12 de maio de 2025

Saúde

Dr.Kalil: Doença de Alzheimer é a principal causa de demência

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A doença de Alzheimer, principal motivo de demência, é um processo degenerativo que afeta o cérebro de forma progressiva, levando à morte de células cerebrais e ao aumento gradual de sinais e sintomas.

Esta revelação foi feita pela Dra. Sonia Brucki, neurologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), durante sua participação no programa CNN Sinais Vitais deste sábado (3).

Conforme a perito, o Alzheimer é causado principalmente por duas proteínas: a amiloide e a proteína tau. Estas substâncias se depositam no cérebro ao longo do tempo, desencadeando um processo que resulta na morte dos neurônios.

Início soturno da doença

Um vista crucial evidenciado por Brucki é que o processo degenerativo pode inaugurar muito antes do emergência dos primeiros sintomas visíveis. “A doença começa talvez décadas antes do primeiro sintoma”, afirmou a neurologista, ressaltando a natureza insidiosa do Alzheimer.

Tipicamente, o sintoma inicial mais geral da doença de Alzheimer é a perda de memória. No entanto, a Dra. Brucki enfatiza que esta revelação só ocorre depois um longo período de alterações cerebrais silenciosas.

A compreensão desse longo período assintomático da doença ressalta a valimento de pesquisas contínuas e do desenvolvimento de métodos de diagnóstico precoce. Isso poderia permitir intervenções mais eficazes antes que danos significativos ocorram no cérebro.

Os textos gerados por lucidez sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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SRAG: conheça doença que causou emergência em MG e em Florianópolis

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O estado de Minas Gerais e a cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, decretaram situação de emergência pública devido ao aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Mas o que é a doença? 

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) do governo de Santa Catarina diz que a quesito “abrange casos de Síndrome Gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória”.

O quadro pode ser causado por vírus, uma vez que influenza e coronavírus, bactérias e até fungos que atingem os pulmões.

 

Entre os sintomas, os pacientes com SRAG podem apresentar febre (temperatura corporal maior ou igual a 37,8ºC), dificuldade ou desconforto para respirar, subtracção da oxigenação sanguínea, sensação de peso no peito e rosto ou lábios arroxeados, conforme informações da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Crianças também podem ter falta de ar, desidratação e subtracção do gosto.

Além de geralmente romper junto a uma pneumonia, a doença pode lesionar os alvéolos — onde há troca gasosa nos pulmões.

O tratamento pode envolver a suplementação de oxigênio e fisioterapia respiratória, segundo o Hospital Albert Einstein. Apesar de ser um procedimento muitas vezes suficiente para a melhora da maioria dos pacientes, alguns precisam passar por intubação.

E quais são as medidas preventivas da SRAG? Ainda conforme o hospital, o ideal para evitar a doença é ter a vacinação em dia contra agentes respiratórios que podem exacerbar quadros respiratórios.

A campanha de vacinação contra a gripe, inclusive, começou em abril. A imunização é a principal forma de prevenir a infecção pelo vírus influenza e as suas complicações, reduzindo o risco de internações e de morte.

Minas Gerais e Florianópolis

O Governo de Minas Gerais e o prefeito de Florianópolis, Topázio Silveira Neto, decretaram emergência em saúde pública devido ao aumento dos casos de SRAG nas regiões.

Segundo a prefeitura da capital catarinense, indicadores epidemiológicos revelam aumento significativo nos índices de internações em leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatal, pediátrica e de adultos.

Até o último dia 24 de abril, em Minas Gerais, o número de internações por SRAG chegou a 26.817, enquanto 397 mortes foram registradas, exclusivamente em 2025.

Influenza A: o que é, sintomas e riscos

*Com informações de Fernanda PalharesHelena Barra, da CNN, e de Vitor Abdala, repórter da Sucursal Brasil

 

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Chá de rosa branca, uma opção exótica para c…

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Mais do que o uso de forma ornamental ou pela fragrância, as rosas têm fascinado a humanidade há séculos também por conta de possíveis usos medicinais, sendo usadas em diferentes receitas que muitas vezes incluem infusões. O chá de rosa branca é uma dessas opções.

Feito com as espécies Rosa x alba ou Rosa x centifolia, esse chá é um velho publicado de receitas caseiras que supostamente aliviariam dores menstruais, melhorariam a isenção e ajudariam a perder peso.

Mas, enfim, será que essas promessas fazem sentido? Veja o que se sabe sobre os benefícios da rosa branca.

Para que serve o chá de rosa branca?

A rosa branca contém polifenóis, compostos que são ótimos aliados da saúde de modo universal.

Porquê outros antioxidantes, eles atuam no combate dos radicais livres, o que contribui para diminuir as chances de desenvolver problemas associados a condições crônicas, doenças associadas ao envelhecimento e até alguns tipos de cancro.

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No entanto, é importante evidenciar que esses benefícios são discretos e agem em termos de redução de riscos. Os benefícios são potencializados por uma vida saudável em mais frentes, que incluem a dieta e a prática de exercícios.

Nenhum chá, por si só, impede uma pessoa de desenvolver uma doença ou serve porquê tratamento.

+Leia também: Você sabe o que são antioxidantes e como eles defendem nosso corpo?

Outros benefícios atribuídos ao chá de rosa branca são mais ambíguos. Sabe-se que alguns tipos de rosas podem colaborar para desapoquentar dores menstruais, mas as evidências especificamente envolvendo a rosa branca não são tão estudadas.

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No que diz saudação à isenção, outra vez é preciso desvelo: a certeza é associada à suposta presença de vitaminas no chá. Mas, de modo universal, nutrientes porquê a vitamina C são encontrados no fruto de alguns tipos de roseiras, não nas pétalas que tipicamente são usadas no preparo do chá.

Do mesmo modo, a tributo na perda de peso é indireta: o chá, em si, não faz emagrecer. Mas, por se tratar de uma bebida sem calorias (desde que não haja soma de açúcar), pode ser uma selecção saborosa para manter a dieta em dia.

Porquê fazer o chá de rosa branca

A bebida é feita pela infusão das pétalas. Considere a medida de uma colher de sopa para cada litro de chuva.

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De modo universal, não há contraindicações amplas para o uso da rosa branca em adultos saudáveis sem sensibilidade ou alergia conhecida à vegetal.

Mas, devido à falta de estudos atestando a segurança nessas situações, gestantes e lactantes devem evitar consumir o chá sem o aval de um profissional de saúde.

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O que é morte encefálica? Entenda causa de óbito de Millena Brandão

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A atriz mirim Millena Brandão morreu nesta sexta-feira (2) aos 11 anos. Ela estava internada em estado grave no Hospital Universal de Grajaú desde segunda-feira (28), em seguida médicos encontrarem uma mancha incomum em seu cérebro.

Em nota enviada à CNN, assinada por Thiago Rizzo, gerente médico do hospital, a instituição revelou que a artista teve morte encefálica — também conhecida uma vez que morte cerebral. Leia o expedido completo mais aquém. O óbito foi confirmado às 16h55 desta sexta-feira (2).

O neurocirurgião Fernando Gomes explicou à CNN, em 2021, o que é e uma vez que se dá a morte encefálica. “Acontece quando ocorre uma lesão definitiva e irreversível no órgão, ou seja, no encéfalo, tronco cerebral e no cérebro”, começou.

Ele também disse que o restante dos órgãos continua funcionando por um período. “Obviamente sob auxílio de aparelhos como ventilação mecânica e drogas vasoativas, que são medicamentos que mantêm a pressão arterial funcionando”, completou.

Muitas vezes, ainda há premência de medicar o paciente com um pouco de hormônio para não possuir tanta perda de urina, disse o neurocirurgião. “Mas depois de um determinado tempo, todos os órgãos deixam de funcionar”, comentou.

O neurocirurgião Guilherme Lepski, do Hospital das Clínicas e Instituto de Neurocirurgia de São Paulo, explicou que morte cerebral é um quadro irreversível.

“Está errado falar que a morte encefálica foi declarada e depois revertida. Isso é uma desinformação grave, que pode levar a população a interpretar que morte encefálica é uma coisa reversível”, disse à CNN.

Leia nota completa do hospital:

“O Hospital Geral do Grajaú informa, com profundo pesar, que foi confirmada, às 16h55 de hoje (02), a morte encefálica da paciente Millena Brandão, que deu entrada nesta unidade em estado gravíssimo no dia 29/04/2025, transferida da Unidade de Pronto Atendimento Maria Antonieta (UPA).

Desde a sua chegada, a paciente recebeu cuidados intensivos e todo o empenho da equipe médica e assistencial, que não mediu esforços para preservar sua vida.

A confirmação do diagnóstico ocorreu após rigoroso cumprimento do protocolo estabelecido para esses casos.

A família esteve acompanhando cada etapa do cuidado, sendo mantida informada com respeito, acolhimento e todo o apoio necessário neste momento de profunda dor.

Nos solidarizamos com os familiares e reafirmamos nosso compromisso com um cuidado digno e humano.

Thiago Rizzo
Gerente Médico
Hospital Geral do Grajaú.”

*Com informaçõe de Flávio Ismerim, da CNN 

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Quando a busca por dentes brancos se torna u…

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Roupa: todo mundo quer ter dentes brancos. Mas é preciso alinhar expectativas. Quão claros eles podem permanecer é uma questão individual e genética, e nem sempre a cor que você vê na boca dos artistas ou jogadores de futebol é um tanto verosímil (ou desejável) de saber.

Dentes naturais nunca vão ficar brancos como papel, isso só é possível através de facetas”, esclarece o dentista Carlos Shimokawa, convidado do Recomendação Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp).

O clareamento dental é um dos procedimentos mais procurados em consultórios, mas o comportamento obsessivo de ter dentes brilhantes pode virar compulsão e fazer mal. “Irritação, sensibilidade e erosão dental são consequências desses excessos”, alerta.

Não faça nenhum procedimento de clareamento sem indicação. Mesmo o uso de placas caseiras só deve ser feito com a orientação prévia de um dentista.

+ Leia Também: Sensibilidade nos dentes: quais são as causas e o que fazer?

Tipos de clareamento

Diversos artifícios podem embranquecer os dentes

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Laser
Posteriormente passar um poderoso gel clareador (com peróxido de hidrogênio), uma luz ativa o clareamento.

Placa caseira
São plaquinhas com gel clareador mais ligeiro utilizadas pelo próprio paciente ao dormir.

Misto
Uma tática generalidade: faz-se o laser com o dentista, depois indica–se a placa caseira para manutenção.

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Facetas
Muitos dentes não chegam à cor desejada. Só se atinge o resultado com essas “lentes”.

+ Leia também: Qual a relação entre a cor do dente e a saúde bucal?

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Viver sucessivos desastres ambientais piora saúde mental, diz estudo

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Presenciar um sinistro ambiental — uma vez que as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul há um ano, ou os incêndios em Los Angeles em janeiro deste ano — pode trazer grandes impactos emocionais. Um novo estudo mostrou que a exposição a esses eventos extremos de forma repetitiva pode levar à piora da saúde mental.

A desfecho é de pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, e foi publicada na revista The Lancet Public Health na terça-feira (29). Segundo o estudo, a saúde mental piora ainda mais quando uma pessoa passa por múltiplos desastres ambientais em um pequeno espaço de tempo, uma vez que em intervalos de um ou dois anos.

Os pesquisadores analisaram indivíduos em toda a Austrália que vivenciaram repetidamente desastres uma vez que enchentes, incêndios florestais ou ciclones. A pesquisa utilizou dados de 2009 a 2019.

No totalidade, foram mais de 1.500 pessoas analisadas que tinham sido expostas a pelo menos um sinistro. A saúde mental delas foi comparada a de 3.880 australianos com perfis sociodemográficos semelhantes, mas que não tinham pretérito por sinistro no mesmo período.

O trabalho descobriu que mulheres, jovens, populações indígenas e pessoas em áreas rurais eram mais propensas a tolerar prejuízos na saúde mental depois desastres repetidos. Ou por outra, indivíduos com condições de longo prazo, deficiência, aqueles com pouco pedestal social, muito uma vez que proprietários de imóveis com hipotecas e locatários, experimentaram declínios maiores na saúde mental desde o primeiro até os desastres subsequentes.

Diante dos achados, os autores do estudo pedem mudanças nas formas uma vez que as comunidades são apoiadas depois desastres recorrentes, incluindo um novo processo para triagem e planejamento requintado para o suporte na recuperação de desastres.

“Infelizmente, sabemos que as futuras gerações irão enfrentar múltiplos desastres ao longo de suas vidas, e agora estima-se que crianças nascidas hoje devem vivenciar sete vezes mais desastres ao longo da vida do que gerações passadas”, afirma Claire Leppold, pesquisadora em Resiliência Comunitária da Escola de Saúde da População e Global da Universidade de Melbourne, em enviado à prensa.

“Estamos começando a ter uma visão mais clara do que as pessoas precisam em sua recuperação após desastres e do que podemos fazer para garantir que os serviços de saúde, governos e organizações de serviços de emergência consigam apoiar efetivamente as pessoas diante de múltiplos desastres”, completa.

Trauma na infância pode causar transtorno mental na adolescência

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Chá de tanchagem é usado para a acne e tosse: veja os reais benefícios

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Nativa de países do Mediterrâneo e da Ásia, a tanchagem é uma vegetal encontrada nas regiões Sul e Meio-Oeste do Brasil. Seu chá é uma das formas de aproveitar seus ditos benefícios – que vão desde o tratamento de doenças respiratórias e acne. No entanto, seu uso deve ser feito com cautela e conhecimento.

A seguir, saiba mais sobre os benefícios do chá de tanchagem, as contraindicações associadas ao seu consumo e uma vez que prepará-lo de forma adequada.

Benefícios do chá de tanchagem

Angélica Grecco, nutricionista da Clínica Eduardo Grecco, explica que a tanchagem é uma aliada no tratamento de diversas condições de saúde. Isso se deve às propriedades anti-inflamatórios, antibacterianos, antissépticos, diuréticas e expectorantes da vegetal.

Quando consumida na forma de chá, a vegetal ajuda no processo de:

  • tratamento de acne e infecções de pele;
  • tratamento de aftas, dor de goela e inflamações orais;
  • cicatrização de feridas, cortes e queimaduras;
  • conforto dos sintomas de infecções urinárias (combatendo bactérias), gripes e outras condições respiratórias.

Importante lembrar que, embora a vegetal traga benefícios à saúde, é fundamental buscar orientação de um profissional de saúde em caso de doença, para que o tratamento adequado seja realizado – principalmente em situações de infecções, para que elas não evoluam para quadros mais graves. O chá de tanchagem sozinho não garante um tratameto efetivo, sendo exclusivamente um coligado.

Contraindicações do chá de tanchagem

Embora a tanchagem ofereça inúmeros benefícios, seu consumo não é indicado para todos. Existem algumas contraindicações importantes a serem observadas:

  • gestantes e lactantes;
  • crianças;
  • idosos;
  • pessoas com pressão arterial baixa, obstrução intestinal ou outras condições médicas devem consultar um médico antes de consumir chás e outros produtos derivados da vegetal.

É preciso zelo também para que o consumo não seja excessivo. “Recomenda-se ingerir uma xícara de chá duas vezes ao dia por, no máximo, cinco dias consecutivos”, alerta Angélica. O ideal é tomá-lo com seguimento de uma nutricionista.

Modo de preparo

O preparo do chá é simples e pode ser feito em poucos minutos em morada. Veja o passo a passo:

  • ferva 1 litro de chuva;
  • adicione 10 g de folhas secas de tanchagem à chuva fervente;
  • desligue o queima e deixe a mistura em infusão por 5 a 10 minutos;
  • antes de consumir, recomenda-se escorrer a bebida.

Chá de alecrim: conheça os benefícios da bebida

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Saiba os riscos dos anti-histamínicos de pri…

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Cabeludinha: prima “peluda” da jabuticaba é…

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Nativa do Brasil, a cabeludinha é uma fruta da família das mirtáceas, a mesma da também brasileiríssima jabuticaba.

Não é casualidade que outro nome pelo qual ela é conhecida é jabuticaba-amarela. Finalmente, essas são as duas características marcantes da frutinha: a cor e a “pelagem” da casca.

Dependendo da sua região, a cabeludinha também pode ser chamada de peludinha ou guapirijuba. Todos os nomes se referem à mesma coisa: a vegetal da espécie Myrciaria glazioviana, que produz um fruto gulosice, levemente ácido e pleno de benefícios à saúde.

+Leia também: Jabuticaba é bom pra quê? Conheça os benefícios da nossa joia nacional

Benefícios da cabeludinha

Essa frutinha é um tesouro de vitaminas, porquê a A, importante para a saúde dos olhos, e integrantes do multíplice B, fundamentais para diferentes processos do organização.

O destaque, no entanto, fica pela narração de vitamina C, que tem poderosa função antioxidante e no fortalecimento do sistema imune. Estudos apontam que a concentração desse nutriente chega a ser 10 vezes aquele encontrado na laranja, que costuma ser citada porquê grande exemplo de fruta para fornecer essa vitamina.

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Além de ser bom para a pele, o potencial antioxidante do ácido ascórbico (outro nome da vitamina C) ajuda no combate aos radicais livres, o que no longo prazo contribui para proteger o organização e reduzir o risco de desenvolver doenças crônicas, problemas associados ao envelhecimento e até alguns tipos de cancro.

Onde encontrar e porquê consumir

A cabeludinha é mais generalidade em áreas de Mata Atlântica, sendo encontrada ao volta do país, com presença mais acentuada no Sudeste. A melhor era é entre o outono e o inverno.

Uma vez que costuma ocorrer com frutas, a melhor maneira de obter o supremo de benefícios que a cabeludinha tem a oferecer é com o consumo in natureza. Ela também pode ser utilizada em sucos porquê uma boa selecção para manter a maior secção das propriedades nutricionais.

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Já no preparo de doces e geleias, considere utilizá-la exclusivamente pelo sabor, sem ilusões quanto à manutenção dos benefícios: os processos de fabricação e a soma de açúcares e gorduras pode reduzir drasticamente as vantagens à saúde.

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Não é coisa da sua cabeça: sintomas menospre…

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Ter queixas subestimadas em consultório pode levar ao detença de tratamentos e ao sofrimento mental, alerta uma investigação realizada pela Universidade de Cambridge, no Reino Unificado.

O levantamento, publicado na revista Rheumatology, ouviu mais de 1,5 milénio pacientes com doenças autoimunes — uma vez que lúpus, artrite reumatoide e vasculite —, e muitos relataram que os médicos classificaram seus sintomas uma vez que “psicológicos”, quando, na verdade, eram inflamações desencadeadas pelo sistema imunológico.

Nesse grupo, foram observados maiores níveis de ansiedade e depressão. “Quadros de dor e fadiga são comuns e precisam ser devidamente investigados. Nem tudo é só estresse”, pontua o médico José Martinez, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

+ Leia também: 13 perguntas que toda pessoa deve fazer ao seu médico

Para levar a sério

Ter queixas acolhidas em consultas faz toda a diferença no tratamento médico

Descrentes de si 

Mais de 80% dos participantes do estudo britânico relataram prejuízos à autoestima posteriormente terem sinais ignorados, uma vez que se fossem invenções.

Mágoas do pretérito

Três a cada quatro pessoas que receberam o diagnóstico incorreto ainda se sentem ressentidas pelo indumento, mesmo tendo pretérito décadas do ocorrido.  

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Falsa assistência

Transtornos de sofreguidão e depressão podem ser desencadeados pela piora dos sintomas e falta de tratamento adequado.

Não motivo, mas piora

Estresse pode ser gatilho para crises de doenças autoimunes, que ocorrem quando o sistema imunológico começa a hostilizar o próprio corpo. 

+ Leia também: O que os brasileiros esperam de uma consulta

Corpo e mente interligados

Doenças inflamatórias podem ter crises desencadeadas por situações estressantes, mas há muito mais em jogo no desenvolvimento dessas enfermidades.

“Elas são complexas e podem depender de uma série de fatores, como predisposição genética, comorbidades e hábitos”, explica Martinez.

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Quando o paciente reumático também convive com transtornos mentais, é necessário cuidar do bem-estar psíquico, muito uma vez que frear a inflamação sistêmica.

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