12 de maio de 2025

Saúde

Tratar pressão alta pode reduzir risco de demência, diz estudo

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Tratar adequadamente a pressão subida pode reduzir o risco de demência e de comprometimento cognitivo, de convénio com um estudo publicado na Nature Medicine, renomada revista científica. As descobertas foram divulgadas na segunda-feira (21) e destacam a valia do controle intenso da hipertensão.

Pesquisas anteriores mostraram que o número de pessoas com demência no mundo aumentará de 57,4 milhões, em 2019, para 152,8 milhões até 2050, com maior impacto em países de baixa e média renda. Existem evidências que mostram que mudanças no estilo de vida, com a adoção de uma dieta saudável e a prática regular de exercícios, são maneiras de evitar o declínio cognitivo, mas poucos estudos testaram os efeitos de medicamentos que reduzem a pressão arterial sobre o risco de demência.

Diante disso, pesquisadores testaram a eficiência do controle da pressão arterial em 33.995 pacientes de 40 anos ou mais com hipertensão não tratada, em aldeias na China rústico.

No grupo de mediação (ou seja, aqueles que receberam tratamento), 17.407 pacientes tomaram medicação anti-hipertensiva e receberam orientação de saúde sobre monitoramento domiciliar da pressão arterial, mudanças no estilo de vida (perda de peso, redução de sódio na dieta e redução de álcool) e adesão à medicação.

Já no grupo controle (aquele que não recebeu tratamento), os participantes foram treinados unicamente para o gerenciamento da pressão arterial e tiveram a pressão medida em um envolvente de saúde.

O estudo durou 48 meses, período em que os autores descobriram que o grupo que tomou medicação anti-hipertensiva obteve um melhor controle da pressão arterial do que o grupo controle. Segundo os pesquisadores, o gerenciamento intenso da pressão arterial reduziu o risco de demência por todas as causas em 15% e o de comprometimento cognitivo em 16%.

As descobertas sugerem que intervenções comprovadas destinadas a reduzir a pressão arterial podem ajudar a reduzir a incidência e o impacto global da demência, e que essa mediação deve ser amplamente adotada e ampliada para reduzir o número de pessoas com a exigência no mundo.

Sintomas de demência podem variar entre etnias, diz estudo

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Frutose artificial piora o metabolismo e pod…

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A frutose é um açúcar naturalmente encontrado em vegetais. E, nessa feitio, ela chega ao organização junto a fibras, vitaminas e minerais. Tudo tranquilo!

Acontece que a versão sintetizada dessa substância, utilizada em produtos ultraprocessados uma vez que bebidas de caixinha, pode ter efeitos nocivos no organização.

É o que atesta um novo estudo brasílio ao revelar o impacto do substância na forma uma vez que o corpo aproveita a glicose, o que contribui para a desregulação dos níveis de açúcar no sangue e o acúmulo de gordura no fígado.

Segundo os autores, o excesso de frutose na dieta ativa um hormônio intestinal, o GLP-2, que exacerba a sucção da glicose, fator que pode contribuir para diabetes e problemas hepáticos.

Atenção: o GLP-2, hormônio afetado pela ingestão de frutose, atua totalmente dissemelhante do GLP-1, aquele mimetizado por remédios para diabetes e obesidade, uma vez que semaglutida e tirzepatida.

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+Leia Também: Indústria dos ultraprocessados prega ideias falsas, diz médico

Não confunda mais: entenda a diferença entre os açúcares simples

Glicose
Nascente de vigor favorita do corpo, é o açúcar mais generalidade e está presente na maioria das redutos de carboidrato simples, uma vez que arroz, batata ou farinha de trigo.

Frutose
Presente nas frutas, é considerado o mais gula de todos, sendo quase duas vezes mais potente que a sacarose, a base do açúcar refinado ou de mesa.

Galactose
Junto a uma molécula de glicose, forma a famosa lactose, açúcar presente no leite e produtos lácteos derivados. Não é encontrada isolada ou livre na natureza.

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Apenas cinco minutos desse tipo de exercício podem melhorar sua força; veja

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Quer trespassar do sedentarismo, mas não tem muito tempo livre na sua rotina? Fazer somente cinco minutos por dia de exercícios excêntricos pode já ser o suficiente para melhorar a qualidade de vida e tornar-se mais ativo. É o que diz um estudo realizado por pesquisadores da Edith Cowan University (ECU), publicado no final de março.

Exercícios excêntricos são aqueles focados na temporada de alongamento do músculo, enquanto os exercícios concêntricos são aqueles focados na temporada de contração. Para entender melhor, imagine um agachamento: a temporada da descida é a excêntrica, pois os músculos estão se alongando; já a temporada da subida é a concêntrica, pois os músculos estão se contraindo.

O trabalho, publicado na revista científica European Journal of Applied Physiology, avaliou os efeitos de um programa de exercícios excêntricos de cinco minutos por dia, realizados em vivenda, com peso do próprio corpo, na tendência física, na formação corporal e na saúde física e mental de pessoas sedentárias.

Durante um período de quatro semanas, os participantes completaram exercícios diários consistindo em 10 repetições de agachamento na cadeira, reclinação na cadeira, flexão na parede e queda do calcanhar (um tipo de treino para mobilidade do tornozelo e do pé). O foco dos exercícios era contrações excêntricas de estiramento muscular, alongando lentamente os músculos contraídos.

“Observamos melhorias significativas na força muscular, flexibilidade, resistência e saúde mental, sugerindo que mesmo pequenas quantidades de exercícios diários podem proporcionar benefícios sustentáveis ​​e detectáveis ​​em indivíduos sedentários”, afirma o professor Ken Nosaka, da Escola de Ciências Médicas e da Saúde da ECU, em transmitido.

Outrossim, o estudo mostrou que exercícios excêntricos são eficazes para melhorar o condicionamento físico e são mais acessíveis, já que utilizam o peso corporal e eliminam a urgência de ir à ateneu.

Porém, apesar dos resultados positivos do estudo, os pesquisadores ressaltam que benefícios muito maiores podem ser obtidos aumentando o volume e a intensidade dos exercícios de forma gradual.

“As diretrizes são de 150 minutos de exercícios por semana, mas esse número pode desanimar as pessoas, especialmente se estiverem apenas começando. Usar cinco minutos por dia como ponto de partida e desenvolver a partir disso permitiria que as pessoas vissem mais resultados”, acrescenta Nosaka.

Como lemas ou mantras podem motivar a fazer exercício físico

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AVC e falha cardíaca “irreversível”: entenda…

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Segundo o Vaticano, a pretexto de morte do Papa Francisco foi um acidente vascular cerebral (AVC), seguido por coma e um colapso cardiocirculatório irreversível.

O atestado de óbito cita ainda a insuficiência cardíaca uma vez que pretexto, além do histórico recente de problemas de saúde do pontífice: insuficiência respiratória aguda em pneumonia multimicrobiana bilateral, bronquiectasia múltipla (doença pulmonar que leva a obstruções no órgão), hipertensão arterial e diabetes tipo II.

Entre fevereiro e março, Jorge Mario Bergoglio (nome de batismo do Papa) passou 38 dias internado para tratar esta pneumonia, que foi se complicando, atingiu os dois pulmões e causou outros problemas sistêmicos, uma vez que uma insuficiência renal.

Desde o mês pretérito, ele estava se recuperando no Vaticano. No último domingo, 20, participou das celebrações de Páscoa e se sentiu mal nas primeiras horas da manhã da segunda, na Vivenda Santa Marta, sua residência solene.

+Leia também: Morre Papa Francisco: entenda as complicações de saúde do pontífice

O que é o AVC

Também chamado de derrame, ele ocorre quando há problemas no fluxo sanguíneo para o cérebro. Há dois tipos de AVC, o hemorrágico, quando o sangue extravasa das artérias, e o isquêmico, mais generalidade, quando a circulação é interrompida pela presença de um coágulo.

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Ambas são emergências médicas graves, embora o hemorrágico seja mais preocupante, e estão entre as principais causas de morte no mundo. O Vaticano não divulgou qual dos dois tipos acometeu o Papa Francisco.

As duas doenças crônicas que o acometiam, hipertensão e diabetes, são fatores de riscos importantes no desenvolvimento do quadro. Em um tipo com o estado de saúde já fragilizado, o risco aumenta.

+ Leia também: AVC: um desafio global e urgente para o futuro da saúde

O que é a insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca é uma doença caracterizada pela perda de capacidade de funcionamento do coração. Ela pode ser crônica ou aguda.

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“Trata-se de um problema de saúde pública global, decorrente de vários tipos de agressão que fazem a bomba do coração perder sua capacidade de funcionamento”, resumiu à VEJA SAÚDE o cardiologista Evandro Tinoco Mesquita, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Entre os principais fatores de risco, estão novamente a hipertensão e a diabetes, além da idade avançada.  

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Papa Francisco: entenda como AVC pode levar à morte

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O papa Francisco morreu aos 88 anos em seguida ter sofrido um acidente vascular cerebral (AVC) e falência cardíaca, de tratado com o Vaticano. A informação foi divulgada pelo médico do Vaticano, Andrea Arcangeli, em um atestado de óbito divulgado nesta segunda-feira (21).

O AVC acontece quando vasos sanguíneos que irrigam o cérebro entopem ou se rompem, provocando paralisia da espaço cerebral que ficou sem circulação do sangue. Segundo o Ministério da Saúde, essa é uma das principais causas de morte em todo o mundo.

Existem dois tipos de AVC: o hemorrágico, caracterizado pelo rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia, e o isquêmico, que ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais. O AVC isquêmico é o mais generalidade, representando 85% de todos os casos.

O AVC pode ser inevitável quando não é tratado rapidamente. Aliás, apesar de menos generalidade, o tipo hemorrágico é o mais perigoso e o que representa maior risco à vida.

Em matéria publicada anteriormente na CNN, o neurologista Eli Faria Evaristo, da Clínica DFV Neuro e da Sociedade Brasileira de AVC, apontou que a rápida identificação de sintomas e pronto atendimento reduz significativamente o risco de morte.

Para isso, existem métodos porquê o “SAMU”, que consiste em quatro etapas simples:

  • Sorrir (para estimar se existe lacuna de movimento);
  • Abraçar (para checar o movimento de braço e se há fraqueza);
  • Música (para ver se a pessoa consegue falar letras completas de forma normal);
  • Urgência (caso haja qualquer dos três anteriores, procurar atendimento médico).

Os sintomas do AVC incluem confusão mental, mudança da fala ou compreensão, mudança na visão (em um ou ambos os olhos), dor de cabeça súbita intensa, mudança do estabilidade, coordenação, tontura ou mudança no marchar, fraqueza ou formigamento em um lado do corpo.

Entre os fatores de risco para o AVC estão hipertensão, sobrepeso, uso excessivo de álcool, obesidade, diabetes tipo 2, idade avançada, histórico familiar, colesterol cumeeira, tabagismo e sedentarismo.

De tratado com Evaristo, os tratamentos apresentam melhores resultados quando aplicados nas primeiras horas do AVC.

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“Cérebro passa por momento de ameaça da IA“, diz neurocirurgião a Kalil

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O neurocirurgião Paulo Niemeyer, diretor do Instituto Estadual do Cérebro no Rio de Janeiro, compartilhou suas perspectivas sobre o impacto da lucidez sintético (IA) no cérebro humano durante participação no CNN Sinais Vitais, com doutor Roberto Kalil.

Niemeyer iniciou a discussão afirmando: “Eu diria que o cérebro está passando um momento de grande ameaça, que é a substituição pela inteligência artificial”. No entanto, ele rapidamente esclareceu que não acredita que essa substituição realmente ocorrerá.

O profissional traçou um paralelo histórico, lembrando que temores semelhantes surgiram com o vinda de outras tecnologias. “Quando surgiu a internet, achou-se que ninguém mais ia ao cinema, quando surgiu a televisão ninguém mais ia ao cinema, surgiu a internet, todo mundo achou que ia ser um desastre, e isso tudo tem um lado muito positivo”, explicou.

O horizonte da interação entre IA e cérebro humano

Niemeyer abordou as especulações sobre a era “pós-humanista”, onde alguns teorizam que a IA poderia desenvolver consciência e suplantar os seres humanos. Ele descartou essas ideias uma vez que “exercícios de ficção”: “Acho que isso jamais vai acontecer, acho que o nosso cérebro vai continuar sendo o mestre e vai produzir muito mais com o auxílio da inteligência artificial”.

O neurocirurgião também discutiu as possíveis aplicações da IA no tratamento de doenças neurológicas, uma vez que o Alzheimer. Ele destacou uma vez que a tecnologia já auxilia pacientes a acessar informações que não conseguem lembrar, mas pontuou uma limitação atual.

“O que o indivíduo não consegue buscar é o que aconteceu com ele, por exemplo, ele não consegue dizer o que ele comeu no almoço naquele dia, porque essa informação não está no Google”.

Olhando para o horizonte, Niemeyer especulou sobre a possibilidade de armazenar memórias autobiográficas em sistemas computadorizados. “Acredito que a inteligência artificial vai chegar a esse nível de ter dentro dela as informações pessoais, a sua vida lá dentro”, disse ele, imaginando um cenário onde as pessoas poderiam acessar suas próprias memórias através de um “passaporte, uma senha, um chip”.

Concluindo, o neurocirurgião enfatizou a relevância da privacidade nesse cenário futurista, sugerindo que tais informações pessoais deveriam ser “disponíveis apenas para você”, permitindo um domínio completo sobre a própria memória.

Os textos gerados por lucidez sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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Retenção de receita para Ozempic e similares é necessária, diz médico

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A Filial Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou uma novidade medida que exige a retenção de receita médica para a venda de canetas emagrecedoras, porquê o Ozempic. A decisão visa melhorar o controle do entrada a esses medicamentos, em resposta ao aumento de eventos adversos relacionados ao uso fora das indicações aprovadas.

O endocrinologista Fabio Trujillo, presidente da Associação Brasileira de Estudos de Obesidade (Abeso), avalia a medida porquê necessária. “O Ozempic, que tem como princípio a semaglutida, estava sendo usado de forma abusiva e indiscriminada”, afirma Trujillo. Ele ressalta a diferença entre tratar obesidade e usar o medicamento exclusivamente para emagrecimento estético.

Impactos no tratamento de doenças crônicas

Trujillo expressa preocupação sobre porquê a novidade exigência pode afetar o tratamento contínuo de pacientes com doenças crônicas porquê diabetes e obesidade. “Minha preocupação maior é o acesso que o paciente terá ao médico para essa renovação da receita, e como será feito o controle”, pondera.

O profissional sugere que uma validade de até 90 dias para as receitas poderia ser mais adequada, evitando dificuldades no entrada ao tratamento. A medida da Anvisa deve entrar em vigor em meados de julho, 60 dias posteriormente a publicação no Quotidiano Solene da União.

Combate ao mercado paralelo

A decisão da Anvisa também visa combater o mercado paralelo e a manipulação irregular desses medicamentos. Trujillo alerta para os riscos associados a produtos de origem duvidosa: “A gente está vendo contrabando, pessoas sendo presas em aeroportos com canetas. Quando falamos em manipulação, é importante pensar: qual a origem? Será que temos ali a verdadeira medicação que os estudos mostram os benefícios?”

O endocrinologista enfatiza a valimento de tratar a obesidade porquê uma doença crônica, destacando os benefícios desses medicamentos não exclusivamente para o emagrecimento, mas também para o controle do diabetes, pressão arterial e apneia noturna. Ele conclui que o combate ao uso indiscriminado e ao negócio ilícito é fundamental para prometer a segurança e eficiência do tratamento.

Ozempic e remédios similares ajudam a reduzir “ruído alimentar” mental

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Popular no Nordeste, mangaba é rica em antio…

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Fruta nativa do Brasil, a mangaba é apreciada em várias regiões do país, com destaque peculiar para o Nordeste, onde é volumoso e faz secção de uma série de receitas tradicionais.

Além do sabor que atrai tantos admiradores, ela é uma ótima pedida para a saúde, fornecendo vitaminas e minerais para bombar o funcionamento do organização. Saiba mais sobre ela.

Quais os benefícios da mangaba à saúde?

A mangaba é uma fruta rica em antioxidantes, uma lista que inclui os flavonoides. De modo universal, antioxidantes ajudam a combater os radicais livres que trazem danos às células.

No longo prazo, o consumo de mantimentos porquê a mangaba contribui para reduzir os riscos associados a eles, diminuindo a propensão a desenvolver doenças crônicas associadas ao envelhecimento e até alguns tipos de cancro.

+Leia também: Você sabe o que são antioxidantes e como eles defendem nosso corpo?

As vitaminas encontradas nessa fruta, porquê a C, também são importantes para fortalecer o sistema imunológico. Enquanto isso, os já citados antioxidantes e outros nutrientes encontrados na mangaba, porquê o potássio e o cálcio, também são aliados do sistema cardiovascular, ajudando na regulação da pressão arterial.

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Outro favor das frutas em universal, e que não passa vencido no caso da mangaba, é a presença de fibras. Elas são importantíssimas para o funcionamento adequado do sistema estomacal, prevenindo constipações, e também para regular níveis de glicose e colesterol.

Fibras também são úteis na sensação de saciedade, controlando sua rafa ao longo do dia, o que (coligado às poucas calorias da mangaba) pode ajudar em dietas focadas na perda de peso.

Porquê inserir a mangaba na rotina

A melhor maneira de aproveitar todos os benefícios da mangaba é a mesma da maioria dos frutos: consumi-la in natureza, sem qualquer modificação. Também dá para preparar sucos com elas, mas, neste caso, haverá uma perda de fibras.

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Por conta de seu sabor, ela também é apreciada no preparo de sobremesas. Só que aí não adianta se iludir: pode ser deleitável ao paladar, mas a soma de açúcares, gorduras e outros processos necessários para fazer seu guloseima trespassar do papel acabam acrescentando uma série de nutrientes menos desejáveis que podem “anular” os benefícios procurados na fruta procedente.

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Perigo: exercícios extremos podem levar à fa…

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A prática de atividades físicas é um dos pilares fundamentais para uma vida saudável, contribuindo para o controle de peso, a melhoria da função cardiovascular e a prevenção de doenças metabólicas.

No entanto, o excesso de treino pode ser perigoso. Um recente caso de falência renal depois um treino intenso de pernas reacendeu o alerta para um risco pouco divulgado: a rabdomiólise induzida pelo treino físico, uma quesito grave que pode comprometer os rins e, em casos extremos, levar à premência de hemodiálise.

A rabdomiólise ocorre quando há uma degradação excessiva das fibras musculares, frequentemente causada por lesões severas. Isso pode ser resultado de traumas, porquê soterramentos e acidentes graves, do uso de algumas medicações e de exercícios extenuantes, principalmente quando realizados sem preparo adequado.

Quando o músculo sofre uma lesão intensa, ele libera substâncias na manante sanguínea, porquê mioglobina e creatina quinase (CPK). O problema é que a mioglobina é tóxica para os rins, podendo suscitar lesão renal aguda devido à obstrução dos túbulos renais e à sua ação direta sobre as células renais.

A melhor forma de prevenir a rabdomiólise é respeitar os limites do corpo e prometer uma boa hidratação. Quando há suspeita de rabdomiólise, a hidratação vigorosa é iniciada para reduzir a concentração de mioglobina no sangue facilitando e secreção e prevenindo os danos renais.

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Em casos graves, em que a injúria renal foi instalada pode ser necessária a hemodiálise para substituir a função renal e filtrar as toxinas.

O uso indiscriminado de suplementos e esteroides anabolizantes também merece atenção. A creatina, quando de boa qualidade, não razão danos diretos aos rins, mas pode interferir na tradução dos exames. Já os anabolizantes podem impactar negativamente a função renal e devem ser evitados sem a devida récipe médica.

Por isso, o séquito profissional durante a prática de exercícios é principal para prometer a segurança do treino. O treino é fundamental para a saúde, mas deve ser feito com responsabilidade. O excesso pode levar a consequências sérias, e a orientação médica e nutricional é imprescindível para evitar complicações.

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Sintomas de rabdomiólise

Caso apresente:

  • Dor muscular intensa
  • Inchaço excessivo
  • Fraqueza extrema
  • Urina escura

Procure um médico imediatamente. Treinar com segurança, respeitando os limites do corpo e mantendo a hidratação adequada, é a melhor forma de prevenir problemas renais.

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*Lectícia Jorge é nefrologista e diretora médica da Fresenius Medical Care

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“Parte psiquiátrica do cérebro é mal compreendida“, avalia neurocirurgião

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A compreensão da segmento psiquiátrica do cérebro ainda enfrenta desafios significativos, segundo o neurocirurgião Paulo Niemeyer, diretor do Instituto Estadual do Cérebro no Rio de Janeiro. Em entrevista ao programa CNN Sinais Vitais, o perito abordou a complexa relação entre o cérebro e condições uma vez que depressão e sofreguidão.

Niemeyer explicou que, em casos de doenças psiquiátricas, o cérebro geralmente apresenta um paisagem normal em exames de imagem e estudos anatômicos. “Ali há uma alteração química, que não é perceptível pelos exames”, afirmou o neurocirurgião, destacando a dificuldade em identificar visualmente essas condições.

Para ilustrar a complicação do tema, Niemeyer compartilhou um caso intrigante de sua experiência clínica. Ele relatou ter removido um tumor do lobo frontal de um paciente. Surpreendentemente, seis meses em seguida o procedimento, o paciente retornou com uma mudança significativa em seu estado emocional.

“Dr. Paulo, eu era um deprimido, passei a infância, a minha adolescência, num quarto escuro e nunca tive amigos”, contou o paciente ao médico. “E depois dessa cirurgia, eu já arranjei amigos, estou namorando”. O neurocirurgião observou que a manipulação do lobo frontal durante a cirurgia aparentemente desfez qualquer giro mal funcionante, resultando em uma melhora inesperada dos sintomas depressivos do paciente.

Levante caso, embora solitário, sugere a existência de um substrato anatômico nas regiões cerebrais relacionadas a condições psiquiátricas. Niemeyer ressaltou que muitas vezes essas condições estão ligadas a desequilíbrios de neurotransmissores e química cerebral.

O neurocirurgião concluiu enfatizando que ainda há muito a ser revelado na dimensão da depressão e de outras doenças psiquiátricas. A complicação dessas condições, que não apresentam alterações visíveis em exames convencionais, continua a desafiar pesquisadores e clínicos, abrindo caminho para futuras investigações e avanços no campo da neuropsiquiatria.

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