12 de maio de 2025

Política

Lula teria 48% contra 39% de Tarcísio em cenário de 2º turno, diz Datafolha

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atualmente em seu terceiro mandato no comando do país, tem 48% das intenções de voto em um eventual segundo turno da eleição presidencial de 2026 contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que ficou com 39%, segundo pesquisa do Datafolha publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, neste sábado.

Outros 13% disseram que votarão em branco, nulo ou em nenhum dos dois. Um total de 1% não soube responder, afirmou o jornal, citando dados da pesquisa.

O levantamento foi realizado entre terça e quinta-feira desta semana e ouviu 3.054 pessoas com 16 anos ou mais em 172 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Lula também lidera contra outros nomes vinculados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que em março se tornou réu por tentativa de golpe de Estado após decisão unânime da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal.

Segundo o Datafolha, Lula tem 50% das intenções de voto contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), que soma 38%; alcança 51% contra 34% do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) que deixou o Brasil há duas semanas para morar nos Estados Unidos.

Mas, de acordo com a pesquisa, em um eventual confronto com Jair Bolsonaro, Lula tem 49% das intenções de voto para segundo turno ante 40% do ex-presidente que está inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior de Eleitoral (TSE).

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Em cenário em que Lula decide não voltar à Presidência pela quarta vez, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aparece com 43% das intenções de voto de segundo turno contra 37% do governador de São Paulo aliado de Bolsonaro.

Em uma eventual repetição da disputa entre Haddad e Bolsonaro, que em 2018 foi vencida pelo segundo, o ministro da Fazenda tem 45% contra 41% das intenções de voto.

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Lula venceria nomes da direita e Bolsonaro se eleição fosse hoje, diz Datafolha

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Faltando 18 meses para a eleição, pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (5) aponta que o presidente Lula (PT) seria reeleito, caso a disputa eleitoral acontecesse neste momento.

Segundo a pesquisa, Lula teria 36% das intenções contra 30% de Jair Bolsonaro (PL), se a disputa entre os dois adversários de 2022 se repetisse. Atualmente, Bolsonaro está inelegível. Ciro Gomes (PDT) somaria 12%.

Caso a disputa fosse contra Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula teria 35% e o governador de São Paulo, 15%. Gomes alcançaria 11%, junto com Pablo Marçal (PRTB), também com 11%.

Contra Eduardo Bolsonaro (PL), Lula somaria 35% das intenções, contra 11% do filho do ex-presidente. Neste cenário, Ciro Gomes (PDT) tem 12%. Marçal soma 10%.

Frente Michelle Bolsonaro (PL), Lula atingiria 35%, contra 15% da ex-primeira dama, 12% de Gomes e 10% de Marçal.

Por fim, em cenário tendo apenas Lula, Tarcísio e Marçal, o petista teria 43%, o republicano 24% e o influencer 15%.

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A pesquisa divulgada neste sábado ouviu 3.054 pessoas com mais de 16 anos em 172 municípios, entre os dias 1 e 3 de abril. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo.

Mais cedo, a mesma pesquisa Datafolha trouxe recortes menos favoráveis ao atual presidente.

Apesar de interromper sua queda de popularidade, o presidente Lula segue com sua gestão avaliada como ruim ou péssima por 38% dos entrevistados, enquanto 29% avaliam a gestão como ótima ou boa.

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Comparado ao último levantamento, de 14 de fevereiro, o governo subiu cinco pontos porcentuais na avaliação positiva, e caiu três na negativa.

Em outro recorte, o Governo Lula segue rejeitado por eleitores evangélicos, da região Sul, homens e mais ricos.

Dos segmentos entrevistados, somente no Nordeste a avaliação positiva do governo é maior que a negativa, com 38% de aprovação, ante 26% de reprovação.

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Governo Lula segue rejeitado por evangélicos, sulistas e mais ricos, diz Datafolha

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Apesar da popularidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter parado de cair, a gestão ainda não se recuperou do tombo histórico atingido no terceiro mandato do petista e registrado em fevereiro pelo Datafolha, quando aprovação caiu de 35% para 24%. No cenário geral do novo levantamento divulgado nesta sexta-feira, 4, 38% consideram o governo como ruim ou péssimo, ante 29% que avaliam a gestão como ótima ou boa.

Entre os segmentos dos entrevistados, somente os eleitores do Nordeste mantém a avaliação positiva do governo maior que a negativa, com 38% de aprovação, ante 26% de reprovação.

Mesmo assim, ainda não houve recuperação da queda na aprovação do governo pelos nordestinos, registrada entre dezembro de 2024 para fevereiro deste ano, de 16 pontos porcentuais. Entre as duas pesquisas, o número dos satisfeitos no reduto histórico petista oscilou cinco pontos para cima, considerando a margem de erro por regiões, que fica entre dois e seis pontos porcentuais.

Já os eleitores que consideram o governo Lula como ruim ou péssimo estão concentrados no Sul, com 46% de rejeição, ante 26% de aprovação. Também têm os maiores índices de reprovação por segmento os homens, com 42% (enquanto 27% consideram positivo e 30% regular), e os mais ricos, com renda de mais de dez salários mínimos. Entre eles, 51% rejeitam o governo, mas o índice era de 63% em fevereiro. Os que aprovam, foram de 18% para 31%. A margem de erro do segmento é de oito pontos porcentuais.

Quando os números são avaliados conforme a religião que o eleitor diz seguir, os católicos estão divididos entre os que consideram que Lula está fazendo um bom trabalho, e os que acham o oposto – com 34% de cada, enquanto 32% considera o governo regular.

O presidente tem tentado se aproximar do público religioso também como forma de melhorar a popularidade. No mês passado, em um evento de inauguração de uma barragem no Rio Grande do Norte, Lula convidou um arcebispo para rezar “Pai Nosso” e, no mesmo evento, atacou Jair Bolsonaro (PL) dizendo que o ex-chefe do Executivo mentia ao falar que era religioso, porque “não se usa o nome de Deus em vão”.

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Entre os evangélicos, grupo historicamente mais bolsonarista, 49% considera o governo do petista ruim ou péssimo, enquanto 19% avalia com bom ou ótimo. Os números oscilaram levemente comparados ao último levantamento, quando 48% reprovavam e 21% aprovavam a gestão.

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Deputada propõe isenção de R$ 3,4 mil anuais por CPF em compras internacionais online

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A deputada federal Dani Cunha (União Brasil-RJ) apresentou um projeto de lei que pretende isentar de impostos as compras internacionais de até R$ 3,4 mil por ano por CPF.

A proposta foi protocolada na Câmara dos Deputados na última quarta-feira (2) e flexibiliza as regras da chamada “taxa das blusinhas”, já em vigor desde 2024.

Atualmente, a cobrança de impostos ocorre a cada transação acima de US$ 50, sem considerar o volume anual de compras.

A nova regra, se aprovada, restringiria o total de compras livres de tributação ao teto de R$ 3.400 por pessoa física, por ano. Acima desse valor, as mercadorias seriam automaticamente taxadas, mesmo que estejam abaixo dos US$ 50 de isenção por compra.

Na justificativa, a deputada — filha do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha — argumenta que o modelo atual criou um desequilíbrio social ao afetar desproporcionalmente os consumidores de menor renda.

Ela também questiona a diferença de tratamento entre compras online e isenções concedidas a quem viaja ao exterior.

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“Quem viaja de avião pode trazer até US$ 1.000 em mercadorias, enquanto quem compra pela internet tem muito menos margem”, afirma o texto.

Entenda a “taxa das blusinhas”

A chamada “taxa das blusinhas” passou a valer em agosto de 2024, após aprovação do Congresso.

A medida encerrou a isenção para compras de até US$ 50 em sites estrangeiros e fixou uma alíquota de 60% de imposto de importação, além do ICMS de 17% para todos os valores.

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Apesar da expectativa do governo de elevar a arrecadação, os resultados ficaram aquém do esperado. Em 2024, os brasileiros realizaram 187,1 milhões de compras internacionais, número abaixo das 209,5 milhões de 2023.

Ainda assim, a arrecadação cresceu 40,7%, chegando a R$ 2,78 bilhões, ante R$ 1,98 bilhão no ano anterior.

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Zanin rejeita pedido de liberdade coletivo de deputado para presos do 8 de Janeiro

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O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta sexta-feira (4) o habeas corpus coletivo apresentado pelo deputado federal Luciano Zucco (PL-RS) em favor dos presos pelos atos golpistas do 8 de Janeiro de 2023.

Segundo o magistrado, não cabe habeas corpus originário ao Plenário do STF contra decisão já tomada por uma de suas Turmas ou pelo próprio Plenário, conforme estabelece a súmula 606 da Corte.

O parlamentar — que é líder da oposição na Câmara — argumentava que o pedido seria uma “medida de justiça e equidade”, citando o caso da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que teve sua prisão convertida em domiciliar pelo ministro Alexandre de Moraes. Débora ficou conhecida por pichar a estátua da Justiça, em frente à sede do STF, com a frase “perdeu, mané”, em referência ao ministro Luís Roberto Barroso.

Zucco alegou que, desde os ataques de janeiro de 2023, diversos parlamentares têm recebido denúncias de violações de direitos básicos de pessoas presas por conta da chamada prisão em flagrante coletivo, que levou mais de 1.400 pessoas ao sistema carcerário do Distrito Federal.

Ao rejeitar o habeas corpus, Zanin deixou claro que a negativa não analisa o mérito do pedido, mas apenas a impossibilidade regimental de reverter decisões anteriores da própria Corte por meio de novo habeas corpus.

A decisão representa mais um revés para aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que têm pressionado o Congresso pela aprovação de um projeto de anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro.

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Espionagem da Abin “abre velhas feridas”, afirma presidente do Paraguai

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O presidente do Paraguai, Santiago Peña, declarou nesta sexta-feira (5) que a espionagem promovida pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) contra autoridades paraguaias “abre velhas feridas” e coloca em xeque os esforços de integração regional no Mercosul.

Em entrevista à Rádio Mitre, da Argentina, o chefe de Estado relembrou a Guerra do Paraguai e afirmou que o episódio fere a confiança construída entre os países ao longo dos anos.

“O Paraguai tem uma história bastante dura na região. Em um momento de nossa história, enfrentamos uma guerra de extermínio, como foi a Guerra da Tríplice Aliança, principalmente liderada pelo Brasil. O Brasil ficou em território paraguaio por quase uma década. São feridas que estamos buscando curar — e esse episódio, lamentavelmente, abre essas velhas feridas”, afirmou Peña.

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Operação da Abin trava negociação de Itaipu, mas é considerada “caso menor”

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A declaração ocorre após o portal UOL revelar que a Abin, sob o governo Jair Bolsonaro (PL), executou uma operação hacker para acessar informações sigilosas sobre a negociação da tarifa da usina hidrelétrica de Itaipu. A operação teria continuado no início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e só foi encerrada em março de 2023, após a atual gestão tomar conhecimento da ação.

Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil confirmou a existência da operação, mas atribuiu a ação exclusivamente ao governo anterior, ressaltando que a espionagem foi interrompida assim que descoberta.

Negociações de Itaipu suspensas

Peña afirmou que, diante da revelação, seu governo decidiu suspender as negociações com o Brasil sobre a tarifa de Itaipu até que o episódio seja devidamente esclarecido. Ele ainda revelou que o Paraguai cedeu às pressões brasileiras nas tratativas realizadas em 2023 e agora vê com “tremenda preocupação” a descoberta da operação de espionagem.

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“Queremos propor uma relação de amizade, de sócios, de amigos, que nos permita construir um Mercosul mais forte. Lamentavelmente, estamos nesse impasse”, disse o presidente paraguaio.

O presidente também afirmou que ataques cibernéticos são comuns vindos de países como a China, e que os Estados Unidos ajudam o Paraguai a se proteger digitalmente. No entanto, ressaltou que jamais esperava esse tipo de ação por parte do Brasil, que classifica como um “país irmão”.

“Há ciberataques que provêm da China. Os Estados Unidos estão ajudando de maneira intensa, mas jamais imaginávamos que estaríamos sendo alvos de espionagem por parte dos brasileiros”, concluiu Peña.

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Raoni pede para Lula não explorar Margem Equatorial: ‘Consequências muito grandes’

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Um dos maiores líderes indígenas brasileiros, o cacique caiapó Raoni pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva não autorizar a exploração de petróleo na Margem Equatorial, região costeira entre o Rio Grande do Norte e o Amapá. O cacique pontuou não querer que ele e Lula entrem em contradição com algo e disse que “essas coisas, na forma como estão”, garantem que se tenha um meio ambiente com menos poluição.

O pedido aconteceu nesta sexta-feira, 4, durante visita do chefe do Executivo federal à Aldeia Piaraçu, em Mato Grosso. No evento, estavam presentes a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, da Cultura, Margareth Menezes, dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, do Meio Ambiente, Marina Silva, da Agricultura, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira.

“Estou sabendo que na foz do Amazonas, o senhor está pensando no petróleo que tem lá embaixo. Penso que não, porque essas coisas, na forma como estão, garantem que a gente tenha o meio ambiente e terra com menos poluição e aquecimento”, afirmou cacique Raoni.

“Se isso acontecer, sou pajé também e tive contato com os espíritos que sabem do risco que a gente tem de continuar trabalhando dessa forma de destruir, que podemos ter consequências muito grandes que não podemos conseguir parar”, completou.

Na fala, a liderança indígena disse não querer entrar em contradição com o presidente. “Quero que eu e o senhor Lula façamos o trabalho que beneficie povos indígenas do Brasil”, comentou. O cacique disse ter pedido três vezes para Lula ir à região e, apenas na terceira vez, o petista cumpriu a palavra e realizou a visita, que acontece hoje.

Raoni também pediu para Lula pensar em seu próximo sucessor. “Tem que ser o próximo presidente da República para continuar com a forma do seu trabalho de proteger povos indígenas e nosso território para apoiar os povos indígenas”, disse.

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Greve na Receita pode atrasar restituição do IR e travar R$ 14 bi em tributos

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A greve dos auditores da Receita Federal, que já dura mais de quatro meses, pode provocar atrasos na restituição do Imposto de Renda em 2025.

De acordo com o Sindifisco Nacional, que representa a categoria, a paralisação está impactando diretamente os contribuintes e causando instabilidade nos serviços da Receita, especialmente no comércio exterior.

Mais de 5.600 auditores reafirmaram sua adesão à greve em assembleia realizada em 28 de março.

A principal demanda da categoria é o aumento do salário-base, atualmente fixado em R$ 29 mil. Os auditores criticam o governo por não ter concedido aumentos a essa carreira neste ano, ao contrário de outras categorias do funcionalismo público.

Impactos ao contribuinte

A greve já resultou em atrasos, como na disponibilização da declaração pré-preenchida do Imposto de Renda, que foi liberada apenas no dia 1º de abril — duas semanas após o início do prazo oficial para envio das declarações, que começou em 17 de março.

Além disso, neste ano, não foi publicada a tradicional cartilha de perguntas e respostas para orientar os contribuintes.

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Segundo o Sindifisco, os efeitos da greve ainda são difíceis de medir com precisão, mas estima-se que R$ 14 bilhões em tributos deixaram de ser arrecadados devido à lentidão nos trâmites fiscais.

O impacto também é sentido no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), onde conselheiros não pautaram processos em janeiro e fevereiro, travando discussões que somam R$ 145 bilhões.

No comércio exterior, os prejuízos logísticos e operacionais já alcançam R$ 3,5 bilhões, incluindo custos com armazenagem, quebra de contratos e remessas internacionais paradas — mais de 600 mil encomendas permanecem retidas nas unidades da Receita em todo o país.

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Impasse salarial

A categoria reivindica a elevação do salário-base de R$ 29 mil para R$ 32 mil a partir de 2025, citando perdas inflacionárias acumuladas desde 2016.

O governo federal, por sua vez, argumenta que os auditores foram beneficiados por um bônus de produtividade regulamentado em 2024, com pagamentos escalonados até 2026. Atualmente, esse bônus gira em torno de R$ 3.000 mensais e se soma à remuneração dos servidores.

O Ministério da Gestão e Inovação ressalta que os auditores já receberam um aumento de 9% em 2023 e que o bônus eleva significativamente a remuneração total da carreira.

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No entanto, o sindicato defende que o bônus não deve ser considerado parte do salário e exige equiparação com outras categorias que obtiveram reajustes neste ano.

O impasse continua sem previsão de solução, aumentando o risco de atrasos no cronograma de restituições do Imposto de Renda e pressionando o governo em meio a uma arrecadação abaixo do esperado.

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Eduardo Bolsonaro acusa Motta de ceder à pressão e critica postura sobre anistia

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O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) subiu o tom nesta sexta-feira (4) contra o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), por sua postura em relação ao projeto que prevê a anistia de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Em entrevista à rádio Auriverde, Eduardo afirmou que Motta tem “falado como um esquerdista do PSOL” ao se posicionar contra a proposta, que é prioridade para o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Ele tem falado basicamente igual a um esquerdista do PSOL, dizendo que é contra a anistia, a democracia e aquelas questões todas que estamos acostumados a ouvir da boca de Lula e dos puxadinhos do PT”, declarou.

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“A pressão popular é essencial. Hugo Motta, em bom português, está sendo ameaçado. Ele vai negar isso publicamente e deve fazê-lo se for perguntado. Antes do jantar dele com Moraes, a opinião dele era bem clara a favor da anistia”, afirmou.
Eduardo também afirmou que pode renunciar ao mandato de deputado federal.

Eduardo também indicou que pode renunciar ao mandato de deputado federal. Licenciado por 120 dias e atualmente nos Estados Unidos, ele justificou a decisão como parte de um esforço para “resgatar a liberdade eleitoral do Brasil”.

“Decidimos ficar aqui nos Estados Unidos por tempo indeterminado. Consegui uma licença de 120 dias no Congresso, mas, se for necessário, vou abdicar do meu cargo de deputado federal”, declarou.

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A estadia nos EUA foi anunciada em 18 de março, quando Eduardo expressou temor de ter o passaporte apreendido ou de ser alvo de prisão ao retornar ao Brasil. No mesmo dia, o STF e a PGR arquivaram um pedido do PT que acusava o deputado de “atuar contra os interesses nacionais” e “constranger o Supremo”.

O filho do ex-presidente tem atuado como principal articulador da direita brasileira com o entorno do presidente norte-americano Donald Trump. Na entrevista, voltou a acusar o governo Lula e o Judiciário de “excessos” contra aliados de Bolsonaro.

Eduardo também era cotado para presidir a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Credn) da Câmara, mas enfrentou resistência de partidos como o PT, que temiam que o parlamentar utilizasse a função para minar a diplomacia do governo.

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Ronaldo Caiado lança pré-candidatura à Presidência com discurso contra violência

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), anunciou nesta sexta-feira (4) sua pré-candidatura à Presidência da República nas eleições de 2026. O lançamento foi realizado em Salvador (BA), durante evento no qual o político recebeu o título de “Cidadão Baiano” e a “Comenda de 2 de Julho”.

“Nosso objetivo aqui é lançar essa prévia à população brasileira. Essa foi a decisão do União Brasil: caminhar com tempo para que as pessoas conheçam nosso trabalho. Quem conhece o governo de Caiado, vota em Caiado”, declarou o governador goiano.

“Goiás tinhas as quatro cidades mais violentas do Brasil quando Caiado assumiu o governo. E foi naquela hora, na frente da minha tropa, na posse para governador de estado, que eu disse o primeiro mandamento do governador Ronaldo Caiado: ou o bandido muda de profissão ou o bandido muda de estado”, disse o governador e agora pré-candidato à Presidência.

O evento contou com a presença do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), além do prefeito de Salvador, Bruno Reis, e do ex-prefeito ACM Neto. Também participaram o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, e lideranças do partido que selaram apoio à pré-candidatura.

Apesar de ser pouco conhecido nacionalmente, Caiado tem uma gestão bem avaliada em Goiás. Segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada na quinta-feira (3), 86% dos goianos aprovam seu governo e apenas 9% desaprovam. Em cenário de segundo turno contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Caiado teria 30% das intenções de voto, contra 44% do atual presidente.

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A baixa projeção nacional, porém, é o maior desafio de sua campanha. Com um estado de apenas 7 milhões de habitantes, o governador já traça um roteiro para ganhar visibilidade: após o lançamento no Nordeste, Caiado pretende percorrer os estados do Sul e Sudeste.

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Médico de formação, Caiado tem uma longa carreira política: foi deputado federal por cinco mandatos e senador antes de assumir o governo goiano. Natural de Anápolis, cidade a 55 km de Goiânia, ele vem de uma família tradicional de produtores rurais com forte influência política no estado.

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