nenhum momento o curso indica a importância de ter o consentimento dessas mulheres, apesar de alertar para um risco e dar uma "dica" para reduzir a possibilidade de alguém reclamar.
"Pegue uma modelo de fora do Brasil, porque, se você pegar uma brasileira, pode dar problema para você. Então, escolha um perfil de fora, pois o risco é menor, mas ainda assim pode gerar dor de cabeça", diz ele na aula.
Curso ensina a usar conteúdo real para criar uma 'IA do job'
Reprodução
O uso de fotos de terceiros para criar avatares, especialmente em contextos sexuais, pode violar direitos de imagem, honra e privacidade, alerta Vinicius Padrão, advogado de direito digital da Rennó Penteado Sampaio Advogados.
"É uma exposição indevida que pode trazer consequências jurídicas sérias para quem produz ou distribui esse tipo de conteúdo", completa Vinicius.
O material de "ensino" de Thiago está hospedado na Cakto, uma plataforma de aulas. Ele também recomenda disponibilizar os "packs" (pacotes de vídeos) de "IA do job" nesse mesmo site.
A Cakto disse ao g1 que conteúdos envolvendo nudez ou práticas que violem direitos de imagem não são permitidos em seu site. A empresa informou que a conta de "Thiago do Hot" infringiu as normas da plataforma, "tendo sido bloqueada imediatamente".
Outro destino citado por ele para os vídeos eróticos de IA é a Kirvano, além do OnlyFans.
A Kirvano disse que "não compactua com esse tipo de prática e, se há algum ensinamento indevido, ele é imediatamente descartado".
Não é a primeira vez que Cakto e Kirvano se envolvem em polêmicas. Em novembro de 2024, o g1 revelou que a Cakto enviava kits com bebidas alcoólicas para influenciadores mirins, que desdenhavam da educação e diziam ganhar mais que médicos vendendo cursos para ser influenciador.
Em dezembro do mesmo ano, Ruyter Poubel, um dos fundadores da Kirvano, foi alvo de uma operação da Polícia Civil de SP. Ele vendia cursos sobre como faturar com o "jogo do tigrinho" e lucrava com as perdas dos seguidores recebendo um tipo de comissão paga pela casa de apostas, segundo as investigações.
O OnlyFans só permite postar conteúdo erótico com modelos de IA se os usuários forem avisados disso. Mas, para criar um perfil, é preciso ser uma pessoal real. Alguns criadores falam sobre burlar essa regra criando uma IA a partir da foto da pessoa.
Procurada pelo g1, a plataforma disse que seus sistemas são projetados para detectar imagens adulteradas ou modificadas, impedindo a aprovação dessas contas.
"Qualquer tentativa de contornar essas verificações é estritamente contra nossas políticas e tomamos medidas rápidas para fazer cumprir nossos termos", acrescentou o OnlyFans.
O terceiro curso de "IA do job" ao qual o g1 teve acesso custa R$ 29,90 e estava hospedado em outra plataforma de aulas, a Hotmart.
Mas o site afirmou que identificou que o produto em questão viola os termos de uso da plataforma e o removeu. "A empresa reitera que conta com um canal de denúncia de produtos que possam vir a infringir nossas políticas", completou a Hotmart.
O responsável por esse curso é identificado como Jorge Wellington, segundo a plataforma. No YouTube, onde também dá aulas sobre criação de "IA do job", ele se apresenta como "O Polimorfo".
O g1 procurou o YouTube, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.
As aulas são disponibilizadas semanalmente — de oito vídeos no total, só foi possível assistir a dois até a publicação da reportagem.
Jorge Wellington não aparece nos vídeos e utiliza uma mulher virtual criada por inteligência artificial para explicar como ganhar dinheiro com "IAs do job" (veja na imagem abaixo).
Curso de 'IA do job' de Jorge Wellington ("O Polimorfo") é liberado uma vez na semana.
Reprodução/Hotmart
As duas primeiras aulas disponíveis têm pouco conteúdo e são apenas introdutórias, mencionando uma plataforma de IA que será utilizada nas aulas seguintes.
Wellington chegou a retornar o contato do g1, mas não respondeu às perguntas enviadas até a publicação da reportagem.
Muita promessa, pouco retorno
Até quem já fatura nesse ramo alerta que as promessas desses cursos podem levar à frustração. O g1 conversou com Elaine Pasdiora e Elisabete Alves, que têm suas "garotas do job" e afirmam trabalhar corretamente nesse universo.
Elas disseram que, embora muitas pessoas estejam investindo e pesquisando sobre as "IAs do job", o retorno financeiro não é imediato. "Quando algo vira tendência, todo mundo quer seguir essa onda, e é aí que surgem esses gurus com a promessa de ganhar muito dinheiro, mas não é bem assim", disse Elisabete.
"Muita gente está desistindo. Vi em um grupo várias pessoas desmotivadas porque não estão vendendo ou porque o retorno está demorando. Em compensação, está crescendo a procura por criar garotas como influenciadoras para vender produtos", disse Elaine Pasdiora.
Ela entrou no universo das IAs em janeiro de 2025. Desde então, afirma ter faturado R$ 651 com a "Talita", sua "IA do job", no site brasileiro LinkPriv e US$ 338 (cerca de R$ 2 mil) no Uncove. Mas disse que a maior parte do que obteve, R$ 17.300, veio da venda de seu curso para criar uma personagem.
Morando em Portugal, Elisabete, designer gráfica e profissional de TI, também não obtém muito dinheiro nesse tipo de negócio. A assinatura da sua "garota do job" custa apenas US$ 7 por mês (cerca de R$ 40), o que contrasta com as promessas de altos ganhos feitas pelos cursos.
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"É superdivertido ver as pessoas adorando imagens no ChatGPT. Mas nossas GPUs [unidades de processamento gráfico] estão derretendo", disse Sam Altman.
Além de ganhar 1 milhão de usuários, a trend fez o "chatbot" alcançar 150 milhões de usuários ativos em uma semana, pela primeira vez neste ano, segundo o Similarweb, que divulga dados sobre plataformas.
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