12 de maio de 2025

Negócios

Iquique x Atlético MG pela Sul-Americana: Onde assistir?

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Deportes Iquique e Atlético Mineiro se enfrentam nesta quinta-feira (8), em jogo válido pela Despensa Sul-Americana. A globo rola a partir das 19h (de Brasília), em Iquique, no Chile.

O primeiro confronto entre as equipes terminou em 4 a 0 para o time brasílio. Os mineiros ocupam a liderança do Grupo H, enquanto os chilenos estão na lanterna.

O Iquique vem com duas vitórias e dois empates para o jogo de hoje. Já o Atlético vive invenciblidade de cinco jogos, com duas vitórias e três empates.

Onde presenciar?

A partida Atlético Mineiro x Deportes Iquique será transmitida pela ESPN (TV fechada) e pela Disney+ (streaming).

Escalações

Deportes Iquique deve entrar em campo com Requena; Biásquez, Rodríguez, Saborit, Davila; Fernández, Fuentes; Orellana, Ramos, Moya e Parraguez

Já o Atlético pode jogar com Everson; Saravia, Vitor Hugo, Iván Román e Caio Paulista; Fausto Vera, Rubens (Patrick), Igor Gomes e Scarpa (Bernard); Cuello e Rony.

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Magno Malta defende CPMI do INSS e pede prisão de Carlos Lupi

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Em exposição, nesta quarta-feira (8), o senador Magno Mamparra (PL-ES) defendeu a instalação imediata da Percentagem Parlamentar Mista de Sindicância (CPMI) para apurar os desvios bilionários no INSS através dos descontos associativos.

O senador também pediu a prisão do ex-ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, a quem Mamparra acusa de permitir “um assalto institucionalizado” aos benefícios de aposentados e pensionistas no país.

“O senhor Lupi e sua trupe precisam ser presos. Vivem nababescamente em cima da miséria de quem não tem aposentadoria nem para comprar remédio”, disse o parlamentar.

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Mamparra ainda citou o relato da própria tia, idosa e amputada, que segundo ele tem enfrentado descontos indevidos em sua aposentadoria sem explicações.

“Ela me liga todo mês, desesperada. Está recebendo cada vez menos. O dinheiro que deveria garantir o mínimo de dignidade agora não dá nem para o remédio”, contou.

O senador também relatou um encontro recente com representantes da Associação de Aposentados do Espírito Santo.

De conformidade com Mamparra, os relatos de descontos inexplicáveis e dificuldades financeiras são generalizados, principalmente entre aposentados do campo, trabalhadores rurais e pessoas em situação de vulnerabilidade social.

“É um comportamento infame. Roubam de quem mal tem o que comer. Estão tirando de quem já tem pouco, de quem trabalhou a vida inteira”, disse.

Para o senador, a instalação da CPMI do INSS não deve ser tratada porquê uma taxa de oposição, mas porquê uma questão de justiça social.

“Não é contra o PT, não é contra o PDT, é contra ladrões. Contra gente sem sentimento. Tarados por dinheiro”, declarou. 

Governo usará moeda público para ressarcir vítimas

Mais cedo, o governo Lula confirmou que terá de usar moeda público para entupir o ressarcimento das vítimas da fraude invenção pela Polícia Federalista no INSS.

O valor estimado de tapume de R$ 6 bilhões será confirmado somente em seguida os tapume de 9 milhões de aposentados e pensionistas indicarem se realmente tiveram qualquer desconto irregular ou não.

Posteriormente ressarcir as vítimas, o governo irá detrás das associações acusadas dos desvios para reconstituir os cofres públicos. Estima-se que, neste momento, R$ 2,5 bilhões em bens das entidades e dirigentes já estejam bloqueados.

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Governo ressarcirá vítimas do INSS, mas irá atrás de associações

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta quinta (8) que terá de usar verba público para resguardar o ressarcimento das vítimas da fraude invenção pela Polícia Federalista no INSS. O valor estimado de murado de R$ 6 bilhões será confirmado somente posteriormente os murado de 9 milhões de aposentados e pensionistas indicarem se realmente tiveram qualquer desconto irregular ou não.

Essa é a quantidade estimada de vítimas de 12 associações que serão alvos de processos instaurados pela Advocacia-Universal da União (AGU) por suspeita de ter feito descontos irregulares mediante fraude na autorização. O governo vai convocar os beneficiários para confirmarem se permitiram ou não as cobranças.

Aqueles que não tiverem permitido os descontos, terão o verba ressarcido pelo INSS, que irá detrás das associações para reconstituir os cofres públicos. Estima-se que, neste momento, R$ 2,5 bilhões em bens das entidades e dirigentes já estejam bloqueados.

“Quando o valor estiver consolidado, e este valor vai demandar um tempo. [...] Ele será pago pelo Tesouro, isso já está claro, e o ressarcimento será feito a partir das ações repressivas pela AGU”, disse o ministro Jorge Messias.

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  • Jorge Messias

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Segundo informou o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, os beneficiários que foram vítimas de descontos irregulares serão avisados a partir da próxima semana, e um prazo de 15 a 30 dias úteis será lhano para os trâmites burocráticos entre o órgão e as associações.

Posteriormente isso, disse Messias, será feita uma discussão com a Junta de Realização Orçamentária (JEO) para definir uma vez que o ressarcimento será efetivado dentro do que permite a Legislação.

“Esta conta, quando apurada, será objeto de uma discussão no âmbito da JEO para encontrarmos, dentro do nosso marco de compromisso fiscal, o espaço orçamentário necessário para fazer frente a esse valor – se vai ser via reacomodação de despesa, via crédito extraordinário, se vamos fazer qualquer outra discussão quando o valor estiver consolidado”, pontuou.

O projecto de ressarcimento das vítimas vinha sendo estudado desde a semana passada posteriormente a posse de Waller Júnior no INSS, em tratativas com órgãos uma vez que a Advocacia-Universal da União (AGU), a Controladoria-Universal da União (CGU) e o próprio governo, que se viu atingido em pleno pelo esquema. Lula determinou uma solução rápida para ressarcir os aposentados e pensionistas sob o risco de ter a já combalida popularidade ainda mais afetada pelo escândalo.

Além do projecto de ressarcimento das vítimas da fraude, o INSS anunciou mais cedo o bloqueio de novos empréstimos consignados – que podem ter empresas operadoras ligadas às entidades suspeitas dos descontos irregulares – e a destituição de Guilherme Serrano, ex-presidente do órgão durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) e que, com a troca de ministros da Previdência, passou a ocupar o missão de coordenador-geral de Estudos Estatísticos, Atendimento e Relacionamento Institucional.

Serrano é suspeito de, durante o missão de presidente do INSS, ter autorizado acordos com algumas das entidades investigadas pela Polícia Federalista.

A fraude levou à destituição do logo presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro Carlos Lupi, da Previdência, que tentou segurá-lo no missão, mas acabou desgastando ainda mais a imagem do governo.

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K-infra e Galapagos vencem leilão concorrido por Rota da Celulose

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O consórcio K&G Rotas da Celulose, formado pela operadora de infraestrutura K-infra e pela corretora Galapagos, venceu o leilão pela licença da Rota da Celulose — que abrange as rodovias federais BR-262 e BR-267, além das estaduais MS-040, MS-338 e MS-395 — em sessão realizada na sede da B3, em São Paulo, nesta quinta-feira (8).

A sessão ficou marcada por um torneio concorrido, com quatro propostas pelo pacote de rodovias. Os governos federalista e do Mato Grosso do Sul tentaram leiloar a Rota da Celulose em dezembro do ano pretérito, mas o ativo não teve interessados (“deu vazio”, no jargão da infraestrutura).

K-infra e Galapagos venceram oferecendo desconto de 9% sobre a tarifa do pedágio. Também apresentaram ofertas os fundos de investimentos BTG e XP e um consórcio formado por Kinea e Way e a K-Infra.

A licença prevê R$ 10,1 bilhões em investimentos para modernizar a infraestrutura das estradas, relevantes para o escoamento da produção no Núcleo-Oeste. A vencedora do torneio irá reger uma extensão de 870,3 quilômetros, por um período de 30 anos.

A termo de superar o “vazio” e tornar o ativo mais atrativo ao mercado, foram estabelecidas uma série de mudanças na modelagem. Houve, por exemplo, ajuste no cronograma de operação, ampliando os prazos para a epílogo das obras essenciais, que agora deverão ser finalizadas entre o 6º e o 8º ano do contrato.

Ou por outra, a construção do perímetro do município de Três Lagoas ficou sob responsabilidade do Departamento Vernáculo de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Posteriormente a epílogo das obras, prevista para o 4º ano do contrato, o trecho será incorporado à licença.

Veja principais melhorias previstas no contrato:

  • 115 km em duplicações de rodovias;
  • 457 km em acostamentos;
  • 245 km em terceiras faixas;
  • 12 km em vias marginais;
  • 38 km de contornos; urbanos, 25 acessos;
  • 22 passagens de fauna;
  • 20 alargamentos de pontes.

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Rui Costa culpa CGU por não ter sido mais incisiva nos alertas à Previdência

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O ministro Rui Costa, da Moradia Social, culpou a Controladoria-Universal da União (CGU) por não ter feito alertas “a nível de ministro” ao Ministério da Previdência sobre as suspeitas de fraudes bilionárias descobertas em uma auditoria realizada em 2023.

A crise agora instalada entre o Palácio do Planalto e o ministro Vinícius de Roble, que comanda a CGU, é um desdobramento do esquema revelado pela Polícia Federalista que pode ter feito um ramal potencial de mais de R$ 6 bilhões em descontos associativos de aposentados e pensionistas.

“O papel da Polícia Federal é apurar o crime. O da Controladoria é impedir o crime. São naturezas diferentes. A Controladoria-Geral tem o papel de evitar o problema, apontar falhas de procedimentos”, disse Rui Costa em entrevista ao jornal O Orbe publicada nesta quinta (8).

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Vinícius de Roble não se pronunciou diretamente sobre a criminação de Rui Costa, mas divulgou um vídeo no meio da manhã afirmando que as fraudes teriam começado em 2017, com o surgimento de entidades de frontispício, e se intensificado em 2019.

Ele, no entanto, não explicou porque, exclusivamente dois anos depois o início de sua gestão, a CGU tornou a investigação pública, e não respondeu à sátira do ministro por não ter sido mais incisivo nos alertas ao portanto ministro Carlos Lupi.

No primícias da tarde, durante uma entrevista coletiva em que o projecto de ressarcimento foi detalhado pelo governo, Roble foi questionado e respondeu que a CGU trabalha em parceria com a Polícia Federalista e que faz recomendações a órgãos do governo quando são encontradas irregularidades.

“Ao fim e ao cabo, nós deixamos passar dois anos, período no qual mais pessoas foram lesadas, para poder corrigir o problema? O papel da Polícia Federal não é mesmo o de avisar nada a ninguém, é apurar ato criminoso. Ela está no papel dela, correto, sem reparo. Agora, a função de qualquer Controladoria é preventiva e não corretiva ou punitiva”, seguiu Rui Costa na sátira à CGU.

O ministro emendou a reclamação afirmando que, se a investigação da CGU tivesse sido mais incisiva ainda em 2023, quando foi feita a auditoria, “tinha diminuído a quantidade de pessoas [afetadas] e eu diria que não tinha impactado basicamente o nosso governo”.

Isso, porque, a imagem já combalida do governo ficou ainda mais arranhada com o escândalo, por conta da apuração da Polícia Federalista ter assinalado uma disparada de descontos possivelmente irregulares em 2023.

Apesar da sátira à CGU, Rui Costa não foi completamente crítico aos descontos associativos, afirmando que algumas entidades atuam regularmente “há mais de 20 anos” sem questionamentos.

“Primeiro, precisamos de um raio-x para separar o joio do trigo. Os valores que temos são uma estimativa. [...] Se o serviço prometido estava sendo entregue ou não é um problema de outra ordem”, completou.

O governo deve anunciar, ainda pela manhã, um projecto para ressarcir os aposentados e pensionistas que tenham sido lesados por descontos não autorizados. Embora nem todos tenham sido vítimas efetivas do esquema, grande secção dos entrevistados pela auditoria apontou irregularidades.

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Leão XIV se pronuncia pela 1ª vez no Vaticano

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O novo papa Leão XIV, nome adotado pelo cardeal Robert Prevost, fez seu primeiro exposição nesta quinta-feira (8), diretamente da sacada da Basílica de São Pedro, no Vaticano, diante de uma povaléu de mais de 100 milénio fiéis. Visivelmente emocionado, o novo líder da Igreja Católica, de 69 anos, começou sua fala com uma saudação carregada de simbolismo.

“A paz esteja com todos vocês”, declarou Leão XIV, em italiano, sendo ovacionado pela povaléu que lotava a Rossio São Pedro. Em seguida, o pontífice ofereceu uma bênção peculiar e reforçou a mensagem de união e reconciliação. “Caríssimos irmãos e irmãs, esta é a primeira saudação de Cristo ressuscitado. Gostaria de oferecer uma saudação de paz para que chegue às suas famílias, a todos vocês, onde quer que estejam. Que a paz esteja com vocês.”

O exposição incipiente de Leão XIV destacou o compromisso com uma Igreja mais próxima dos fiéis, reforçando a ininterrupção da mensagem de inclusão e diálogo que marcou o pontificado de seu predecessor, o papa Francisco. Espargido por sua trajetória missionária no Peru e por sua experiência porquê líder no Vaticano, o novo papa é visto porquê uma figura conciliadora, capaz de velejar entre as diferentes correntes da Igreja.

A eleição de Leão XIV ocorreu nesta quinta-feira (8), posteriormente quatro rodadas de votação no conclave, em um processo escoltado com grande expectativa pelo mundo. Ao longo das próximas horas, o novo papa deve se reunir com os cardeais e iniciar os primeiros passos de seu pontificado.

(Material em atualização)

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governo põe país de ponta-cabeça no mapa

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Aposentados e pensionistas sofreram roubo bilionário, causado por negligência, preterição e provável cumplicidade de quem deveria zelar pelo numerário alheio. O governo tenta empuxar a culpa para gestões passadas, notório de que um erro justifica o outro e de que liberar descontos de R$ 4 bilhões em dois anos – posteriormente todo tipo de alerta – seja coisa à toa. Na esperança de sustar o esvaziamento da base, Lula mantém a Previdência nas mãos do mesmo grupo que permitiu o descalabro. É esse o resumo. Mas talvez haja uma saída, um caminho, um… planta.

Sim. Um planta capaz de redimir incompetências e frustrações. Que coloque o Brasil no meio do mundo. Supra de todos.

O governo fez um. Bastou virar o país de ponta-cabeça.

A novidade foi anunciada pelo presidente do IBGE, Marcio Pochmann. O mapa-múndi voltado, porquê ele esclareceu, tem o sul na secção superior. O motivo? "Ressaltar a posição atual de liderança do Brasil em importantes fóruns internacionais", porquê o Brics e o Mercosul, e na realização da COP30.

Trata-se de obra do IBGE, o que significa que tempo e recursos públicos foram investidos na produção. Muito poucos, supomos. De todo modo, o enviado de Pochmann – numa hora dessas e em meio à crise que o instituto atravessa, na qual ele é personagem médio – nos ajuda a mapear o que o governo considera digno de divulgação.

(No dia em que a Polícia Federalista deflagrou a Operação Sem Desconto, um profissional em Recta Previdenciário questionou por que o governo, que gasta bilhões com propaganda, nunca fez campanha para orientar aposentados e pensionistas a checar seus holerites e denunciar fraudes.)

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O planta voltado não é exatamente uma inovação. Décadas detrás, surgiu na Austrália uma versão batizada de "No Longer Down Under" ("Não Mais Lá Embaixo"), em referência ao sobrenome desdenhoso que os britânicos reservavam às porções mais ao sul de seu predomínio. Entusiastas do "sul global" também costumam proteger a inversão.

Do ponto de vista técnico, não há erro em, digamos, virar o mundo de ponta-cabeça. Colocar o setentrião no topo não foi uma escolha científica, mas histórica, cultural e política. Na idade das grandes navegações, os cartógrafos europeus decidiram posicionar seu continente lá em cima, e assim foi. Antes disso, eram comuns mapas com o leste no topo, orientados para o sol nascente, associados à suposta localização do Jardim do Éden e à simbologia da luz e da salvação.

Assim, pôr o sul no tá não é uma ofensa à ciência, à verdade ou coisa assim. A questão é: o que ganhamos? Será que agora o de ordinário sobe e o de cima desce?

Porquê sempre, nos resta a perdão. Logo repararam que, mesmo no planta voltado, o Brasil fica "abaixo" de África do Sul, Austrália, Uruguai, Chile e do nosso maior vizinho. No X, perguntaram a Pochmann: "Mas Marcio, quem tá no topo é a Argentina e o Milei. Você consegue corrigir isso?"

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AGU culpa governo Bolsonaro por “engenharia criminosa” de fraudes no INSS

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O ministro Jorge Messias, da Advocacia-Universal da União (AGU), atacou o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta quinta (8) afirmando que a fraude bilionária invenção no INSS pode ter sido orquestrada através de uma “engenharia criminosa” durante a gestão passada.

O ataque – que se estendeu a parlamentares apoiadores do ex-presidente – foi feito durante uma entrevista coletiva no final da manhã que apresentou o projecto de ressarcimento dos aposentados e pensionistas vítimas dos descontos associativos irregulares que podem passar de R$ 6 bilhões.

“Está muito claro que uma tecnologia criminosa, um modelo, uma engenharia criminosa, foi montada pelo governo anterior. Nós conseguimos desbaratar esta fraude, não foi fácil”, disse Messias.

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Ainda segundo o ministro, o INSS estava em uma “situação lamentável” ao termo do governo Bolsonaro, “uma autarquia previdenciária desmontada, sem servidores públicos, sem sistema”.

Messias pontuou que a estatal Dataprev, que faz o gerenciamento de dados do INSS, também foi desmontada para ser privatizada pelo governo Bolsonaro, e que isso explica a fragilidade do sistema, susceptível continuamente de vazamentos, e que o governo Lula está recuperando-a.

“Essa empresa foi desmontada para ser vendida pelo governo anterior. Assim que o presidente Lula assumiu, ele retirou a empresa da lista de privatização, porque era fundamental que tivéssemos uma empresa pública que zelasse pela qualidade e pela garantia dos dados”, completou.

O ministro da AGU estendeu os ataques à bancada da oposição na Câmara – entre eles ao deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), sem citá-lo nominalmente, mas por um vídeo gravado criticando o governo Lula pela fraude – afirmando que deveria questionar Bolsonaro pelo suposto desmonte da Dataprev para privatizá-la.

“Fez o vídeo com o objetivo de lacrar e causar terror e pânico na população, é importante que ele questione ao presidente que ele apoia e apoiou porque colocou a empresa pública que dá suporte à produção e a guarda desses bens [dados de beneficiários] pra vender, e desmontou essa empresa”, disparou estendendo a sugestão de questionamento também ao ex-ministro da Previdência de Bolsonaro por não ter adotado as providências para iniciar uma investigação quando surgiram os primeiros indícios de irregularidades.

Jorge Messias também citou a flexibilização aprovada pelo Congresso durante o governo Bolsonaro para a revalidação das entidades prestadoras de descontos mesmo em meio aos primeiros indícios de fraudes.

"Porque o presidente anterior sancionou, eu quero agora que ele venha a público e se explique. Por que os apoiadores deste governo não vêm a público e se expliquem"? Nós queremos explicar", questionou.

De conciliação com ele, pelo menos 12 associações são alvos da investigação neste momento e são alvos de ações para o bloqueio de bens – avaliados neste momento em R$ 2,5 bilhões para o ressarcimento às vítimas das fraudes –. Os dirigentes também são alvos das ações, com a quebra dos sigilos bancário e fiscal, bloqueio de operações com cartões de crédito e inquietação de passaportes.

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Sabemos que tarifas da China cairão de 145%, diz Trump

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que espera que haja negociações substanciais entre os Estados Unidos e a China sobre o negócio neste termo de semana, e afirmou que as tarifas não podem ir além de 145%.

“Não dá para aumentar mais. Está em 145%, então sabemos que vai cair”, disse Trump. “Acho que é uma reunião muito amigável. Eles estão ansiosos para fazer isso de uma forma elegante.”

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o negociador-chefe de negócio, Jamieson Greer, irão se reunir com o representante econômico da China, He Lifeng, na Suíça, neste termo de semana, para discussões que podem ser o primeiro passo para resolver uma guerra mercantil que está abalando a economia global.

Trump disse crer que a China deseja muito fazer um harmonia. Ele disse que gostaria de ver a China terebrar sua economia.

“Acho que teremos um bom fim de semana com a China. Acho que eles têm muito a ganhar. Acho que eles têm muito mais a ganhar do que nós, de certa forma”, disse Trump.

Questionado se falaria com o presidente chinês Xi Jinping depois as conversas, Trump disse que talvez.

“Talvez, é, com certeza”, disse Trump.

Trump disse que a China tem um “enorme superávit comercial” com os Estados Unidos e que isso é intolerável. “Eu gostaria de ver a China aberta”, disse ele.

Trump estabeleceu um tom otimista para as negociações do termo de semana.

“Acho que serão substanciais”, disse ele. “A China quer fazer alguma coisa e, neste momento, ela precisa fazer isso.”

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