12 de maio de 2025

Saúde

Faz mal beber água durante a refeição?

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Assim como as tendências de dieta mudam frequentemente, a água junto das refeições ora é considerada aliada, ora vilã. Alguns alegam que consumir líquidos com a comida pode ajudar no processo de emagrecimento. Já outros dizem que a água prejudica a digestão.

Na verdade, a resposta fica em um meio termo: é um mito que a água faça mal à digestão dos alimentos. Ou seja: pode, sim, adicionar um copo d’água para acompanhar sua refeição. Mas não há evidências suficientes de que essa água vá te ajudar a emagrecer.

Saiba como os líquidos somados aos alimentos atuam sobre o organismo e tire essa dúvida de uma vez por todas.

Beber água durante a refeição faz mal?

Não! A digestão começa já na boca, com a mastigação dos alimentos. Assim, a água é uma aliada desde o início, ajudando a triturar e engolir comidas secas ou difíceis de mastigar.

O mito de que beber água com o almoço e jantar faz mal à digestão vem da ideia de que o líquido em excesso diluiria os sucos gástricos, responsáveis pela quebra química das proteínas no estômago. Pode ficar tranquilo, porque isso não acontece.

A água é absorvida no estômago e no intestino, sem afetar a capacidade de digestão desses órgãos. Uma boa hidratação também garante a fabricação de saliva, ingrediente essencial nesse processo todo.

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+Leia também: Tomar água gelada no calor faz mal? Entenda essa história

E para emagrecer?

No quesito emagrecimento, os estudos científicos não atestam nem benefícios nem malefícios em ingerir água enquanto se come.

Alguns testes até demonstraram que pessoas que bebem água antes ou durante a refeição tendem a comer menos, mas não há evidências a longo prazo desse efeito.

Só que a água realmente ocupa espaço no estômago, o que pode gerar uma sensação de saciedade. Se você sente isso e está de dieta, pode continuar.

Agora, se a ingestão água no mesmo momento da alimentação faz você se sentir estufado, pode deixar a hidratação para outra hora.

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A dica é mastigar e beber água devagar, para garantir uma boa digestão.

Lembrete: refrigerante não é água

Vale um alerta: essas conclusões são válidas para a água, mas não para bebidas açucaradas como refrigerantes. O consumo de bebidas açucaradas, além de trazer efeitos negativos a longo prazo, como obesidade e problemas de metabolismo, pode afetar a ingestão de nutrientes durante as refeições, assim como aumentar as calorias totais.

Sucos naturais, sem açúcar, são bem vindos como acompanhamento para as refeições.

 

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Psiquiatra explica à CNN como combater o bullying nas escolas

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O psiquiatra Daniel Barros, em entrevista à CNN Brasil, abordou estratégias para combater o bullying nas escolas, enfatizando a necessidade de conscientização e mudança cultural.

Barros ressaltou a importância de introduzir o tema em casa antes mesmo de ocorrências: “É bom, é possível, é útil que a gente tenha esse assunto em casa, que a gente converse com as crianças sobre o que é o bullying”. Ele explicou que nem toda brincadeira configura bullying, que é caracterizado por ataques sistemáticos e recorrentes que causam sofrimento à vítima.

Identificação e abordagem do bullying

O especialista orientou os pais a ficarem atentos a sinais como ansiedade, relutância em ir à escola e queda nas notas. Sugeriu uma abordagem cuidadosa: “Filho, filha, puxa, eu vi que você não está muito legal, você não está muito feliz, o que está acontecendo?”.

Barros também destacou a evolução da percepção social sobre o bullying: “Hoje você tem menos gente engrossando o coro dos descontentes, falando, isso aí é ‘mimimi’, isso aí é bobagem. Acho que a sociedade se conscientizou mais sobre o problema”.

O desafio do cyberbullying

O psiquiatra apontou o cyberbullying como um dos principais desafios atuais, potencializado pela maior acessibilidade à internet. Ele alertou sobre a falsa sensação de segurança que o ambiente digital pode proporcionar: “Na internet, a gente não tem o retorno imediato de ver a pessoa sofrendo. Você não vê a consequência do que ela fala, você não vê a cara da pessoa sofrendo”.

Para combater esse problema, Barros recomendou supervisão parental do uso de dispositivos eletrônicos e a redução do uso de celulares pelos próprios pais na presença dos filhos: “A única forma de ensinar alguma coisa é pelo exemplo. A gente está junto? Vamos deixar o celular de lado”.

O psiquiatra concluiu enfatizando que a mudança cultural é fundamental para combater o bullying, envolvendo pais, professores, diretores e alunos em um esforço conjunto para criar um ambiente onde o sofrimento alheio não seja tolerado.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

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Dia Mundial da Saúde: veja 8 dicas simples para ter uma vida mais saudável

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O Dia Mundial da Saúde, comemorado nesta segunda-feira (7), é uma data importante para conscientizar e incentivar o mundo inteiro a provocar mais saúde e bem-estar para a população do planeta.

A data foi instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1948, é comemorada desde 1950 e costuma trazer a cada ano um tema como foco. Este ano, por exemplo, a campanha global é focada na saúde das gestantes e dos bebês, com o objetivo de reduzir a mortalidade neonatal.

Ter uma vida mais saudável às vezes pode parecer um desafio para as pessoas, que veem um universo muito grande de regras e restrições e podem não saber por onde começar a percorrer sua jornada em busca da saúde. Pensando nisso, a CNN ouviu Thiago Piccirillo, clínico geral da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, que trouxe uma lista com oito dicas simples para quem quer ter uma vida saudável.

Veja oito dicas simples para ter uma vida mais saudável

1 – Fazer atividade física

“Se mexer todo dia faz bem. Manter atividades físicas regulares reduz doenças cardíacas, diabetes, melhora a saúde mental. Segundo a OMS, o recomendado é fazer 150 minutos de atividade física por semana”, declarou Piccirillo.

2 – Dormir bem

“Se estiver dormindo menos de 6 horas por noite, você aumenta o risco de hipertensão, obesidade e depressão. O ideal é que você tenha uma qualidade de sono, um período de sono adequado, de 7 a 8 horas de sono por noite.”

3 – Aferir a pressão arterial

“A gente tem que medir pelo menos uma vez por ano a pressão arterial. A hipertensão é silenciosa e é um dos principais fatores de risco para a saúde cardiovascular.”

4 – Beber mais água

“Tem que beber muito mais água do que a gente bebe habitualmente. A desidratação afeta a função renal, humor e a concentração. O ideal é que a gente tome de 2 a 2,5 litros por dia. E isso varia de pessoa para pessoa.”

5 – Cuidar da saúde mental

“Você deve cuidar da saúde mental como vai cuidar do seu corpo efetivamente. Controlar a ansiedade e depressão — doenças que são ruins e são tratáveis. Em qualquer sinal de alguma coisa, vale a pena procurar especialista em psiquiatria.”

6 – Não fumar

“Não existe uma dose segura de cigarro. Os cigarros, narguilés, cigarros eletrônicos aumentam risco de infarto, AVC, doenças pulmonares, câncer de pulmão. Parar de fumar é uma dica importantíssima.”

7 – Ter uma alimentação adequada

“A dica é priorizar os alimentos naturais. Nada de frituras, gorduras, alimentos embutidos. Isso ajuda no controle de peso, controle da glicemia e controle do colesterol.”

8 – Fazer check-up preventino

“O check-up é o melhor remédio. Alguns problemas de saúde podem ser diagnosticados antes que a situação seja grave. É importante passar com um clínico, com um cardiologista, com um médico que você conhece para fazer essa bateria de exames e ver como está a sua saúde.”

Veja o que deve ser considerado em um check-up anual

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Uso abusivo de canetas para emagrecimento me preocupa, diz Kalil

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O Dr. Roberto Kalil expressou grande preocupação com o uso indiscriminado das chamadas “canetas para emagrecimento” durante o programa CNN Sinais Vitais. Segundo o médico, muitas pessoas estão utilizando esses medicamentos por motivos puramente estéticos, sem necessidade real e sem orientação médica adequada.

Kalil destacou um problema alarmante: “Você vai na farmácia sem receita, sem prescrição médica nenhuma, e eu quero emagrecer um quilinho para entrar no terno ou no vestido, e vou lá, aplico essas chamadas canetinhas. Isso eu acho absurdo”.

O especialista questionou a falta de regulamentação mais rigorosa para a venda desses medicamentos: “Eu não sei como ainda as autoridades não tomaram uma atitude em relação a obrigar, assim como um antibiótico, você obrigar a prescrição médica, principalmente por ser um remédio que leva efeito colateral”.

Kalil relatou que frequentemente atende pacientes que fazem uso dessas medicações sem acompanhamento médico: “Quem te prescreveu? Ah não, fui na farmácia e comprei, porque meu primo, meu gato, meu cachorro, que não dá”. Ele também criticou a disseminação de informações inadequadas sobre o uso desses medicamentos nas redes sociais.

Falta de opções no sistema público de saúde

Outro ponto levantado durante o programa foi a escassez de tratamentos para obesidade no Sistema Único de Saúde (SUS). Kalil ressaltou que a obesidade está associada a diversas complicações de saúde, como doenças cardiovasculares, renais, acidente vascular cerebral, aumento da incidência de infarto e depressão.

O médico enfatizou o impacto significativo da obesidade na sociedade, incluindo o aumento de internações, busca por pronto atendimento e absenteísmo no trabalho. Ele classificou como “falha gravíssima” a falta de prescrições de medicações para obesidade no SUS, considerando o alto custo social e econômico da doença.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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Vacinação contra gripe 2025: campanha começo…

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Começa nesta segunda (7) a campanha anual de vacinação contra a gripe do Ministério da Saúde. Algumas cidades já iniciaram suas campanhas nos últimos dias, mas a partir de hoje o imunizante deve estar disponível todo o território nacional.

Com a chegada da temporada dos vírus respiratórios, é importante se proteger do influenza, que causa tosse, febre, mal-estar e, para algumas pessoas, pode até levar a complicações graves.

Até por isso, a vacina da gripe destinada primeiro aos grupos prioritários, que estão em maior risco de complicações ou trabalham em alguns setores da economia, como transporte e educação.

A dose precisa ser reaplicada todos os anos porque o vírus muda com frequência e nossa imunidade contra ele não se sustenta por muito tempo.

Grupo prioritário

Fazem parte dele:

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  • Mulheres que tiveram bebê recentemente
  • Crianças de 6 meses a 5 anos e 11 meses
  • Idosos a partir dos 60 anos
  • Profissionais de saúde
  • Professores
  • Indígenas
  • Pessoas em situação de rua
  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento (policiais, guardas municipais e bombeiros, entre outros)
  • Profissionais das Forças Armadas
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade)
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Caminhoneiros e trabalhadores do transporte coletivo
  • Trabalhadores portuários
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Ao todo, mais de 65 milhões de doses devem ser distribuídas pelo Ministério da Saúde. A partir desse ano, a vacina também passa a fazer parte do calendário anual para crianças, gestantes e idosos.

+Leia também: Vacina da gripe 2025: o que muda, quem deve tomar e onde encontrar

Quem mais pode tomar?

A vacina também pode ser distribuída ao público em geral.

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Nesse caso, a decisão fica a critério de cada estado, com base nas coberturas do grupo prioritário. Geralmente, isso é feito quando há sobra de doses, o que tem acontecido com frequência, graças à baixa adesão à vacina.

Há restrições?

Sim. Se recomenda que pessoas com febre só tomem a vacina quando recuperadas.

Fora isso, há poucas restrições. O Ministério da Saúde contraindica a dose para indivíduos com alergia a proteína do ovo.

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Dor miofascial nos cães: saiba como cuidar

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Sabe aquele desconforto persistente na região do pescoço, que parece limitar movimentos e irradiar-se pela coluna e a cabeça? É um exemplo de dor miofascial, um quadro que atinge a musculatura e costuma estar ligado ao desgaste das articulações.

Pois esse problema também dá as caras nos cachorros — e mais do que os tutores imaginam e reconhecem.

É o que revela uma pesquisa pioneira coordenada pela veterinária Maira Formenton, da USP. Ela e sua equipe desvendaram que esse tipo de aflição atinge até 86% dos cães com osteoartrite, condição que afeta um em cada cinco animais e progride com o envelhecimento.

Maira ressalta que os donos e os profissionais precisam ficar atentos aos sinais nem sempre claros do quadro e oferecer tratamento tanto para a artrose como para a dor em si.

+Leia Também: Primeiros socorros de pets: como agir em situações de emergência

Da suspeita ao tratamento

Como flagrar sinais de dor miofascial e abordá-la

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1. O que está por trás?
Os músculos ficam sobrecarregados com as juntas inflamadas e apresentam “nós”, responsáveis pela dor.

2. Onde tem dor?
O grupo da USP notou que ela não se restringe a áreas desgastadas; pode aparecer em qualquer lugar.

3. Quais os sinais?
Os animais ficam mais quietos, perdem interesse por brincar, deixam de subir no sofá e podem mancar.

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4. Como se detecta?
O time de Maira criou um protocolo baseado no apalpamento do cão e na checagem dos pontos de gatilho.

5. Há fator de risco?
Sim, a obesidade e o envelhecimento aumentam a propensão a artrose e dores miofasciais.

6. Dá pra prevenir?
Alimentação adequada, atividade física diária e consultas de rotina diminuem os riscos.

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Sinais Vitais com Kalil: Como tratar obesidade em crianças e adolescentes?

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A obesidade em crianças e adolescentes é um problema de saúde pública que requer uma abordagem abrangente, indo além do uso de medicamentos e procedimentos cirúrgicos. De acordo com Alexandre Azevedo, psiquiatra do Hospital das Clínicas de São Paulo, o tratamento deve focar principalmente no estilo de vida e no ambiente em que esses jovens estão inseridos.

O especialista ressaltou durante o CNN Sinais Vitais que, embora existam medicações aprovadas para o uso em crianças e adolescentes, bem como a possibilidade de cirurgia bariátrica em casos específicos, o cerne do problema está relacionado aos hábitos diários e ao contexto social.

Azevedo aponta diversos fatores que contribuem para o aumento da obesidade nessa faixa etária:

  • Solidão: Muitas crianças passam longos períodos sozinhas, seja em casa ou na escola, o que pode levar ao consumo excessivo de alimentos altamente calóricos;
  • Sedentarismo: O hábito de passar horas jogando videogame e a falta de atividades físicas ao ar livre, muitas vezes devido à insegurança nas ruas, contribuem para o ganho de peso;
  • Acesso a alimentos não saudáveis: Alimentos ricos em gorduras e açúcares são frequentemente mais baratos e acessíveis, dificultando escolhas alimentares saudáveis.

O tratamento da obesidade em adolescentes deve envolver uma abordagem holística, focando no autocuidado e em mudanças de longo prazo, em vez de simplesmente na perda de peso. Azevedo adverte sobre os riscos de desenvolver transtornos alimentares como bulimia e anorexia nervosa, ressaltando a importância de não focar excessivamente no peso.

O especialista defende a necessidade de mudanças culturais que comecem em casa, com os pais, e se estendam a políticas públicas que promovam:

  • Acesso mais barato a alimentos saudáveis;
  • Espaços seguros para atividades físicas e brincadeiras ao ar livre;
  • Educação sobre hábitos alimentares saudáveis.
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Sinais Vitais com Dr. Kalil: Quais são as principais causas da obesidade?

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A obesidade, uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, é resultado de uma complexa interação de diversos fatores, conforme explicam especialistas da área de saúde ao CNN Sinais Vitais.

Paulo Rosenbaum, endocrinologista do Hospital Albert Einstein, destaca que a obesidade é uma doença multifatorial. “Existe uma série de fatores genéticos que fazem com que o indivíduo ganhe peso”, afirma o médico. No entanto, ele ressalta que a predisposição genética interage com o ambiente e o estilo de vida moderno.

Rosenbaum aponta que a sociedade atual é caracterizada por uma rotina mais sedentária e pelo consumo de alimentos mais calóricos e ultraprocessados. Esses hábitos, combinados com a genética, contribuem significativamente para o ganho de peso.

Além disso, o especialista menciona que fatores psicológicos e eventos de vida também desempenham um papel importante. Situações como o início de um trabalho intenso, gestações múltiplas, casamento, estresse, luto e perdas podem levar ao aumento de peso.

A influência crucial do sono

Alexandre Azevedo, psiquiatra do Hospital das Clínicas de São Paulo, traz à tona um fator muitas vezes negligenciado: a qualidade do sono. “Tanto os distúrbios do sono quanto o desalinhamento circadiano modificam silenciosamente a resposta metabólica e o gasto energético basal”, explica.

Segundo Azevedo, dormir em horários inadequados ou por menos tempo do que o necessário pode favorecer o ganho de peso, mesmo em indivíduos que não apresentam transtornos alimentares ou consomem grandes quantidades de alimentos.

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Fernanda Machado revela diagnóstico de TDPM; conheça transtorno

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A atriz Fernanda Machado revelou, nesta semana, ter sido diagnosticada com uma condição rara: transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM).

O transtorno é considerado uma forma mais grave e extrema da síndrome pré-menstrual – que anteriormente era mais conhecida como tensão pré-menstrual ou TPM –, que costuma prejudicar a qualidade de vida das mulheres acometidas.

“Já faz tempo que estou querendo falar sobre TDPM por aqui”, falou Fernanda em um vídeo publicado em seu Instagram. “TDPM é coisa séria! Desde que descobri que eu sofro desse transtorno, resolvi estudar a fundo e trazer luz e atenção para esse distúrbio tão complexo e devastador.”

“Infelizmente as mulheres sempre sofreram com esse transtorno, mas antes de existir um diagnóstico elas eram consideradas loucas, histéricas e muitas vezes eram mantidas em instituições mentais. O TDPM foi e ainda é muito confundido com depressão, esquizofrenia e transtorno bipolar. Precisamos mudar isso! Precisamos acabar com o estigma e falar mais sobre esse transtorno terrível que destrói a vida de 31 milhões de mulheres”, acrescentou ela, em outro post.

O que é o transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM)?

Assim como nos casos mais comuns de síndrome pré-menstrual, o TDPM apresenta tanto sintomas físicos como emocionais. No entanto, no caso do transtorno, as alterações hormonais do ciclo menstrual causam alterações extremas de humor que impactam diretamente na vida da paciente, podendo se tornar incapacitantes.

Segundo a Mayo Clinic, estão entre os sintomas:

  • inchaço;
  • sensibilidade mamária;
  • fadiga;
  • alteração nos hábitos de sono;
  • alteração nos hábitos alimentares;
  • mudanças de humor;
  • problemas de concentração;
  • tristeza;
  • ansiedade;
  • irritabilidade acentuada.

Os sintomas costumam se manifestar entre 7 e 10 dias antes do início da menstruação e continuam até os primeiros dias do ciclo.

A causa do TDPM não é clara, mas está ligada às flutuações hormonais durante o ciclo menstrual.

Segundo a Universidade de Medicina Johns Hopkins, para que o quadro seja considerado TDPM é preciso que a paciente apresente pelo menos 5 dos sintomas durante a maior parte dos ciclos menstruais ao longo de ano. Além disso, os sintomas precisam afetar as relações sociais ou de trabalho da paciente.

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3 chás para tomar na gravidez (e vários para…

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Grávidas sabem que precisam tomar cuidado em relação a ingestão de diversas substâncias. Entre as que mais geram dúvidas em gestantes, aparecem os chás. Afinal, a lista de contraindicações é tão grande que fica difícil saber quais chás são seguros para tomar nesse momento da vida.

Não tem jeito: via de regra, a grande maioria das plantas utilizadas no dia a dia para preparar infusões costuma ser contraindicada. Ou porque comprovadamente fazem mal, ou porque não há evidências científicas sólidas para atestar sua segurança.

Converse sempre com seu obstetra sobre quais chás são seguros durante a gestação. Mesmo para aqueles sem uma contraindicação geral pode haver um cuidado que se aplica para o seu caso particular.

Também vale fazer a distinção: embora a linguagem popular se refira a tudo como “chá”, o que realmente dá para tomar são alguns tipos de infusões. “Chá” de verdade é apenas aquele preparado com a planta Camellia sinensis (que rende o chá preto, chá verde, chá branco, matchá e oolong), e para esses produtos há restrição de consumo em função da presença de cafeína.

Com isso em mente, confira abaixo algumas infusões que podem ser consumidas na gestação.

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1. Gengibre

O chá de gengibre é considerado uma das alternativas naturais seguras para gestantes que buscam uma alternativa no controle das náuseas típicas da gravidez. Considere a proporção de no máximo 1 grama do produto para cada 150 ml de água, não extrapolando as quatro doses diárias.

2. Frutas

Infusões à base de frutas em geral não têm contraindicação na gravidez, podendo ser uma alternativa para manter a hidratação em dia. Algumas frutas também podem ser usadas como uma opção para aliviar incômodos, caso do limão (misturado ao gengibre), uma combinação clássica para tosses, por exemplo.

3. Arando

Em doses moderadas, o arando tem sido considerado uma alternativa relativamente segura na gestação. Ele costuma ser indicado para alívio de infecções urinárias. No entanto, o uso da fruta propriamente dita tem evidências mais robustas da eficácia do que o chá feito a partir dela.

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E as contraindicações?

Além dos já citados chás produzidos a partir da Camellia sinensis, também não é recomendável tomar produtos à base de mate. Novamente, a vilã aqui é a cafeína, que só deve ser consumida em dosagens bem controladas e após uma conversa com o médico.

Outras infusões que devem ser evitadas por gestantes são aquelas produzidos a partir das chamadas ervas emenagogas, cujas propriedades podem levar a contrações uterinas indesejáveis, aumentando os riscos para o feto em função das características potencialmente abortivas.

Essa lista inclui plantas como arruda, boldo, sene, funcho, canela, hibisco, carqueja e erva-doce, entre outras.

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