12 de maio de 2025

Política

Carlos Bolsonaro nega vínculo com Ramagem em inquérito da “Abin Paralela”

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O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) prestou depoimento à Polícia Federal na última sexta-feira (4) no inquérito que investiga a existência de uma estrutura paralela de espionagem dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), em um episódio que ficou conhecido como “Abin paralela”.

Ouvido na Superintendência da PF no Rio de Janeiro, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro negou ter qualquer relação próxima com Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e atual deputado federal pelo PL, segundo informações levantadas pela CNN Brasil.

Carlos afirmou que conheceu Ramagem apenas em 2018, quando ele assumiu a segurança pessoal de Jair Bolsonaro, então candidato à Presidência, após o atentado sofrido em Juiz de Fora (MG).

Leia mais: “Abin paralela” espionou Lira, Renan, Kim, Randolfe, STF e jornalistas, diz PF

Agentes de Abin paralela sabiam sobre minuta de golpe, indica PF

O interrogatório é tratado como uma das últimas etapas antes da conclusão do inquérito, que corre desde 2022 e já indicou um suposto elo entre a Abin e a tentativa de manter Jair Bolsonaro no poder por meio de um golpe de Estado. Em dezembro passado, a PF apontou que informações obtidas pela Abin teriam sido usadas com fins políticos, alimentando estratégias para minar o Poder Judiciário e questionar o processo eleitoral.

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Segundo os investigadores, a Abin foi instrumentalizada por um grupo de servidores federais para monitorar ilegalmente adversários, utilizando o software israelense de geolocalização FirstMile. O programa permitia rastrear celulares em tempo real a partir de torres de telefonia, sem autorização judicial.

Carlos Bolsonaro também foi questionado sobre uma possível participação nas negociações de aquisição do sistema de espionagem. Ele negou qualquer envolvimento. Uma assessora do vereador, que já havia aparecido em conversas com Ramagem durante as investigações, também foi ouvida. Ela afirmou não ter solicitado informações sigilosas.

Alvo de uma operação de busca e apreensão em janeiro de 2024, o vereador teve apreendidos um laptop, pendrives, cartões de memória e outros dispositivos eletrônicos. O conteúdo foi analisado pela Polícia Federal, que pretende concluir o inquérito ainda neste mês.

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A defesa de Carlos Bolsonaro alegou que, apesar de não ter obtido acesso aos autos do inquérito — mesmo com dois pedidos formais, em fevereiro de 2024 e abril de 2025 —, o parlamentar respondeu integralmente às perguntas feitas pela PF. “Mesmo sem ter acesso aos autos, o vereador colaborou respondendo a todos os quesitos encaminhados”, informou a nota.

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Ministro pede à CEO da Petrobras análise sobre corte no preço do diesel, diz fonte

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, pediu à presidente da Petrobras, Magda Chambriard, para que a companhia analise um novo corte no valor médio do diesel vendido às distribuidoras no Brasil, diante do recuo recente do preço do barril do petróleo no mercado internacional, disse uma fonte a par da situação.

Na conversa, que ocorreu de maneira informal, na semana passada, o ministro apontou à Chambriard que o petróleo Brent estava em queda e que o dólar tinha certa estabilidade, conforme argumentou Silveira, disse a fonte, na condição de anonimato.

Depois de fechar em baixa de 1,18% no dia seguinte ao anúncio das tarifas de Trump, a R$ 5,6290 — menor cotação de fechamento desde 16 de outubro do ano passado –, o dólar engatou uma sequência de alta e fechou nesta segunda-feira a R$ 5,90.

Mais cedo, a CNN publicou que Silveira procurou a direção da Petrobras nos últimos dias para levar cálculos que mostram a viabilidade de uma redução no preço dos combustíveis.

Questionada pela Reuters, Chambriard disse que pode ter havido algum descasamento de informações ao saber da notícia, referindo-se ao reajuste anunciado pela Petrobras na semana passada. Ela reiterou que há boa relação com o governo e que as conversas são constantes.

O pedido, segundo a fonte, teria vindo após um recuo de cerca de US$ 10 por barril no preço do Brent, para aproximadamente US$ 64 por barril, na esteira do tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2 de abril, pelos temores do mercado de que o movimento cause uma recessão global e reduza a demanda pela commodity.

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O anúncio de Trump ocorreu só um dia após a Petrobras ter cortado o preço do diesel nas refinarias em 4,6% ou R$ 0,17 por litro, na primeira redução de seu combustível fóssil desde 2023, após os valores da companhia terem ficado grande parte de março acima do valor de paridade de importação (PPI), segundo cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

Com a queda do preço do petróleo, contudo, o diesel da Petrobras está cerca de 5% acima da paridade de importação, enquanto a gasolina está 4% acima, segundo a Abicom, indicando que o combustível da Petrobras está mais caro que no exterior.

Em relatório a clientes, o UBS BB afirmou acreditar que a Petrobras poderá cortar preços, se o cenário se mantiver.

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“Acreditamos que, se as condições forem mantidas, a Petrobras poderá cortar os preços em duas a três semanas, quando observarmos estabilidade nas condições atuais”, disse o relatório.

Uma queda do petróleo, se dá algum espaço para a Petrobras reduzir os preços dos combustíveis, pode afetar suas exportações, já que as vendas ocorreriam a preços menores, apertando as margens.

Procurado, o Ministério de Minas e Energia não comentou o assunto imediatamente.

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STF decide que receitas próprias do Judiciário ficam fora do arcabouço fiscal

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A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as receitas próprias de tribunais e órgãos do Judiciário federal não estarão sujeitas às regras do arcabouço fiscal, mecanismo criado em 2023 para substituir o teto de gastos e estabelecer novos limites ao crescimento das despesas públicas.

A decisão se deu no plenário virtual da Corte, em julgamento de uma ação apresentada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que pedia a exclusão das verbas destinadas ao custeio das atividades específicas do Poder Judiciário das travas fiscais previstas no novo regime.

Até a tarde desta segunda-feira (7), seis dos onze ministros já haviam votado a favor da tese do relator, Alexandre de Moraes, formando maioria: Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso (presidente do STF) e Cristiano Zanin acompanharam o voto. O julgamento segue aberto até às 23h59 da próxima sexta-feira (11), caso nenhum ministro peça destaque para levar o caso ao plenário físico.

Para Moraes, as verbas oriundas de receitas próprias dos tribunais — como taxas judiciais e custas processuais — têm a mesma natureza de outras exceções previstas no próprio arcabouço fiscal, como universidades, instituições científicas e empresas públicas.

“Entendo haver necessidade de conferir interpretação conforme à Constituição ao dispositivo ora impugnado, de forma a abarcar, sob o conjunto de situações excepcionais, as receitas próprias do Judiciário federal”, escreveu o relator em seu voto.

Entenda o impacto

O novo regime fiscal, aprovado em 2023 para substituir o teto de gastos instituído no governo Michel Temer, limita o crescimento real das despesas públicas a um intervalo de 0,6% a 2,5% ao ano, vinculado ao avanço da arrecadação e do Produto Interno Bruto (PIB).

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A exclusão das receitas próprias do Judiciário da regra abre espaço para aumento de despesas dentro desses órgãos, o que pode impactar de forma indireta as metas fiscais do governo federal.

Apesar disso, o entendimento da maioria do STF é de que essas receitas têm finalidade específica e caráter não vinculado ao orçamento geral da União, sendo, portanto, compatíveis com as exceções já contempladas pela norma.

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67% do eleitorado prefere Bolsonaro apoiando outro nome da direita, aponta Datafolha

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A pesquisa mais recente do Datafolha revela que a base eleitoral de Jair Bolsonaro começa a configurar um novo cenário para 2026: a maioria prefere que o ex-presidente apoie um nome alternativo da direita, em vez de voltar a disputar a Presidência.

Entre os entrevistados, 67% afirmam que Bolsonaro deveria abrir mão de sua candidatura e apoiar outro nome. Essa opinião majoritária prevalece mesmo com o ex-presidente liderando a oposição ao governo Lula e mantendo destaque tanto nas redes sociais quanto nos bastidores de Brasília.

Entre os nomes mais mencionados para receber o apoio de Bolsonaro estão Michelle Bolsonaro (23%) e Tarcísio de Freitas (21%), indicando que o eleitorado conservador deseja a continuidade do bolsonarismo, mas com uma nova liderança.

Esse movimento pode indicar uma transição de capital político. Ao mesmo tempo, destaca o dilema enfrentado pelo PL e seus aliados: manter Bolsonaro como a figura central — mesmo estando inelegível — ou investir na sucessão, dando mais protagonismo a novas lideranças.

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Eduardo Paes lidera disputa pelo governo do Rio em 2026, diz Paraná Pesquisas

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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), desponta como favorito na corrida pelo governo estadual em 2026. Segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (7) pelo Instituto Paraná Pesquisas, Paes aparece com 48,9% das intenções de voto no primeiro cenário estimulado — praticamente cinco vezes mais do que seus principais adversários, que estão tecnicamente empatados.

Na simulação, aparecem embolados na 2ª colocação Tarcísio Motta (PSOL), Rodolfo Landim (sem partido) e Rodrigo Bacellar (União Brasil). Veja quanto cada um marcou:

  • Eduardo Paes (PSD): 48,9%
  • Tarcísio Motta (Psol): 8,7%
  • Rodolfo Landim, ex-presidente do Flamengo: 8,5%
  • Rodrigo Bacellar (União Brasil): 8,2%
  • Thiago Pampolha (MDB): 3,6%
  • Ítalo Marsili: 1,0%
  • Brancos, nulos ou nenhum: 16,7%
  • Indecisos: 4,5%

Segundo cenário: Paes ainda mais adiante

Em outra simulação, Eduardo Paes atinge 49,9%, mantendo a vantagem sobre os concorrentes. O secretário estadual de Transportes, Washington Reis (MDB), aparece com 9,5%, seguido novamente por Landim e Motta, ambos com 8,9%. Já Ítalo Marsili pontua 1,6%. Os indecisos somam 4,8% e os que disseram votar em branco ou nulo, 16,4%.

Disputa pelo Senado: Flávio Bolsonaro lidera

A Paraná Pesquisas também testou possíveis nomes para o Senado Federal em 2026, com o senador Flávio Bolsonaro (PL) na liderança. Ele aparece com 41,7% das intenções de voto, à frente do atual governador Cláudio Castro (PL), com 31,3%, e da deputada Benedita da Silva (PT), que registra 27,1%.

Veja os nomes na disputa:

  • Flávio Bolsonaro (PL): 41,7%
  • Cláudio Castro (PL): 31,3%
  • Benedita da Silva (PT): 27,1%
  • Alessandro Molon (PSB): 15,6%
  • Anielle Franco (PT): 15,2%
  • Pedro Paulo (PSD): 12,6%
  • Brancos/nulos: 12,1%
  • Indecisos: 4,0%

    A pesquisa foi realizada entre os dias 31 de março e 4 de abril de 2025, com 1.680 entrevistados em 60 municípios do Estado do Rio de Janeiro. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais, com grau de confiança de 95%.

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ato pró-anistia teve efeito contrário e vai sepultar projeto na Câmara

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O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), considera que o teor das críticas feitas ao presidente da Casa, Hugo Motta (União-PB), durante o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste domingo, 6, na Avenida Paulista, em São Paulo, deve sepultar planos de que um projeto de anistia vá à pauta de votações em plenário.

Para ele, a manifestação terá efeito oposto ao pretendido pelos apoiadores de Bolsonaro. Impulsionado pela repercussão da pena de 14 anos de prisão proposta à mulher que pichou com batom monumento do Supremo Tribunal Federal (STF), o protesto foi convocado com o objetivo de pressionar pela anistia dos envolvidos nos ataque de 8 de janeiro de 2023.

“Enterraram de vez o PL [projeto de lei] da Anistia. E o ataque a Hugo Motta vai isolá-los aqui na Câmara e tirar definitivamente esse projeto de uma possibilidade de ser pautada”, afirmou o parlamentar.

O petista avaliou o ato como “fraco” por conta da adesão menor que a de outras manifestações convocadas por Boslonaro. Segundo o Monitor do Debate Público do Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP), compareceram 44,9 mil pessoas. O levantamento é feito a partir de fotos aéreas do momento de pico da manifestação.

A menção mais dura feita a Hugo Motta partiu do pastor Silas Malafaia, um dos principais organizadores da manifestação deste domingo. O líder evangélico disse que o presidente da Câmara está “envergonhando o honrado povo da Paraíba” ao não se empenhar no andamento do projeto.

Lindbergh Farias entende que a pressão pretendida pelos bolsonaristas sobre Motta não deve surtir efeito. “Quem conhece o Hugo Motta, presidente da Câmara, acha mesmo que depois desses ataques, dessas grosserias, ele vai pautar o projeto?”, questionou Lindbergh.

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Tarcísio diz que ‘direita está unida’ e que manifestação é ‘impulso’ para anistia

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Aliado de primeira ordem de Jair Bolsonaro (PL) e um dos pretendentes a substituir o ex-presidente nas eleições de 2026, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) avaliou que a direita sai fortalecida da manifestação bolsonarista deste domingo, 6, que reuniu cerca de 44,9 mil apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo.

“Mostra força, e que há uma convergência na volta. E eu acho que se engana também quem pensa que a direita está fragmentada, está desunida, que os interesses individuais vão prevalecer. Não vão. Eu acho que todo mundo está imbuído no mesmo propósito, do mesmo ideal de transformação e acho que a direita vai caminhar (para isso)”, disse no final do evento.

Questionado se há uma projeção para que a direita se una em 2026 nas eleições presidenciais, o governador disse que sim, mas não entrou em detalhes.

Atualmente, com o ex-presidente inelegível até 2030 e réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado em 2022, não há consenso público sobre quem seria o herdeiro do capital político, uma vez que Bolsonaro insiste em se dizer pré-candidato como forma de se manter no jogo. Tarcísio, entretanto, é apontado nas pesquisas de intenção de voto como o nome da direita de maior sucesso.

Durante seu discurso, Tarcísio disse que se o ovo, a carne e outros alimentos estão caros é porque “Bolsonaro precisa voltar”. Citou ainda outros episódios da história do País em que houve concessão de anistia e que o instituto pode ser recuperado agora. “Eu quero prisão sim é para assaltante, para quem rouba celular, para quem invade terra e para corrupto”, disse.

Em ritmo semelhante ao de campanha, o governador aproveitou o final da manifestação para se reunir com apoiadores, que puderam sair das grades de contenção com a permissão dos seguranças para abraçar e tirar fotos com Tarcísio. Uma das últimas autoridades a deixar o evento, o governador ainda se apoiou para fora da janela do carro e acenou para os bolsonaristas.

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Caiado lança pré-candidatura e prega “trabalho árduo“ contra criminalidade

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União) lançou, nesta sexta-feira (4), sua pré-candidatura à Presidência da República para a eleição de 2026 e pregou “trabalho árduo” contra a criminalidade.

“Se eu chegar na Presidência da República, vocês podem ter certeza que bandido vai ser na cadeia ou fora do Brasil, porque aqui ele não vai incomodar mais ninguém. É um trabalho árduo. Hoje, vivemos no país uma verdadeira desordem institucional”, afirmou Caiado durante evento em Salvador.

O governador frisou que nunca passou “a mão na cabeça de bandido”, nem nunca fez “concessão a bandido”.

“Goiás tinha as quatro cidades mais violentas do país quando Caiado assumiu. E foi na frente da minha tropa é que o primeiro mandamento é que ou o bandido muda de profissão, ou muda de estado. Nosso povo vive em outro momento. […] É a segurança plena para o trabalhador levantar de madrugada, ir para o ponto de ônibus e não ser assaltado. Entregue o jovem à educação que cuidamos deles e damos a melhor educação do país. Esse é o compromisso”, continuou.

Ele reforçou o papel e a força das polícias estaduais, afirmando que o país precisa de alguém que não “amarela”.

“Se eu tiver no comando do país, vai mudar de país, porque no Brasil vai ter Ronaldo Caiado para fazer o combate à criminalidade nessa nação. Sei da força das nossas polícias estaduais. Quando se tem à frente do governo, um governante que amarela, é o Estado se ajoelhando para a criminalidade”, completou.

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‘Se está tudo caro, volta Bolsonaro’

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou neste domingo (6), que a anistia é uma pauta urgente porque é necessário “pacificar o País”. Segundo o ex-ministro do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, é preciso “discutir o que interessa”. Nessa seara, Tarcísio citou a inflação e o preço dos alimentos para afagar seu padrinho político: “Se está tudo caro, volta Bolsonaro”.

Tarcísio participa, ao lado de outros governadores, do ato convocado pelo ex-presidente e seus aliados em defesa da anistia aos condenados pelos atos golpistas do 8 de Janeiro. Segundo Tarcísio, a anistia é uma “pauta política, humanitária e urgente”. “Temos urgência porque precisamos pacificar o Brasil. Olhar para frente e discutir o que interessa. Estamos perdendo o bonde. Temos que pensar no nosso crescimento. Por que a inflação está tão cara? Por que vocês estão pagando caro no ovo? E se está tudo caro, volta Bolsonaro”.

“Não é heresia”

O governador afirmou que os condenados pelos atos golpistas do 8 de Janeiro são “pessoas que estavam vendo o que acontecia, conhecendo Brasília” na data em que houve a invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes. “Pedir anistia não é uma heresia, é algo justo, real e importante”, exclamou.

Ao final de sua fala durante o ato, o governador de São Paulo se dirigiu diretamente a Bolsonaro: “O senhor faz falta e a injustiça não vai prevalecer. Tenho certeza que o senhor vai voltar para trazer esperança para estas pessoas”. Em seguida, pediu aos presentes que entoassem o coro “volta, Bolsonaro”.

Tarcísio disse esperar que, após o ato deste domingo, “Deus toque o coração de cada parlamentar sobre a anistia”. O PL de Bolsonaro tenta angariar assinaturas individuais de 257 deputados para conseguir pautar o regime de urgência da anistia na Câmara dos Deputados, independentemente de um acordo de líderes.

De acordo o Placar da Anistia do Estadão, levantamento exclusivo para identificar como cada um dos deputados se posiciona sobre o tema, mais de um terço dos 513 parlamentares da Câmara dos Deputados apoia a anistia aos presos do 8 de Janeiro. Já são 197 votos a favor da anistia, segundo o levantamento, faltando 60 votos para atingir a maioria absoluta da Câmara.

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“Eleições de 2026 sem Bolsonaro é negar democracia”, afirma ex-presidente em ato

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O ex-presidente Jair Bolsonaro discursa em palanque montado em manifestação a favor da anistia para condenados por atos anti-democráticos de 8 de janeiro de 2023. Bolsonaro começou sua fala junto com parentes de Débora Rodrigues, que foi presa por pichar “Perdeu, mané”, na estátua “A justiça” com um batom. Rodrigues agora está em prisão domiciliar.

“A Débora é um símbolo para todos nós, nós temos as Déboras das nossas famílias”, disse. Bolsonaro também citou outras prisões que já teriam sido confirmadas no Supremo Tribunal Federal (STF). “Eleições de 2026 sem Jair Bolsonaro é negar a democracia, é escancarar a ditadura no Brasil”, afirma.

“Querem me matar porque eu sou uma espinha na garganta deles”, afirmou o ex-presidente. Na fala, Bolsonaro exaltou Tarcísio de Freitas, afirmando ser um cara “decente e honesto”.

“Me dê 50% da Câmara e 50% do Senado, que eu mudo o destino do Brasil. Temos, dentro das quatro linhas, um Senado forte não para perseguir mas para mostrar que quem extrapolar, vai responder no tribunal do Senado Federal”, disse.

O ex-presidente falou da eleição de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, afirmando que o mesmo acontecerá no Brasil. Sobre líderes mundiais, Bolsonaro afirmou que o que aconteceu com ele foi a mesma situação de Marine Le Pen, na França, e aconteceram “tentativas de cassar Trump nos EUA”.

“Se eu estivesse no Brasil, seria preso na noite de 8 de janeiro. Algo me avisou para sair do Brasil em 30 de dezembro”, afirmou o ex-presidente. “Estaria preso ou, pior, teria sido assassinado”.

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“Podemos confiar nas eleições do ano que vem porque o TSE terá um perfil isento”, diz. “O Caiado está ilegível, recuperará sua legilibilidade, se Deus quiser. Eu estou ilegível porque me reúne com embaixadores”.

O presidente citou seus filhos, afirmando que Eduardo fala diversos idiomas e tem conhecimentos “importantes” ao redor do mundo.

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