12 de maio de 2025

Saúde

Anestesia no parto: entenda riscos e cuidados dos médicos no momento

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Cuidar de uma gestante é sempre cuidar de dois corações – o dela e o do bebê. Quando falamos em anestesia na gravidez, esse desvelo ganha ainda mais delicadeza, responsabilidade e precisão.

Durante a prenhez, o corpo da mulher muda completamente: o coração trabalha mais, os pulmões têm menos espaço, o rim filtra em duplo. São transformações naturais, mas que exigem do anestesiologista um olhar ainda mais vigilante, principalmente quando há premência de procedimentos cirúrgicos ou do próprio parto.

Refrigério da dor e segurança no promanação

No momento do parto, a anestesia não serve somente para tirar a dor – ela ajuda a edificar uma experiência mais positiva, segura e acolhedora.dpr

No parto normal, a analgesia peridural contínua permite o consolação da dor de forma personalizada e segura: porquê o trabalho de parto pode perseverar horas, as doses de anestésico podem ser fracionadas e ajustadas conforme a premência da mãe, garantindo conforto durante todo o processo.

Na cesárea, a raquianestesia é a técnica mais generalidade. Ela oferece consolação totalidade da dor, com a mãe acordada e consciente para viver esse momento tão único – sempre com totalidade segurança para o bebê.

Quando a prenhez exige ainda mais atenção

Em casos de hipertensão gestacional, diabetes, obesidade ou doenças cardíacas, o projecto anestésico precisa ser ainda mais personalizado. Essas situações pedem uma abordagem integrada entre anestesista, obstetra e equipe multiprofissional, com foco totalidade no bem-estar da mãe e do bebê.

E quando a gestante precisa de uma cirurgia não planejada?

Nem sempre a gravidez segue o roteiro esperado. Às vezes, a gestante precisa de uma cirurgia que não está relacionada ao parto – porquê uma apendicectomia ou colecistectomia.

Nesses casos, a anestesia é provável e segura, desde que respeite todas as particularidades da prenhez: o estágio em que a gravidez se encontra, os medicamentos mais adequados, a posição correta da paciente na mesa cirúrgica e, evidente, o monitoramento metódico e criterioso de mãe e bebê.

Anestesia é desvelo. E desvelo é afeto.

Anestesiar uma gestante é praticar a medicina com o sumo de ciência e empatia. É ter em mente que há uma vida que pulsa… dentro de outra.

E que cada escolha feita ali – desde a avaliação prévia até o último minuto do procedimento – pode transformar desfechos, experiências e histórias.

*Texto escrito pelo médico anestesista Gabriel Redondano (CRM 116688 – RQE 30533)

Cesarianas antecipam partos no Brasil, com riscos para os bebês

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Apesar de proibição da Anvisa, cresce vendas de cigarros eletrônicos

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A venda de cigarros eletrônicos no Brasil continua a crescer, desafiando a proibição imposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), imposta em 2009.

Em 2024, houve um aumento alarmante de 153% nas apreensões de cigarros eletrônicos em rodovias brasileiras.

A Polícia Rodoviária Federalista confiscou mais de 620 milénio unidades ilegais, em verificação com tapume de 240 milénio no ano anterior.

Esses números indicam um prolongamento sucoso no mercado furtivo desses produtos.

Riscos à saúde e negócio proibido

Especialistas alertam para os perigos associados ao consumo desses dispositivos não regulamentados.

Há relatos de que substâncias uma vez que anfetamina e THC (componente da cannabis) estão sendo misturadas aos produtos, aumentando os riscos para os usuários.

A falta de controle sobre a fabricação e a venda desses itens tem criado um cenário ainda mais caótico do que antes da manutenção da proibição.

Enquanto quase 100 países já regulamentaram os cigarros eletrônicos com regras rígidas para produção, venda e propaganda, o Brasil mantém sua postura proibitiva.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o consumo é controlado pela FDA (Food and Drug Administration), que exige que fabricantes submetam novos produtos para aprovação antes de serem comercializados.

Debate sobre regulamentação

A discussão sobre a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil permanece acalorada.

Alguns especialistas argumentam que a Anvisa perdeu a oportunidade de reconhecer a evolução da ciência e da tecnologia nos últimos 16 anos, período em que muitos países adotaram uma abordagem mais progressista.

Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera os cigarros eletrônicos uma prenúncio à saúde e recomenda que os países tratem os vapes da mesma forma que o tabaco convencional.

Há um consenso entre os especialistas de que a regulamentação poderia ser uma saída para prometer a qualidade e a segurança dos produtos, além de proteger os usuários e prevenir o uso por pessoas que nunca tiveram contato com a nicotina.

Os textos gerados por lucidez sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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Cientistas descobrem como canabinoides natur…

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O corpo humano fabrica naturalmente substâncias parecidas com derivados da cannabis — são os endocanabinoides.

E, diferentemente de neurotransmissores porquê dopamina e serotonina, que dão as caras e atuam diretamente entre os neurônios, os endocanabinoides pegam carona em outras estruturas para chegar até seu fado.

Vesículas de gordura são os meios de transporte dessas moléculas que ajudam a regular a percepção da dor, o humor e o gosto. A invenção é de cientistas da Universidade de Leiden, na Holanda.

“Entender como esse sistema funciona pode nos ajudar a desenvolver tratamentos para doenças neurológicas e compreender como a cannabis exógena [da planta] nos afeta”, diz Mario van der Stelt, químico e líder do trabalho, que foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

+ Leia também: Cannabis medicinal: o que esperar dela?

Para entender

O organização libera canabinoides naturalmente

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Não é só na maconha ou no cânhamo que os canabinoides são encontrados. Moléculas dessa classe também são fabricadas pelo nosso corpo.

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Traço de produção

Os endocanabinoides são liberados posteriormente sinapses, que são conexões feitas entre neurônios, e coletados por receptores chamados CB1 e CB2.

Meio de transporte

No nosso cérebro, as moléculas circulam por uma rede de vesículas lipídicas. Elas são transportadas para serem usadas em diversos contextos.

+ Leia também: Cannabis medicinal no Brasil: legislação a caminho de um acesso mais amplo

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Vesículas de gordura são meio de transporte dos canabinoides produzidos naturalmente pelo corpo (Rodrigo Damati/Veja Saúde)

Esquizofrenia e maconha: há relação?

Um estudo publicado pela Associação Médica Americana revela um aumento dos casos de esquizofrenia associada a submissão de cannabis posteriormente a legalização da substância no Canadá.]

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Ao avaliarem dados de 2006 a 2022, os pesquisadores da Universidade de Ottawa observaram que os casos passaram de 3,7% entre os usuários antes da legalização para 10,3% posteriormente a liberação. Lá, o uso da cannabis medicinal foi reconhecido em 2015 e o recreativo, em 2018.

“O consumo regular está fortemente ligado ao maior risco da doença”, afirma o médico Daniel Myran, coautor da pesquisa, divulgada no The Journal of the American Medical Association (Jama).

O transtorno, no entanto, é multifatorial: depende de condições genéticas e ambientais.

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CNN Terra: Estudo identifica agrotóxicos na água da chuva em SP

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Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou um oferecido alarmante sobre a qualidade da chuva da chuva no Brasil. A pesquisa analisou amostras em três diferentes cidades do estado de São Paulo e identificou a presença de diversos agrotóxicos usados na lavoura.

O estudo foi levado em São Paulo, Campinas e Brotas, cidades com diferentes níveis de urbanização e uso do solo. Em todas as três localidades, foram detectados agrotóxicos nas águas pluviais, com níveis variando conforme a proximidade das áreas rurais onde esses produtos são aplicados.

Dissipação e contaminação generalizada

A pesquisa demonstrou que há uma dissipação significativa dos agrotóxicos, atingindo até mesmo áreas não sujeitas à pulverização direta, uma vez que a cidade de São Paulo. Isso ocorre porque, depois a emprego nas culturas, os agrotóxicos impregnam o solo, e partículas contaminadas são levadas pelo vento para a subida atmosfera. Quando chove, essas partículas são arrastadas com a chuva, contaminando áreas distantes do lugar de emprego original.

Entre os 15 agrotóxicos verificados, o atrazina foi o mais comumente encontrado. É importante ressaltar que muitos desses agrotóxicos são proibidos na União Europeia devido ao seu potencial de contaminação e risco de motivar doenças graves, uma vez que o cancro.

Riscos à saúde e ao meio envolvente

A presença desses contaminantes na chuva da chuva representa uma prenúncio não somente à saúde humana, mas também à vida selvagem em áreas intactas e ao aprovisionamento de chuva. O tratamento convencional de chuva para consumo humano geralmente não prevê a remoção desse tipo específico de contaminante, o que pode resultar em exposição prolongada da população.

Outrossim, muitos desses agrotóxicos têm efeito cumulativo, acumulando-se no tecido gorduroso ao longo dos anos, o que pode levar a problemas de saúde sérios no horizonte. A situação é agravada pelo uso crescente de drones na pulverização, que, apesar da regulamentação, aumenta o risco de dissipação pelo vento.

Levante estudo serve uma vez que um alerta importante para as autoridades e a sociedade sobre a urgência de reavaliar as práticas agrícolas atuais e implementar medidas mais rigorosas de controle no uso de agrotóxicos, visando proteger a saúde pública e o meio envolvente.

Os textos gerados por lucidez sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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Dia Mundial de Combate à Meningite: o que vo…

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A meningite é uma doença que ainda mata milhares de crianças ao ano  (Rodrigo Damati/SAÚDE é Vital)
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Bactérias, vírus e até fungos podem promover meningite. Por isso, o nome pode promover certa confusão sobre as origens do problema, ainda que em todos os casos se esteja falando da mesma situação no corpo: uma infecção das meninges, que é porquê são chamadas as membranas que recobram o cérebro.

E, embora o problema seja um temor generalidade na puerícia e juvenilidade, ele pode ocorrer em qualquer idade.

O 24 de abril era a data definida originalmente para comemorar o Dia Mundial de Combate à Meningite, uma efeméride dedicada a informar e conscientizar sobre os desafios em torno da doença, que pode provocar complicações graves e potencialmente fatais, mas é uma doença prevenível com vacina em muitos casos.

Atualmente, o dia devotado à meningite na verdade mudou. Desde 2022 a data solene é 5 de outubro. A mudança é secção de uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar conflito com outras campanhas e permitir que o sumo de países se engajem no projecto cobiçoso da entidade para erradicar a meningite até 2030.

Mas vale aproveitar as duas datas porquê uma oportunidade para aprender mais sobre esse problema. Por isso, confira uma seleção peculiar de conteúdos já publicados por VEJA Saúde com tudo o que você precisa saber sobre essa doença.

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Conheça os tipos de meningite

Entenda porquê prevenir a meningite

Saiba mais sobre o diagnóstico e as complicações

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AVC aos 17 anos: entenda se é comum e fatores de risco

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A cantora Karen Silva, ex-participante do The Voice Kids 2020, morreu aos 17 anos vítima de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. A notícia foi divulgada por sua assessoria de prensa em seu perfil no Instagram, nesta quinta-feira (24).

De congraçamento com a nota de tarar, Karen estava há dias internada no Hospital São João Batista, em Volta Redonda, depois do incidente de derrame.

O AVC hemorrágico é responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode promover a morte com mais frequência do que o tipo isquêmico, segundo o Ministério da Saúde. Ele é caracterizado pelo rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge.

Apesar de a idade avançada ser um dos principais fatores de risco para um AVC, ele também pode doestar pessoas jovens. Inclusive, um estudo recente, publicado em outubro do ano pretérito na revista The Lancet Neurology, mostrou que os casos de derrame em pessoas com menos de 70 anos aumentou 14,8% em todo o mundo. No Brasil, muro de 18% da incidência afeta a fita etária de 18 a 45 anos, de congraçamento com dados da Rede Brasil AVC.

De congraçamento com Angelica Dal Pizzol, membro da Rede Brasil AVC e médica neurologista, estudos recentes já têm mostrado que o número de casos de AVC em pacientes jovens tem aumentado.

“Esse crescimento é atribuído a diversos fatores, incluindo o sedentarismo e hábitos de vida pouco saudáveis, como uma alimentação inadequada, que podem levar à obesidade, diabetes e hipertensão, mesmo entre pessoas mais jovens. Além disso, mudanças climáticas, altas temperaturas e a poluição ambiental também são fatores que contribuem para o aumento nos casos de AVC”, afirma em matéria publicada anteriormente na CNN.

De congraçamento com a perito, fatores genéticos e hereditários podem aumentar o risco de AVC em pessoas jovens, incluindo doenças genéticas e hematológicas.

“Jovens com esses fatores de risco precisam de um acompanhamento mais atento, além de um cuidado redobrado com outros fatores de risco. Manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente são essenciais para evitar a acumulação de riscos que possam elevar as chances de um AVC”, orienta a neurologista.

Veja os principais sintomas de AVC

De congraçamento com o Ministério da Saúde, os principais sintomas de AVC incluem:

  • Confusão mental;
  • Mudança na visão;
  • Mudança da fala;
  • Dor de cabeça súbita, intensa e sem pretexto aparente;
  • Mudança do estabilidade;
  • Tontura;
  • Mudança no marchar;
  • Fraqueza ou formigamento em um lado do corpo (rosto, braço ou perna).

AVC: entenda causas, riscos e a importância do diagnóstico precoce

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Uvaia: fruta brasileira tem 4 vezes mais vit…

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Ela não é muito conhecida, mas muito que merece mais notabilidade: a uvaia, uma frutinha cítrica que cresce naturalmente na Mata Atlântica, geralmente só é consumida por quem vive perto dos lugares onde ela aparece.

Até quem faz uma trilha pelo mato fica com um pé detrás na hora de consumi-la, temendo consumir alguma coisa inadequado para humanos, mormente porque o sabor é muito azedo.

Não é à toa: o termo indígena que batizou a uvaia faz menção justamente ao azedume. Mas não precisa se assustar: essa fruta pequena, redonda e amarelada é segura e rica em benefícios para a saúde.

Benefícios da uvaia

Porquê você leu no título desse texto, um dos maiores atrativos por trás da uvaia é sua concentração de vitamina C, muito maior do que em um cítrico famoso por esse nutriente – caso da laranja. Evidente que, porquê a frutinha é pequena, é preciso consumir um pouco mais, mas ela é “mais eficiente” por ter quatro vezes a quantidade de vitamina quando comparada ao mesmo volume de laranja.

+Leia também: Além da laranja: 10 alimentos ricos em vitamina C

A vitamina C ajuda no bom funcionamento do sistema imunológico e tem potencial antioxidante, o que atua na redução de riscos de desenvolver doenças associadas ao envelhecimento e questões de saúde crônicas, ao combater os radicais livres e o estresse oxidativo. Ela também é aliada da saúde da pele.

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A uvaia ainda conta com bons níveis de vitamina A, tradicionalmente associada à saúde ocular. Assim porquê a vitamina C, a A também conta com propriedades anti-inflamatórias, outro atrativo de inserir a frutinha na dieta.

Porquê utilizar a uvaia

Os frutos da uvaia são muito sensíveis e estragam com facilidade, o que torna difícil sua produção em graduação mercantil. Em vez disso, é mais generalidade encontrá-la na própria natureza ou através do plantio para uso pessoal, em pomares e quintais.

Porquê ocorre com outras frutas cítricas, a melhor maneira de aproveitar o sumo de benefícios é pelo consumo in natureza, que preserva os nutrientes. O suco também é uma opção.

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Muita gente gosta de usar a uvaia para preparar geleias, sorvetes e outras sobremesas, mas, neste caso, faça o consumo pensando exclusivamente no sabor. Os processos de preparação e a soma de açúcares e gorduras acabam “anulando” os benefícios que você procura no fruto procedente.

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Miss Espírito Santo morre por complicações d…

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Nabila Furtado, 35 anos, ex-primeira senhora de Cariacica e ex-miss Espírito Santo, morreu na noite de terça-feira (22) depois complicações de um quadro de trombose. Ela passou um mês internada para tratar o problema, e estava se recuperando em mansão quando sofreu a novidade crise.

A trombose de Nabila, que afetou a região do ombro, originalmente foi identificada uma vez que um quadro relacionado a um cancro de úbere, diagnosticado ainda em 2020. Já a complicação que acabou provocando a morte foi uma embolia pulmonar.

+Leia também: O que é embolia pulmonar? Veja causas, sintomas e tratamentos

O que é a trombose

Trombose é o nome oferecido à exigência caracterizada pela formação de um coágulo que obstrui qualquer vaso sanguíneo pelo corpo. Esses coágulos são conhecidos pelos médicos uma vez que trombos, daí o nome da exigência.

O trombo pode surgir sem ocasionar problemas mais sérios: com frequência, os coágulos são dissolvidos pelo próprio corpo. Quando isso não ocorre, porém, podem surgir obstruções dolorosas, que levam a inchaços e alterações potencialmente fatais.

Diferentes questões de saúde podem levar a uma trombose, desde traumas e cirurgias, passando por questões genéticas. Até mesmo permanecer muito tempo em uma posição, como em um longo voo de avião, pode provocar a exigência.

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A trombose também é uma complicação recorrente em pacientes oncológicos, caso de Nabila Furtado, devido à maior propensão a desenvolver disfunções na coagulação – tanto pela doença em si quanto pela resposta do corpo aos diversos tratamentos.

+Leia também: Trombose: o que é, sintomas, causas e tratamento

Uma vez que a trombose pode matar?

A obstrução do fluxo sanguíneo causada pelo trombo pode levar a complicações de maior ou menor intensidade, dependendo do sítio onde está o coágulo. Os maiores riscos ocorrem quando o trombo se desprende e percorre o corpo, podendo atingir órgãos vitais.

Se isso acontece, o coágulo pode atingir a região cerebral e levar a um AVC, por exemplo. Ou, uma vez que ocorreu no caso da miss Espírito Santo, pode afetar o aparelho respiratório, provocando um tromboembolismo pulmonar.

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Os dois casos são emergências médicas que precisam de atendimento repentino e podem matar diante do detença ou exiguidade de tratamento.

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Diagnóstico mais cedo: ele tem ocorrido mormente entre alguns tumores, com os de tripa (Foto: GI/Getty Images)
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A reportagem de toga da edição de abril, Câncer Não Tem Idade, se debruça sobre um fenômeno que tem despertado preocupação entre os médicos: o surgimento de tumores em pessoas cada vez mais novas.

Não é mera sentimento. Nos últimos 30 anos, o número de diagnósticos aquém dos 50 anos aumentou 79%, revela um estudo recente. E a doença nessa tempo da vida traz desafios particulares, que vão muito além do manejo das células malignas.

Você conhece qualquer caso assim? Já viveu um tanto parecido?

Participe da nossa enquete e saiba o que pensam os outros leitores. Os resultados serão divulgados na edição de abril.

Carregando…

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Um raio-x do mioma uterino

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O mioma é um prolongamento irregular da musculatura do útero, que acomete boa segmento das mulheres. 

Estima-se que de 20 a 80% delas tenham ao menos um mioma ao longo da vida. “Podemos dizer que é a doença mais frequente tratada pela cirurgia ginecológica”, aponta o ginecologista Marcos Tcherniakovsky, professor da Faculdade de Medicina do ABC e encarregado da videoendoscopia ginecológica da mesma instituição.

O ponto é o tema principal do último incidente do podcast Olhar da Saúde.

No programa, Tcherniakovsky discute as origens e os tratamentos mais atuais para os miomas. A principal mensagem é a de que há miomas e miomas. A mulher pode ter mais de um mioma, e a própria localização impacta nas consequências que aquela tamanho terá na vida da mulher.

“Já chegamos a retirar miomas de mais de 2 kg e mais de 40 miomas da mesma mulher”, comenta o médico. Mas, por serem benignos, eles costumam ser detectados em exames de rotina.

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+Leia também: Miomas: tudo sobre o problema que atinge até 80% das mulheres

Saber o problema é fundamental para entender o que fazer a partir do diagnóstico. “A maioria das mulheres não terá sintoma nenhum, mas alguns sinais devem chamar atenção para a necessidade de tratamento”, explica o médico.

Entre eles, estão sangramento uterino irregular durante a mênstruo, dor intensa e crônica na região pélvica, pela contração do músculo uterino ou o tamanho do mioma. “Em alguns casos, pode haver até inchaço abdominal”, pontua.

A principal régua para pensar em intervenções é o impacto na qualidade de vida. Via de regra, a abordagem terapia é cirúrgica, e há diversas técnicas modernas que permitem um tratamento seguro e com grave risco de complicações.

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Clique aqui para observar ao incidente. Ou, se preferir, escute direto no Spotify:

O podcast é apresentado por Carlos Eduardo Barra Couri, endocrinologista e fundador do portal Olhar da Saúde, e por Diogo Sponchiato, redator-chefe de VEJA SAÚDE.

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Clique aqui para ver os outros episódios.

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