12 de maio de 2025

Saúde

Mewing define o mandíbula? Conheça riscos do exercício viral do TikTok

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O TikTok é um terreno fértil de difusão de dicas e técnicas de beleza. Por lá, os usuários inundam a plataforma com instruções — caseiras ou não — sobre como melhorar o visual ou otimizar processos complexos.

O mewing é um dos virais do aplicativo chinês, por exemplo. Ele é uma prática que promete definir a mandíbula, acabar com a papada e o queixo duplo, preparar o visual para a selfie perfeita e até alinhar os dentes.

A técnica era chama de ortotropia e foi desenvolvida na década de 1970 pelo ortodontista britânico Jonh Mew e buscava orientar o crescimento do rosto até alcançar o formato desejado. Os vídeos indicam que os jovens devem posicionar a língua no céu da boca e pressionar a região enquanto mantêm os dentes encostos e os lábios fechados, como um exercício.

Quais são os riscos do mewing?

Em entrevista concedida à CNN, a cirurgiã-dentista Ianara Pinho alerta para os riscos da prática, que pode inclusive prejudicar a saúde, causando complicações e dores. Segundo ela, depois que o crescimento da maxila acaba, o que acontece no início da adolescência, só é possível modificar os maxilares com aparelhos ou cirurgias específicas.

“O mewing nao tem comprovação científica e, se feito da maneira incorreta, pode gerar problemas na ATM (articulação da mandíbula), dores faciais e até entortar os dentes.
A recomendação é procurar um profissional especialista em ortodontia para que sejam verificadas as possibilidades de melhora dos maxilares”, declarou a dentista.

“Durante a infância e no início da adolescência, esse crescimento da maxila acontece naturalmente, independente de se fazer o mewing. Apos esse periodo, para modificar os maxilares é preciso recorrer a aparelhos ou à cirurgia ortognática.”

 

@rodrigobr.exp 🤫🤫🤫 #mewing #fyp #viral ♬ ICEWHORE! – Lumi Athena

Você escova os dentes corretamente? Veja as dicas de especialistas



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Flor medicinal e comestível, capuchinha é ri…

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Já pensou em adicionar uma flor aos pratos criados na sua cozinha? A capuchinha, uma planta alimentícia não convencional (PANC), serve de ingrediente para pratos doces ou salgados e ainda traz benefícios para a saúde.

Além de ser comestível e nutritiva, a mistura de folhas verdes e flores amarelas e vermelhas faz da capuchinha uma ótima opção de planta ornamental para decorar seu jardim.

Quais as propriedades da capuchinha?

Uma das propriedades da capuchinha são os carotenoides. Essas substâncias ajudam a prevenir doenças oculares, como catarata – a principal responsável por esse feito é a luteína, tipo de carotenoide presente também em vegetais verdes como a couve.

Junto dos carotenoides, vem os flanovoides: essas substâncias antioxidantes ajudam a prevenir o envelhecimento precoce e diminuem a ação de agentes inflamatórios no corpo. Os antioxidantes podem contribuir para a prevenção de doenças crônicas, devido à sua ação de combate aos radicais livres.

Outros nutrientes da plantinha são a vitamina C, o potássio, o zinco e o cálcio. A capuchinha ainda é usada como estimulante de apetite.

Dicas para incluir a capuchinha nos pratos

A capuchinha é versátil na culinária: suas flores, folhas e sementes são comestíveis. As folhas são comparadas ao agrião devido ao sabor picante. Molhos, carnes e receitas salgadas podem ganhar um toque de picância com a capuchinha.

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Já as sementes podem servir de ingrediente para fazer conservas. Por causa do sabor acentuado, elas ganham o apelido de “falsas alcaparras”. 

As flores são ótimas para decorar drinks ou receitas, doces e salgadas – sem esquecer que não precisa deixar a decoração no prato, já que elas são totalmente comestíveis. Elas também podem compor o preparo de sucos e chás.

+Leia também: Dália: além de bonita, flor comestível é rica em prebióticos e vitamina C

Como plantar capuchinha?

Adaptada ao clima subtropical, a capuchinha é típica da América Central e da América do Sul. Ela resiste bem às variações de temperatura das estações anuais, mas prefere ambientes com sombra parcial e distantes do frio excessivo

Para você que mora em um apartamento, a boa notícia é que a capuchinha vive bem em canteiros. Basta fazer uma adubação periódica e lembrar de regá-la, embora ela seja bastante resistente à seca. 

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O plantio pode ser feito a partir de uma muda de outro pé ou das sementes. Costuma ser mais fácil obter um pé a partir de uma muda ou pequeno galho.

Na geladeira, as flores e folhas da capuchinha duram até uma semana. 

 

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Conheça o açaí branco, variedade da fruta co…

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Embora seja menos conhecido, o açaí branco é uma alternativa ao açaí roxo que oferece benefícios bem semelhantes à saúde, mas com uma concentração maior de proteínas e lipídios, além da possibilidade de não manchar os dentes nem as roupas.

Ao contrário do que se pensa, a variedade de açaí branco não é uma espécie diferente. Por sinal, nem branco ele é, mas sim de uma coloração verde-opaca. Por isso, também há quem prefira chamá-lo de açaí tinga.

Trata-se de uma floração da mesma planta que produz o açaí roxo, mas com variações genéticas.

Diferenças para além da cor

Essa variação não é muito estudada, mesmo no Brasil. Mas as pesquisas já realizadas indicam que o açaí branco tem uma concentração menor de antioxidantes (ele tem menos antiocianinas, que dão a coloração arroxeada), ao mesmo tempo em que conta com mais proteínas e lipídios.

Esse perfil de gordura no açaí branco não é necessariamente uma má notícia: ele é uma boa fonte de ácidos graxos insaturados e, dentro deles, monoinsaturados. Esse perfil de gordura está relacionado à redução do colesterol LDL (o colesterol ruim), e também à melhora da sensibilidade à insulina.

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Mesmo assim, o nível mais elevado de gorduras a contagem pode chegar a 52% da composição do açaí branco, enquanto no roxo as gorduras são cerca de 30% a 45% da massa é sinal de que ele precisa ser inserido na dieta com parcimônia. Seja roxo ou branco, o açaí é um alimento naturalmente elevado em calorias.

+Leia também: Benefícios do açaí: o que saber sobre ele para se deliciar sem engordar

O açaí branco também conta com menos fibras do que a versão roxa, mas ainda assim é uma opção rica nesse nutriente, trazendo benefícios importantes para o bom funcionamento intestinal e a prevenção de constipações. As fibras também ajudam a regular o colesterol e a glicose.

Os benefícios do açaí in natura

O açaí é consumido de diversas formas no Brasil, junto a outros alimentos ou como sobremesa. Entretanto, para quem busca todas as vantagens do fruto do açaí, é preciso ter em mente que o melhor é consumi-lo in natura, mas ele é um produto muito perecível.

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Quando vendido nos supermercados, o açaí muitas vezes passa por resfriamento para prolongar sua vida útil, o que reduz seus compostos bioativos, além da cor e do sabor.

Sem falar que muitas vezes, principalmente em regiões que culturalmente consomem o fruto como sobremesas, como o Sudeste, o produto pode ser acompanhado de açúcar adicionado, estabilizantes e aromatizantes processos que reduzem seus benefícios naturais.

Além de preferir a versão in natura, vale sempre a recomendação para consumir o açaí (branco ou roxo) com moderação. Caso a ideia seja torná-lo parte da rotina, o ideal é fazer isso com acompanhamento de um nutricionista.

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Lâmpadas de bronzeamento artificial: por que…

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Recentemente, a Anvisa proibiu o armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso de lâmpadas fluorescentes de alta potência, muito empregadas em câmaras de bronzeamento artificial.

Essa atitute foi mais um reforço para acabar com esse tipo de prática. Apesar de proibidas no país pela Anvisa desde 2009, diversos projetos de lei em algumas cidades brasileiras autorizam o uso das câmaras para fins estéticos.

A proibição não ocorre à toa: um estudo da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer apontou que sessões do tipo aumentavam em 75% o risco de melanoma, tipo mais agressivo de câncer de pele, em quem fazia o procedimento antes dos 35 anos.

+Leia Também: Bronzeamento saudável com sol não existe, dizem médicos

O perigo das lâmpadas fluorescentes de alta potência

O principal problema é que elas são reduto de raios UVA.

A radiação solar é formada, basicamente, por dois tipos de raios ultravioletas: UVB (5% do total), de ondas curtas, responsáveis pelas queimaduras solares; e os UVA (95% do total), de onda longa, que penetram profundamente e são os mais danosos à pele, pois provocam degradação do colágeno e mais estresse oxidativo, aumentando a chance de câncer.

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“As pessoas achavam que, pelo fato de não queimar, não ter radiação UVB, essas lâmpadas não causavam problema. Mas a radiação ultravioleta do tipo A é a mais ionizante, ou seja, tem mais capacidade de mudar o DNA e a longo prazo ocasionar um câncer de pele”, reforça o médico Daniel Cassiano, diretor da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional São Paulo (SBD-RESP).  

E os riscos vão além do câncer. No comunicado da proibição, a Anvisa cita doze danos, incluindo envelhecimento precoce da pele (rugas, perda de elasticidade), queimaduras, cicatrizes e diversas lesões oculares (como fotoceratite, inflamação da córnea e da íris, fotoconjuntivite, catarata, etc).

+Leia Também: Por que você não deve se bronzear com sol no verão?

Existe bronze sem raios UV?

Sim! Os chamados “autobronzeadores” ou “jet bronzers” são produtos à base de hidroxiacetona, substância que reage com a pele e estimula a fabricação de um pigmento, a melanoidina.

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Essa reação não faz mal, e a cor aparece uma hora após a aplicação. O resultado perdura por até sete dias.

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Creatina ajuda a combater perda muscular em celíacos; entenda como

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A creatina é um dos suplementos mais consumidos pelo público que faz exercício físico, sobretudo aqueles que buscam hipertrofia muscular. A substância é conhecida por seus benefícios para o aumento de força e ganho de massa muscular, além de potencializar a resistência e a performance física durante os treinos.

Ela pode ser encontrada naturalmente no organismo e é formada por três aminoácidos: a glicina, a metionina e a arginina. É produzida, principalmente, pelo fígado, mas também pode ser encontrada em alimentos como a carne vermelha, peixe e frango.

Apesar de ser frequentemente associada a quem faz musculação, a creatina também pode ser indicada para pessoas com doenças, já que sua atuação contribui para a preservação da função física. A diretora da Associação Brasileira de Nutrologia e mestre em ciências da saúde pela Escola de Medicina da PUCPR, Marcella Garcez, elencou em entrevista à CNN algumas dessas enfermidades.

“Em portadores de sarcopenia e pessoas com envelhecimento precoce ou acelerado, ela pode ajudar a preservar a massa muscular e melhora função física. Nas pessoas com distúrbios neuromusculares, como Distrofia de Duchenne, ELA e Parkinson, pode ter vários benefícios”, disse a médica, para depois complementar citando as pessoas com dieta vegetariana. “Os vegetarianos, que apresentam menores estoques endógenos e respondem muito bem à suplementação.”

Como a creatina ajuda os celíacos?

A doença celíaca é autoimune, e é caracterizada por acometer o intestino delgado, atingindo cerca de 1% da população e sendo desencadeada pela intolerância ao glúten, que é um conjunto de proteínas presentes naturalmente em cereais.

Segundo Garcez, uma de suas características é a perda de massa muscular causada pela má absorção proteica e inflamação crônica do intestino. É justamente na contenção desses danos que atua a creatina.

“Fadiga muscular e desempenho físico reduzido podem ser melhorados com creatina, independentemente da capacidade de digestão de proteínas. Embora estudos diretos em celíacos sejam escassos, a suplementação pode auxiliar na reabilitação muscular e recuperação da composição corporal, sobretudo em pacientes recém-diagnosticados com desnutrição proteico-calórica”, explica.

A nutróloga indica ainda suplementos alternativos à creatina para os celíacos que buscam — ou precisam — combater a perda muscular. Confira abaixo:

  • Beta-alanina, que melhora o desempenho muscular;
  • BCAAs, que ajudam na síntese proteica e previnem o catabolismo na má absorção de proteína;
  • Suplementos proteicos hipoalergênicos com proteína de arroz ou ervilha, que compensam o déficit proteicos e não contêm glúten

Ela alerta, no entanto, que essas alternativas são adjuvantes: podem ajudar a diminuir a perda muscular, mas não atuam com a mesma função energética da creatina.

*Com informações de Gabriela Maraccini, da CNN

Existe hora certa para tomar creatina? Estudo responde

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Lipoaspiração emagrece? Especialistas explicam mitos e verdade

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A lipoaspiração é um dos procedimentos estéticos mais procurados por quem deseja remodelar o corpo e eliminar aquelas gordurinhas localizada. No entanto, um dos equívocos mais comuns sobre esse procedimento é acreditar que ele serve para emagrecer.

Especialistas ouvidos pela reportagem da CNN explicam que embora a lipo remova gordura, a quantidade retirada não é suficiente para gerar uma perda de peso significativa. Isso porque há um limite de gordura que pode ser retirado durante o procedimento e excedê-lo pode gerar complicações graves ao paciente.

“Numa lipoaspiração, o limite de gordura que é considerado seguro remover em um único procedimento está na faixa entre 5 a 7% do peso corporal do paciente, ou seja, de forma geral, em alguém de 70 kg pode ser retirado até 4,9 litros de gordura, sem outros procedimentos associados”, explica a cirurgiã plástica Luiza Hassan, especialista em cirurgia de contorno corporal e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Ainda segundo a especialista, a técnica remove depósitos de gordura em áreas superficiais do corpo como abdômen, flancos, coxas e costas, proporcionando um contorno mais harmonioso. “Mas ela não é capaz de reduzir a gordura profunda (visceral) e não substitui hábitos saudáveis”, reforça Hassan.

Outro mito sobre a lipoaspiração, segundo os especialistas, é afirmar que o procedimento oferece um resultado definitivo, independente do estilo de vida que o paciente siga após o procedimento.

Marcelo Sampaio, cirurgião plástico, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) alerta que, sem uma alimentação equilibrada e uma rotina de exercícios, a gordura pode voltar e o resultado obtido no procedimento seja perdido.

“Ter uma dieta balanceada e realizar atividade física regularmente são práticas essenciais para manter os resultados do procedimento”, diz Sampaio.

Riscos e cuidados pós-operatórios

Apesar de ser um procedimento seguro, a lipoaspiração, como todo procedimento cirúrgico, não está isenta de riscos. Hematomas, inchaço prolongado e irregularidades na pele são algumas das complicações que podem ocorrer.

“No pós-operatório, recomenda-se o uso de analgésicos, curativos e acompanhamento médico, além da prescrição de antibióticos se houver necessidade e profilaxia de trombose, quando indicado. O uso da cinta de compressão também é essencial para reduzir o inchaço e prevenir o acúmulo de líquidos. Em alguns casos, o médico pode prescrever sessões de drenagem linfática para minimizar edemas e melhorar a recuperação”, detalha Sampaio.

Estudo: Exercício pode ajudar a acumular gordura de um jeito saudável

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Prevenção o ano todo: o que não te contaram sobre o câncer de mama

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O câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres no Brasil e no mundo. Para este ano, são estimados 73 mil novos casos no país. Seu impacto, tanto financeiro quanto psicológico, é enorme — configurando um dos maiores desafios de saúde pública da atualidade.

A campanha do Outubro Rosa, iniciada nos anos 1990, cumpre papel essencial na conscientização. Mas é preciso lembrar: o cuidado com a saúde das mamas deve ser contínuo, e não concentrado apenas em um mês do ano. Por isso, o Dia Mundial de Combate ao Câncer é uma excelente data para relembrar esse tema.

A mamografia é o principal exame de rastreamento. Quando um tumor é detectado precocemente, mesmo sem sintomas, há até 90% de chance de cura.

Por isso, a prevenção deve ser um compromisso diário. Alimentação equilibrada, atividade física regular e manutenção do peso saudável reduzem significativamente o risco individual. Menos de 10% dos casos estão relacionados a síndromes genéticas hereditárias, o que reforça a importância de hábitos saudáveis.

Tecnologia e avanços no diagnóstico e tratamento

Hoje já é possível fazer avaliação genética com custos menores, o que ajuda a identificar mulheres que precisam de rastreamento personalizado. Além disso, novas terapias estão disponíveis no Brasil, como os inibidores de PARP (para mulheres com mutações nos genes BRCA1 e BRCA2) e os ADCs, anticorpos ligados a medicamentos quimioterápicos que agem diretamente nas células cancerígenas, como um “cavalo de Troia”.

A inteligência artificial também tem ganhado espaço, auxiliando radiologistas na detecção de lesões suspeitas durante os exames de imagem.

Desigualdades de acesso comprometem o diagnóstico precoce

Apesar dos avanços, o Brasil enfrenta um cenário desigual. No setor privado, há acesso rápido à mamografia, biópsias, cirurgias e terapias modernas. Já no SUS, onde se concentra a maior parte da população, muitas mulheres enfrentam filas e atrasos para exames e tratamentos. Essa realidade dificulta o diagnóstico precoce e impacta diretamente a taxa de sobrevida. É fundamental que políticas públicas sejam fortalecidas para garantir acesso igualitário a todas as brasileiras.

Prevenir ainda é a melhor escolha

O que as mulheres podem fazer para reduzir o risco de câncer de mama? Consultar-se regularmente com o médico, realizar exames de rastreamento conforme orientação profissional, praticar atividade física, manter uma alimentação equilibrada, evitar o excesso de peso e buscar informação em fontes confiáveis. A melhor estratégia continua sendo a prevenção.

*Texto escrito pelo oncologista clínico Gustavo de Oliveira Bretas (CRM 52.111404-2 | RQE 35177), membro do Brazil Health

Câncer de mama: apenas 30 minutos de exercícios já beneficiam pacientes

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Leo Dias internado: quando a pneumonia pode…

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Após cinco dias de internação hospitalar, o jornalista Leo Dias, de 49 anos, fez uma aparição nas redes sociais para atualizar sua situação de saúde aos fãs. Ele está tratando uma pneumonia na UTI do Hospital São Luiz Rede D’Or, na Zona Oeste de São Paulo.

Segundo o próprio Leo Dias e os boletins divulgados pelo hospital, a evolução do quadro é favorável. Clinicamente estável, ele não apresenta mais febre e respira sem a necessidade de equipamentos de suporte.

A expectativa é que o jornalista receba alta em até 48 horas, a depender da continuidade da evolução.

O que é a pneumonia

Quadros de pneumonia surgem em consequência de inflamações em estruturas do pulmão como os bronquíolos e o interstício.

Em geral, a doença está relacionada à ação de agentes infecciosos, como vírus respiratórios e bactérias, mas a pneumonia também pode acontecer devido à irritação causada por produtos químicos.

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No caso de Leo Dias, embora o agente infeccioso não tenha sido divulgado, o hospital informou que o jornalista está sendo tratado com antibióticos, o que indica a presença de uma doença de origem bacteriana.

+Leia também: Pneumonia: o que é, sintomas, causas e tratamentos

Quando a pneumonia leva à UTI?

A pneumonia pode exigir internação hospitalar e até mesmo acompanhamento em UTI quando o acometimento dos pulmões leva a uma dificuldade respiratória mais significativa. Nesses casos, pode ser necessário recorrer a ventilação de suporte. A internação também pode ser necessária para acompanhamento conforme o tipo de antibiótico utilizado no tratamento.

As complicações do quadro costumam ser mais comuns em crianças com menos de 2 anos e idosos com mais de 60, além de pacientes com comorbidades.

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No entanto, qualquer pessoa pode acabar tendo um agravamento da pneumonia, especialmente em momentos de enfraquecimento da imunidade, como após um período de doenças recentes, estresse, alterações na rotina ou na alimentação.

Esse pode ter sido o caso de Leo Dias, que atribuiu os problemas de saúde a uma viagem recente de 12 dias pela Ásia, seguida pela cobertura de uma turnê de Luan Santana, em São Paulo.

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Câncer é uma das principais causas de morte no Brasil, aponta pesquisa

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O câncer é uma das principais causas de morte no Brasil, com uma média de 698 óbitos por dia, segundo Instituto Nacional do Câncer (INCA).  Em 2024, segundo dados Instituto Lado a Lado pela Vida ainda preliminares, foram registrados 519.544 novos casos da doença.

O Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, celebrado nesta terça-feira (8), vem com o foco de servir como um lembrete de que a urgência na resposta contra o câncer deve ser uma realidade em todas as esferas da sociedade.

“A cada dia que passa sem uma ação coordenada e urgente, mais vidas são afetadas. Não podemos aceitar isso como normal. É nossa responsabilidade coletiva garantir que o câncer seja uma prioridade máxima na agenda de saúde do Brasil”, diz Marlene Oliveira, fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, em comunicado enviado à CNN.

 

 

Segundo o médico oncologista Igor Morbeck, os números têm assustado porque sobem a cada ano.

“O acesso à informações e tratamentos sobre a doença está ruim. O tempo entre diagnóstico clínico, ou seja, a presença de sintomas, até o momento de o paciente ter acesso aos exames de diagnóstico e, principalmente tratamento, tem levado muitos meses”, discorre o profissional, em entrevista à CNN.

Quanto mais cedo o diagnóstico é feito, mais há chance de promover o acesso devido aos pacientes. “Isso pode fazer, com que eu consiga terntar, por exemplo, acesso a exames de imagem a biópsias, fazendo com que tratamentos muitas vezes cirúrgicos ou mesmo com quimioterapia possam ter uma perspectiva de cura.”

Para ir na contramão da doença, o médico explica que não só de fatores de risco genéticos, hereditários, são as causas do tumor. Adota um estilo de vida mais saudável também é uma urgência no combate contra o câncer.

“O estilo de vida que a pessoa leva conta, má alimentação, falta de atividade física, principalmente que leva ao sedentarismo e obesidade, o hábito de fumar e ingerir com frequência bebida alcoólica são alguns fatores importantes a serem olhados. Tem estudos que mostram que eu consigo prevenir cerca de 20 a 30% dos cânceres, só tomando medidas básicas, que são as chamadas medidas de prevenção e adoção de estilo de vida saudável”, ressalta Igor Morbeck.

Por fim, o especialista destaca que ainda há grande discrepância no tratamento do câncer para a população. “Existem estudos brasileiros hoje também que mostram que pacientes tratados no Sistema Único de Saúde têm uma sobrevida menor do que os pacientes com acesso ao serviço privado. Isso, lamentavelmente é uma verdade e uma verdade que a gente precisa mudar”, finaliza.

Estudo: Mortes por câncer entre homens podem aumentar 93% até 2050

 

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Netinho diz que concluiu etapa de tratamento contra câncer: “Sem dor“

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O cantor Netinho, 58, diagnosticado com câncer em fevereiro, atualizou o seu quadro clínico na manhã deste sábado (5). Em seu perfil no Instagram, o músico disse que está no hospital Aliança Star, em Salvador, na Bahia, e que finalizou a segunda etapa do tratamento oncológico.

“Estou de volta ao hospital Aliança Star em Salvador para a segunda fase da minha quimioterapia. Errei no vídeo de ontem. Anteontem, não instalaram o segundo saquinho: foi o terceiro saquinho da quimioterapia. Estou hoje no quarto dia de quimioterapia dessa segunda fase. É o último dia. Sem efeito colateral nenhum, sem dor e sem nenhum tipo de acamação. Tudo certo. Vamos que vamos”, disse ele no Instagram.

Assista ao vídeo abaixo: 

Na legenda da publicação, ele acrescentou: “Estou de mãos dadas a Jesus Cristo com muita coragem, disciplina, vontade e positividade. Há muita luz ao meu redor. Muita alegria e amor próprio para todos aqueles bons de mente, coração e alma!”.

Diagnosticado com câncer, o artista estava internado desde o dia 26 de fevereiro, após sentir dores nas pernas e nas costas. A agenda dele no Carnaval chegou a ser suspensa por conta do quadro. No dia 21 de março, ele havia recebido alta.

O tratamento vai continuar com suporte médico especializado, segundo a nota divulgada pelo Hospital Aliança Star. Em 2013, Netinho foi diagnosticado com pequenos tumores benignos no fígado. Na época, o resultado da biópsia descartou o câncer.

Câncer em pessoas com menos de 50 anos aumentou 79% entre 1990 e 2019

*Com informações de Caroline Ferreira, da CNN



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