12 de maio de 2025

Saúde

6 dicas para lidar com a pele seca

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Com a chegada do outono e das temperaturas mais frias, junto da baixa umidade do ar, é geral notar que a pele do rosto e do corpo está mais ressecada. Mas para algumas pessoas, essa quesito é crônica. 

Ter a pele predominantemente seca ou oleosa determina quais cuidados dermatológicos devem ser tomados. Consultar um médico técnico é forçoso para investigar se há alguma justificação mais séria para o ressecamento – se a pele de todo o corpo estiver seca ou se mais sintomas estiverem presentes, é provável que existe alguma quesito subjacente.

Algumas dicas básicas para tratar a pele podem ser adotadas desde já. Saiba uma vez que mourejar com o ressecamento e evitar danos. 

1. Evite banhos quentes

Embora o clima indiferente torne banhos quentes tentadores, o melhor é optar por uma temperatura morna para a chuva. O contato com a chuva quente remove a hidratação oriundo da pele.

Essa dica vale também para a hora de lavar o rosto. Reduzir a duração dos banhos é outra recomendação para não desgastar a pele.

2. Fique longe da esfoliação

Esfoliar a pele é outro comportamento que acaba removendo a oleosidade oriundo que protege contra o ressecamento.

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Evite esfregar a pele, seja com as mãos ou com esponjas e buchas. Para secar o rosto e o corpo, dê batidinhas suaves em vez de esfregar com a toalha.

+ Leia também: Acne: 7 fatores que pioram o problema na pele

3. Escolha um bom hidratante

Se você já cuida da pele mas ainda enfrenta episódios de ressecamento, o problema talvez esteja no tipo de resultado usado. O hidratante ideal não contém fragrâncias, álcool nem sulfato.

Busque formulações com vaselina, ceramidas, glicerina, óleo mineral, manteiga de carité ou de cacau. Se a pele também for sensível, dá até para utilizar loções para bebês, que são hipoalergênicas e tem textura ligeiro.

Passe o hidratante imediatamente posteriormente tomar banho ou lavar o rosto, quando a pele ainda está úmida. Se o ar estiver muito sequioso, feche a porta do banheiro para preservar a umidade do chuveiro enquanto passa hidratante.

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4. Prefira sabonetes leves

A limpeza é outra lanço do skincare que pode retirar a hidratação da pele. Para evitar isso, use sabonetes leves, específicos para peles secas. As melhores opções são os sabonetes neutros, com pH insignificante e sem fragrância.

5. Aumente a hidratação – do corpo todo

De zero adianta investir em bons produtos dermatológicos e olvidar de tomar a quantidade adequada de água. A pele seca pode também ser sinal de que todo o organização está desidratado.

6. Proteja a pele do indiferente

As temperaturas frias e o vento podem ressecar bastante a pele. A dica para os dias de outono é inverno é se vestir de forma a proteger a maior porção de pele provável. Não esqueça do protetor solar, já que os raios UV seguem aparecendo durante o inverno, e podem piorar o ressecamento.

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Pitangatuba: parente da pitanga é rica em ca…

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Nativa brasileira, a pitangatuba é generalidade no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, em privativo em regiões de mata de restinga. A fruta é parente do araçá-boi, da uvaia, da grumixama e, uma vez que você pode imaginar, da pitanga. Nessa família, a pitangatuba se destaca pelo tamanho por isso, é também chamada de “pitangão”.

Popular nos pomares de quintais brasileiros, o arbusto da pitangatuba atinge até 1 ou 2 metros de profundidade e gera frutos de coloração amarelada. O “pitangão” pode ter de 3 a 4 centímetros de comprimento. Além de ter uma polpa suculenta, a fruta garante boas quantidades de compostos benéficos para a saúde, uma vez que vitamina C e antioxidantes.

Pitangatuba é profuso em carotenoides

As fibras e a vitamina C são exclusivamente alguns dos componentes da pitangatuba. A fruta brasileira é rica em polifenóis: essas substâncias funcionam uma vez que antioxidantes e anti-inflamatórios no organização.

O potencial antioxidante da pitangatuba já foi inclusive comprovado pela ciência. Alguns dos polifenóis presentes na fruta são o ácido hidroxibenzóico, os flavonóis e os elagitaninos. Essas substâncias combatem os radicais livres, ajudando a evitar o envelhecimento precoce e as doenças crônicas ligadas ao estresse oxidativo.

Em estudos feitos em camundongos, os extratos da vegetal demonstraram ação anti-inflamatória significativa. Eles interferem na rota dos neutrófilos, células de resguardo do corpo associadas à enxovia de inflamação do organização.

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Outro destaque é a presença dos carotenoides, moléculas responsáveis pela cor amarela da fruta. Elas servem uma vez que precursoras da vitamina A, sendo convertidas para esse nutriente depois de ingeridas.

Na medicina popular, a vegetal ganha outros usos: o chá das folhas é usado para combater diarreias e para tratar vitiligo e a despigmentação da pele. Mas a eficiência e a segurança desses preparos não foi atestada por estudos científicos.

+Leia também: O fruto da “árvore da vida”: conheça os benefícios do buriti

Incorpore na dieta

De polpa agridoce, a pitangatuba é boa opção para consumo da fruta fresca ou uma vez que substância para receitas. Sucos, geleias e doces podem ser preparados com ela.

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As frutas costumam romper nos meses de verão, e são uma boa pedida para conceber receitas refrescantes, uma vez que sorvetes e drinks.

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As respostas para as principais dúvidas sobr…

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Só 4% dos brasileiros se preparam para envel…

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Tão importante quanto pensar sobre o que queremos nos tornar quando adultos é refletir e programar o caminho pela longevidade.

Um levantamento realizado pela Neura, curadoria de estudos comportamentais, em parceria com a plataforma PiniOn, aponta que 80% dos brasileiros acreditam ser provável se preparar para envelhecer muito, mas exclusivamente uma pequena parcela deles (4%) relata ter se hipotecado para isso.

Ao todo, foram ouvidas mais de 2 milénio pessoas, de 18 a 84 anos, de todo o país. “Para envelhecer com saúde e autonomia, devemos realizar consultas médicas regulares, fazer atividade física, adotar uma dieta balanceada, manter família e amigos por perto, cultivar propósitos e ter um bom planejamento financeiro”, resume o geriatra Omar Jaluul, do Hospital Teuto Oswaldo Cruz, em São Paulo.

+Leia Também: A trilha da longevidade brasileira

Para o presente… e o porvir

Reflexões e orientações sobre porquê chegar lá adiante esbanjando vitalidade protagonizam o livro Um Projeto para Envelhecer Bem (LC Design & Editorial) – Clique para comprar, da psicóloga Salete Boucault.

A obra convida tanto aqueles que já convivem com os cabelos brancos porquê os mais jovens a se preparar para o porvir.

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A autora, de 70 anos e mais de 40 de profissão, enfatiza que o envelhecimento não deve ser visto porquê uma tempo de perdas e limitações, mas porquê um período de descobertas, renovações e ressignificações sobre os sentidos da vida.

Boucault trata sobre momentos importantes desta lanço da vida e dá caminhos para mourejar com eles: morte de pessoas queridas, aposentadoria, doenças, filhos e outros temas são discutidos.

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Atividade física é tratamento para Parkinson, diz neurologista ao dr. Kalil

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A neurologista Sara Casagrande, do Hospital das Clínicas, enfatizou a preço crucial da atividade física no tratamento de Parkinson durante sua participação no programa CNN Sinais Vitais, apresentado pelo doutor Roberto Kalil.

Segundo a profissional, a prática regular de exercícios é considerada um tratamento fundamental, sendo o único com impacto comprovado na neuroproteção dos pacientes.

“A atividade física, antes de pensarmos em tratamentos avançados, é o único tratamento que tem um impacto em neuroproteção”, disse ela.

A neurologista recomenda que pacientes diagnosticados com Parkinson, assim uma vez que pessoas com histórico familiar ou fatores de risco, devem priorizar a atividade física uma vez que segmento forçoso de seu regime de cuidados.

Sara Casagrande comparou as recomendações de exercícios para pacientes com Parkinson às diretrizes cardiológicas, enfatizando a preço da frequência cardíaca e da movimentação corporal.

“É muito parecido inclusive com a recomendação hoje da cardiologia”, explicou Casagrande, destacando que o impacto positivo da atividade física tem sido consistentemente comprovado por estudos ao longo dos anos.

Abordagem multidisciplinar e avanços no tratamento

Além da atividade física, a profissional mencionou a preço da restauração, incluindo fisioterapia e fonoaudiologia, uma vez que componentes essenciais do tratamento. Casagrande também abordou os avanços nos tratamentos medicamentosos, ressaltando uma vez que estes têm melhorado significativamente a qualidade de vida dos pacientes nas últimas décadas.

“O que a gente tem visto de mudar a vida desses pacientes hoje, nós temos pacientes que são na população, tem piloto de avião, tem paciente que é jornalista, que tem a doença, estão bem”, afirmou a neurologista, destacando o progresso conseguido no manejo da exigência.

Casagrande enfatizou a preço de desmistificar o Parkinson, ressaltando que, apesar da levodopa ser utilizada há 50 anos, a combinação de tratamentos modernos tem proporcionado uma qualidade de vida considerável aos pacientes.

Essa abordagem integrada, combinando atividade física, restauração e medicação adequada, tem permitido que muitos indivíduos com Parkinson mantenham uma vida ativa e produtiva.

Os textos gerados por lucidez sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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Dr. Kalil: Saiba quais são os principais fatores de risco do Parkinson

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A doença de Parkinson, uma quesito neurodegenerativa associada à perda de dopamina, continua a intrigar pesquisadores quanto à sua razão exata. No entanto, especialistas apontam para uma combinação de fatores que aumentam o risco de desenvolvimento da doença.

Durante participação no CNN Sinais Vitais, o professor Egberto Reis Barbosa, encarregado do Ambulatório de Distúrbios do Movimento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), esclarece que o Parkinson geralmente resulta da interação entre fatores ambientais, genéticos e o processo procedente de envelhecimento.

“Trabalhar em indústrias, com contato com solventes, poluição industrial ou na lavoura com exposição a pesticidas são fatores de risco para a doença”, explica o profissional sobre os riscos de Parkinson em certas ocupações.

O professor da USP explica que a doença, curiosamente, afeta mais homens do que mulheres. Segundo Barbosa, isso pode ser atribuído a maior presença de homens em ocupações de risco e também uma proteção hormonal em relação à doença nas mulheres.

Desafios no diagnóstico precoce

Apesar da influência de uma detecção precoce, ainda não existem exames específicos para diagnosticar o Parkinson antes do emergência dos sintomas motores.

No entanto, Barbosa menciona que certos sinais podem indicar um risco aumentado: “Se eventualmente o indivíduo tiver perda de olfato, transtorno comportamental do sono REM ou obstipação intestinal, já há um corpo de evidências para investigar elementos que permitam fazer um diagnóstico precoce”.

Pesquisas promissoras estão em curso, incluindo ensaios com anticorpos monoclonais visando reduzir os aglomerados de alfa-sinucleína no cérebro, uma proteína intimamente ligada à doença de Parkinson.

Embora um estudo recente com esses anticorpos não tenha mostrado diferença significativa entre o grupo placebo e o grupo tratado, os pesquisadores continuam otimistas. Barbosa afirma que a procura por tratamentos mais eficazes e precoces continua sendo uma prioridade na comunidade científica.

Os textos gerados por perceptibilidade sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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Médica aplica botox em apenas um lado do rosto para mostrar efeitos; veja

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Uma médica esteticista da Califórnia, nos Estados Unidos, utilizou o próprio rosto para provar visualmente os efeitos da toxina botulínica, o botox, ao infligir o resultado em unicamente um lado e compartilhar o resultado em um vídeo no Instagram.

Na publicação na plataforma, a médica Bita Farrell diz que se voluntariou uma vez que sua própria “cobaia” para mostrar uma vez que o neuromodulador age nos músculos faciais.

Farrell conta, logo, que aplicou botox duas semanas antes de gravar o vídeo nos músculos da secção subalterno do lado recta do seu rosto. Ela cita o músculo DAO (depressor do ângulo da boca), que puxa os cantos da boca para inferior, e o músculo platisma, localizado no pescoço e que também contribui para a tração subalterno da face e para certas expressões faciais.

No vídeo (supra), a esteticista da Califórnia tenta contrair os músculos da secção subalterno do rosto e mostra a diferença de mobilidade entre os dois lados: o lado recta (injetado) apresenta dificuldade em se movimentar, permanecendo relativamente estático, e o esquerdo (não injetado) demonstra contração muscular e expressividade normais.

“Você pode ver que o músculo platisma deste lado [esquerdo] está realmente contraindo e puxando minha mandíbula para baixo, assim como meu DAO”, comenta Farrell. “Estou realmente tentando puxar este lado [direito]”.

Na legenda que acompanha o vídeo, a médica diz que os músculos faciais exercem forças de tração para cima ou para inferior. Ao relaxar os músculos que puxam a face inferiormente (uma vez que platisma e DAO) com um neuromodulador, os músculos que elevam o terço médio do rosto (uma vez que o zigomático, na bochecha) passam a predominar, resultando em um efeito de lifting, segundo Farrell.

A esteticista acrescenta que a técnica pode ser usada para suavizar linhas de marionete, melhorar a flacidez na mandíbula, minuir sulcos nasolabiais e levantar o pescoço. De tratado com a esteticista, os resultados de aplicações uma vez que essa duram, em média, de 3 a 4 meses.

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Como é feito o diagnóstico de Parkinson? Especialista explica ao dr. Kalil

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O Parkinson, requisito neurológica progressiva, tem desafiado médicos e pacientes quanto ao seu diagnóstico preciso. Em entrevista ao doutor Roberto Kalil no programa CNN Sinais Vitais, o professor Egberto Reis Barbosa, dirigente do Ambulatório de Distúrbios do Movimento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), esclareceu aspectos cruciais sobre porquê é realizado o diagnóstico.

Barbosa enfatizou que, embora existam exames que auxiliam no processo, o diagnóstico de Parkinson é essencialmente galeno. “Não tem nenhum exame diagnóstico”, afirmou o técnico, explicando que os testes disponíveis são utilizados principalmente para “constatar, mostrar a perda da atividade dopaminérgica”.

Entre os exames auxiliares, o professor mencionou a sonância magnética de 3 tesla, que pode revelar alterações na substância negra do cérebro. No entanto, ele reiterou que esses exames são complementares e não substituem a avaliação clínica criteriosa.

 

Sintomas e desafios no diagnóstico

O tremor é frequentemente o primeiro sinal que leva à suspeita do Parkinson. Todavia, Barbosa alertou que murado de 20% dos pacientes podem não apresentar tremores ao longo de toda a evolução da doença. Nesses casos, conhecidos porquê “síndrome rígido acinética”, o diagnóstico tende a ser mais demorado e multíplice.

“Nesses, o diagnóstico demora mais para ser feito. É mais confundido com outras condições, às vezes ortopédicas, porque a imobilidade pode trazer dores articulares no ombro”, explicou o técnico.

Esta variação nos sintomas ressalta a influência de uma avaliação médica abrangente e cuidadosa para um diagnóstico preciso do Parkinson.

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Zoom: luz no fim do túnel

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Porosidade do tripa é a chave para absorvência de nutrientes  (Foto: Steve Gschmeissner/Getty Images/Veja Saúde)
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Nas tubulações do aparelho estomacal, uma paragem obrigatória é o tripa ténue. É por dentro dele que estacionamos para tirar, de microscópio em punho, a foto ao lado.

Cá vemos, em detalhes, as vilosidades do órgão, que aumentam a captação dos nutrientes extraídos da comida à medida que são empurrados pelo encanamento. A história não se encerra cá, evidente. Há realmente uma saída no término desse túnel.

+Leia também: O eixo intestino-cérebro: uma rota fascinante de descobertas

Dados sobre o tripa ténue

8 metros
É o comprimento médio do tripa ténue, o “coração do aparelho digestivo”, segundo o noticiarista Bill Bryson.

2 a 3 centímetros por minuto
É nesse ritmo que a volume a ser digerida e absorvida é empurrada pelos movimentos peristálticos do tripa.

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Como jovem descobriu câncer raro após beber 5 litros de água em um dia

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A jovem Alissa Bowman, 17, descobriu um cancro vasqueiro depois tomar, continuamente, cinco litros de chuva por dia.

Em junho de 2023, Alissa e a mãe dela, Fran, 49, procuraram ajuda médica depois a filha apresentar uma “sede extrema” diariamente. As suspeitas iniciais eram de que a jovem tivesse adquirido diabetes. Os exames de sangue realizados pela jovem não indicaram anormalidade.

Em outubro do mesmo ano, Alissa foi encaminhada ao hospital com sinais de desidratação, mesmo com o consumo contínuo dos cinco litros de chuva. Ela ainda apresentava exaustão metódico e falta de gosto. Em dezembro, precisou ser internada já por fome.

Na ocasião, uma sonância magnética apontou um tumor cerebral cancerígeno que afetava a função da glândula pituitária da jovem, responsável por produzir hormônios que regulam o incremento, o metabolismo e a reprodução.

“Foi uma notícia horrível de ouvir, e meu coração simplesmente se apertou por Alissa – ela era forte para a sua idade. Mas os médicos não sabiam que tipo de tumor ela tinha direito, não dava para dar um prognóstico”, contou Fran ao jornal britânico Mirror. Ela disse que chegou a ouvir dos especialistas que nunca haviam escoltado um caso porquê aquele.

A moça iniciou quimioterapia em maio de 2024. Em novembro, o tumor já havia minguado 90%, contou a mãe.

Fran corre, neste domingo (26), a Maratona de Londres, em pedestal à instituição beneficente Brain Tumour Research Charity.

“Foi por isso que me propus o desafio da Maratona de Londres”, desclarou. “Ela já passou por tanta coisa; agora é a minha vez de ser desafiada. Tenho orgulho de correr pela Brain Tumour Research Charity, para que eles possam continuar a ajudar famílias como a nossa.”

Alissa ainda precisa passar por uma sonância magnética cerebral a cada seis meses. A equipe médica da jovem levou o caso para pesquisa com o objetivo de esclarecer a quesito, que não foi totalmente invenção.

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