12 de maio de 2025

Negócios

juros altos ainda são “herança maldita” de Campos Neto

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A ministra Gleisi Hoffmann (PT), das Relações Institucionais, voltou a tutorar o presidente do Banco Medial, Gabriel Galípolo, posteriormente a sexta subida consecutiva da taxa Selic, anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na quarta (7), dizendo que ainda é revérbero de uma “herança maldita” do predecessor Roberto Campos Neto.

Com a novidade elevação, a taxa básica de juros chegou a 14,75%, a maior desde 2006. A decisão tem sido fim de críticas por secção de movimentos sociais e lideranças do governo federalista, que esperavam uma mudança na meio da política monetária desde a troca de comando na instituição.

“O Galípolo vem administrando uma herança maldita do Banco Central, que foi a forma como o ex-presidente se comportava e induzia o mercado a fazer avaliações de que tinha que subir a taxa de juros. Ele fazia um terrorismo fiscal. Entendo que o Galípolo está agora administrando um rescaldo disso”, afirmou Gleisi nesta quinta (8).

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A sátira da ministra foi em referência a Campos Neto, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao comando da autonomia, e que era altamente atacado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primórdio desta terceira gestão.

Apesar de tutorar Galípolo jogando a culpa no predecessor, Gleisi também criticou o atual patamar dos juros.

“É óbvio que eu não concordo com uma taxa de juros tão alta. Não só eu como o Brasil inteiro. Espero que, para a próxima reunião do Copom, a gente já tenha uma outra avaliação, até porque a realidade tem mudado muito”, declarou.

A expectativa no governo é de que o Banco Medial interrompa a elevação dos juros, principalmente posteriormente o Relatório Focus desta semana indicar a taxa de 14,75 porquê a prevista para o final deste ano.

Gabriel Galípolo assumiu o comando do Banco Medial em janeiro deste ano, posteriormente já ter ocupado o função de diretor de Política Monetária. A indicação teve o aval de Lula e foi aprovada pelo Senado.

Ainda nesta quinta (8), Gleisi se reuniu em São Paulo com representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e do grupo de trabalho sobre spread bancário do Recomendação de Desenvolvimento Econômico e Social, espargido porquê “Conselhão”. Durante murado de duas horas de conversa, a ministra discutiu medidas para facilitar o aproximação ao crédito e reduzir os custos dos empréstimos.

“A gente tem que ter com eles uma parceria para fazer com que esse crédito seja viabilizado e chegue de forma mais barata na mão do trabalhador”, pontuou a ministra.

Segundo Gleisi, a proposta do ministro Fernando Haddad, da Herdade, de autorizar o novo crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada, deve incentivar a concorrência entre bancos e, assim, encolher os juros. Ela afirmou que recebeu dos bancos o compromisso de que o dispêndio do crédito ao consumidor cairá.

“Recebemos por parte dos presidentes de bancos a garantia de que isso vai ser uma realidade logo, até pela concorrência das instituições bancárias. Então, nós vamos acompanhar e, obviamente, ter essa interlocução nos ajuda a avançar nos temas importantes”, concluiu.

Durante o encontro, também foi debatida a pressão para que o governo não fixe um teto para os juros do consignado talhado a aposentados e pensionistas do INSS. A medida, segundo Gleisi, foi fim de pedidos dos bancos presentes à reunião.

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Governo conclui proposta para regular big techs com foco em transparência

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O governo Lula concluiu a elaboração de dois projetos de lei para regular as plataformas digitais. Os textos receberam aval no termo de abril, e agora os ministros envolvidos devem se encontrar para debater o melhor momento político para enviá-los ao Congresso.

Um dos projetos foi construído pela Secretaria de Direitos Digitais (Sedigi), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), e o outro, pela Secretaria de Reformas Econômicas (SRE), no Ministério da Rancho. Ambos estavam nos ajustes finais em um grupo de trabalho interministerial na Moradia Social.

A proposta da Sedigi é uma espécie de Código de Resguardo do Consumidor para usuários na internet. O texto propõe medidas de mitigação de riscos de convenção com o serviço do dedo oferecido e se volta mais ao recta do consumidor do que à punição às plataformas. Visa, por exemplo, dar maior transparência às informações aos usuários de redes sociais, porquê termos de uso e identificação de publicidade.

Também obriga as empresas a empregarem medidas proativas para remover teor que constitua delito grave, porquê exploração sexual infantil, terrorismo e incitação ao suicídio e à automutilação, sobretudo de crianças e adolescentes. Há hipóteses em que as companhias devem retirar publicações do ar mediante notificação extrajudicial, porquê publicidade enganosa ou abusiva.

A preocupação da Sedigi foi propor uma lógica dissemelhante do projeto 2630/2020, divulgado porquê PL das Fake News, enterrado em abril do ano pretérito posteriormente perder viabilidade política, para não parecer que o governo Lula estaria reembalando o mesmo texto. O foco na proteção à moçoilo e ao jovem, bandeira da gestão da secretária Lílian Cintra de Melo, influenciou na elaboração da novidade proposta – e pode ajudar a encontrar consenso junto à oposição bolsonarista, também simpática ao tema.

Entre os deveres dos fornecedores de serviços digitais previstos pela proposta da Sedigi, segundo relato de pessoas envolvidas na discussão, estão a instituição de SAC (serviço de atendimento ao cliente), via de denúncias, termos de uso, combate a dark paterns (mecanismos de design de interfaces digitais que manipulam os usuários), identificação de contas automatizadas, proteção de dados, restrição de auto play em vídeos e medidas de segurança e transparência.

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Há também a previsão para repositórios de anúncios, obrigação para combater desfeita e exploração sexual infantil e outros crimes graves, avaliação de risco sistêmico, protocolo de crise e relatórios de transparência. Uma seção para a garantia de direitos de crianças e adolescentes consta no anteprojeto.

A teoria é finalizar com a teoria de que as plataformas digitais são meras intermediárias. O governo entende que empresas são fornecedoras e precisam ser responsabilizadas se não mitigarem os riscos gerados por seus serviços digitais. Os elaboradores dizem estar “colocando no texto a mesma lógica do Código de Defesa do Consumidor e do Estatuto da Criança e do Adolescente”.

O projeto pensado pela Rancho, por sua vez, mira o mercado das plataformas de redes sociais e trata de aspectos econômicos e concorrenciais. O texto amplia sobretudo o poder do Recomendação Administrativo de Resguardo Econômica (Cade) para investigar e definir novas obrigações para as empresas. A teoria é combater, por exemplo, eventuais monopólios na oferta de serviços, anúncios ou buscas e outras formas de desfeita de poder.

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O órgão, segundo o texto em discussão, terá atribuição de enquadrar as empresas na categoria de “sistemicamente relevantes”, considerando aspectos porquê poder de mercado, aproximação a grandes volumes de dados pessoais e comerciais relevantes, faturamento e número significativo de usuários.

A Rancho entende que países ao volta do mundo têm tido sucesso em fabricar jurisdições sobre a urgência de alterações na legislação e na prática do recta concorrencial, muito porquê sobre a adoção de novas ferramentas regulatórias pró-competitivas. Um dos modelos tidos porquê referência é o europeu Do dedo Markets Act (DMA).

Uma vez que o Estadão mostrou, o maior impasse no grupo de trabalho na Moradia Social era com a abrangência da regulação. Enquanto a Justiça propõe entender todos os fornecedores de serviços digitais, o que incluiria plataformas de streaming e de marketplace, aplicativos de entrega e fintechs, a Rancho quer restringir o escopo. A avaliação é que uma regulação ampla exigiria ainda mais pronunciação e diálogo para concordar o projeto, o que poderia encalhá-lo.

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Existem pontos que ainda devem provocar debate a partir da tramitação do projeto no Congresso. Um deles é sobre a poder competente para regular as plataformas. Enquanto uma lado do governo defende que a Poder Vernáculo de Proteção de Dados (ANPD) fique encarregada disso, outra prefere a Sucursal Vernáculo de Telecomunicações (Anatel).

A reunião entre ministros para discutir os próximos passos dos projetos deveria ter sido realizada na quarta-feira, 7, mas foi adiada. Há expectativa de que deva ser remarcada nos próximos dias. Governistas julgam que Executivo tem só mais seis meses para concordar projetos desse porte, por se tratar da véspera de ano eleitoral – quando medidas de grande impacto não costumam vingar.

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PetroReconcavo (RECV3) lucra R$ 227,5 mi no primeiro trimestre, alta de 107%

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A PetroReconcavo (RECV3) registrou subida de 107% no lucro líquido no primeiro trimestre de 20245 em relação a igual período de 2024, em R$ 227,5 milhões dos R$ 110,3 milhões anteriores.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na {sigla} em inglês) foi de R$ 423 milhões, subida anual de 20%. Já a margem Ebitda subiu 0,9 p.p. (pontos percentuais), para 49,2%.

PetroReconcavo (RECV3): resultados

A receita líquida somou R$ 860 bilhões no primeiro trimestre de 2025 , desenvolvimento de 16% na verificação com igual lanço de 2024.

O dispêndio de extração (lifting cost), por sua vez, atingiu US$ 13,93 por barril de óleo equivalente, um aumento de 4% na base anual.

O resultado financeiro líquido ficou em R$ 49 milhões no trimestre, em função, principalmente, da variação cambial positiva no trimestre sobre os passivos denominados em moeda estrangeira, contra uma variação fortemente negativa no 4T24

Em 31 de março de 2025, a dívida líquida da companhia era de R$ 1,1 milhões, um recuo de 19% na verificação com a mesma lanço de 2024.

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O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 0,62 vez em março/24, queda de 0,18 p.p. em relação ao mesmo período de 2024.

Dividendos

A companhia comunicou que o Recomendação de Governo aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no montante bruto de R$ 263,4 milhões, o que equivale a R$ 0,900140 por ação ordinária. Os acionistas registrados até 15 de maio de 2025 terão recta ao recebimento dos JCP, com as ações sendo negociadas “ex-proventos” a partir de 16 de maio de 2025.

O pagamento será efetuado em 27 de maio de 2025, e os juros sobre o capital próprio serão considerados, ad referendum da Reunião Universal Ordinária, uma vez que secção do dividendo mínimo obrigatório referente ao manobra social que se encerrará em 31 de dezembro de 2025, pelo seu valor líquido.

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lucro líquido regulatório soma R$ 140 milhões, queda anual de 9%

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A transmissora de força Alupar (ALUP11) registrou lucro líquido de R$ 140 milhões no primeiro trimestre deste ano, queda de 9% em relação a igual período de 2024. Na base IFRS, o lucro da empresa totalizou R$ 298,8 milhões, subida de 17,2%, em base anual de verificação.

De janeiro a março, o Lucro Antes de Juros, Impostos, Descrédito e Amortização (Ebitda, da {sigla} em inglês) regulatório alcançou R$ 685,6 milhões, aumento de 2,5. O Ebitda IFRS do primeiro trimestre foi de R$ 932,5 milhões, subida de 14,9% em base anual de verificação. A receita regulatória da Alupar somou R$ 857 milhões no trimestre, subida de 8,3% em verificação com a observada no primeiro trimestre de 2024. Já a receita IFRS alcançou R$ 1.223,7 milhões, subida de 22,8%.

A dívida líquida encerrou o trimestre em R$ 8,909 bilhões, montante 2% superior ao observado um ano antes. A alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda regulatório, se manteve sólido.

Dividendos

A companhia também informou que foram analisadas e aprovadas as informações contábeis da Companhia referentes ao período de três meses encerrado em 31 de março de 2025, o que possibilitou a deliberação sobre o pagamento de dividendos intercalares com base no balanço patrimonial dessa data.

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Copel: Lucro líquido sobe 24,6% no 1°tri em comparação anual

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A Companhia Paranaense de Pujança (Copel) obteve lucro líquido de R$ 664,7 milhões no primeiro trimestre deste ano, subida de 24,6% na verificação anual. Ajustando a itens não recorrentes, o resultado líquido do período foi de R$ 576,9 milhões, prolongamento de 6,4% na base anual de verificação.

O lucro antes de juros, impostos, desdoiro e amortização (Ebitda) atingiu R$ 1,736 bilhão no trimestre, valor 24,1% maior que o visto no mesmo pausa do ano anterior. Já o Ebitda recorrente somou R$ 1,503 bilhão, aumento de 13,0%. A margem Ebitda ajustada alcançou 25,5% no trimestre, subida de 3,8 pontos porcentuais na mesma base de verificação.

 

De janeiro a março, a receita operacional líquida da Copel aumentou 8,8% em relação à igual trimestre de 2024, para R$ 5,892 bilhões na base anual, impulsionada pelo aumento da receita com suprimento de vigor, do aumento da vigor vendida na comercialização e na redução no meandro de geração eólica, apontou a companhia. A empresa também citou a maior receita com disponibilidade da rede elétrica.

Ao final de março, a dívida líquida era de R$ 12,911 bilhões, diante de os R$ 13,157 bilhões do fechamento do ano pretérito. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida por Ebitda, alcançou 2,3 vezes no período, queda de 0,3 vez diante de dezembro de 2024.

Existe um problema estrutural na economia do mundo, diz professor

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Lucro líquido da Cemig cai 9,9% no 1º trimestre e marca R$ 1,038 bilhão

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A Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) reportou lucro líquido de R$ 1,038 bilhão no primeiro trimestre deste ano, queda 9,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado reflete a exposição da companhia à diferença de preços entre submercados, o que impactou negativamente a atividade de comercialização de pujança.

Ao longo do primeiro trimestre, os preços da pujança ficaram quase R$ 400 maiores no Sudeste/Meio-Oeste e Sul, em relação ao Nordeste e Setentrião.

Entre janeiro e março, o Lucro Antes de Juros, Impostos, Desdoiro e Amortização (Ebitda, da {sigla} em inglês) ajustado diminuiu 9,6% em base anual de confrontação, para R$ 1,799 bilhão. Já a receita líquida da Cemig no primeiro trimestre avançou 8,7%, para R$ 9,844 bilhões.

A dívida da Cemig ficou em R$ 15,242 bilhões ao final de março, montante 24,1% maior do que o observado no quarto trimestre de 2024. O prazo médio de amortização é de 5,5 anos.

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MRV: lançamentos saltam 81% no 1º tri; produção sobe 17,5%

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Os lançamentos da MRV saltaram 81,2% no primeiro trimestre de 2025, na presença de o mesmo período do ano pretérito, totalizando murado de R$ 2,89 bilhões, segundo dados publicados nesta quinta-feira (8).

O número de unidades produzidas também foi destaque positivo no período. Nos três primeiros meses deste ano, o volume subiu 17,5%, para 9.454.

Já as vendas líquidas da MRV subiram 1,7%, encerrando a R$ 2,16 bilhões, em performance afetada por uma trava temporária nos repasses de programas regionais.

Os dados do primeiro trimestre ainda mostraram um prejuízo líquido ajustado de R$ 262,9 milhões, em desempenho pressionado pelo resultado negativo da operação norte-americana Resia.

Em termos consolidados, a receita operacional líquida da MRV totalizou R$ 2,28 bilhões no período, em traço com a expectativa média de analistas em pesquisa da LSEG.

Na partilha de incorporação do grupo, o lucro líquido ajustado somou R$ 26 milhões, uma queda de 52,2% na verificação com o primeiro trimestre de 2024, impactado pelo resultado financeiro ajustado, que veio negativo em R$ 132 milhões.

O diretor financeiro do grupo, Ricardo Paixão, reforçou a crédito de atingir as projeções estabelecidas para o ano, apesar do fluxo de caixa ajustado impactado pela questão dos repasses no trimestre, com queima de R$50,8 milhões.

“Boa parte do ‘backlog’ deve ser resolvido no segundo trimestre”, afirmou o executivo.

A Resia, operação do grupo nos Estados Unidos, registrou um prejuízo ajustado de R$279,7 milhões nos três meses encerrados no final de março, contra R$44,3 milhões no primeiro trimestre do ano pretérito.

A empresa, que está em processo para reduzir seu endividamento e simplificar suas operações, vendeu mais um empreendimento leste mês, o Dallas West, pelo valor de US$ 57 milhões, um resultado bruto negativo de US$22 milhões, o que já havia sido antecipado por executivos da construtora.

Segundo a MRV, a venda do Dallas West representará uma geração de caixa de US$ 57 milhões no segundo trimestre, quando o valor de venda for recebido.

Também houve a venda de dois terrenos, um em Miami e outro em Dallas, pelo valor totalidade de US$ 14 milhões.

“Com isso, foi feito o impairment referente a esses terrenos no primeiro trimestre, no valor de US$ 15 milhões com geração de caixa de US$ 14 milhões, dos quais US$ 9 milhões previstos para o segundo trimestre”, acrescentou o grupo.

A Resia tem porquê meta vender US$ 800 milhões em ativos até o final de 2026.

iFood divulga aumento no valor mínimo das entregas a partir de junho

*Com informações da Reuters

Fundador e presidente do recomendação da MRV Engenharia, o empresário Rubens Menin também é controlador do Inter, da Log Commercial Properties e da CNN Brasil.

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lucro líquido sobe 24,6% no 1T25 na base anual, para R$ 664,7 milhões

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O lucro antes de juros, impostos, desfavor e amortização (Ebitda) atingiu R$ 1,736 bilhão no trimestre, valor 24,1% maior que o visto no mesmo pausa do ano anterior

A Companhia Paranaense de Pujança (Copel; CPLE6) obteve lucro líquido de R$ 664,7 milhões no primeiro trimestre deste ano, subida de 24 6% na confrontação anual. Ajustando a itens não recorrentes, o resultado líquido do período foi de R$ 576,9 milhões, prolongamento de 6,4% na base anual de confrontação.

O lucro antes de juros, impostos, desfavor e amortização (Ebitda) atingiu R$ 1,736 bilhão no trimestre, valor 24,1% maior que o visto no mesmo pausa do ano anterior. Já o Ebitda recorrente somou R$ 1,503 bilhão, aumento de 13,0%. A margem Ebitda ajustada alcançou 25,5% no trimestre, subida de 3,8 pontos porcentuais na mesma base de confrontação.

Leia mais:

De janeiro a março, a receita operacional líquida da Copel aumentou 8,8% em relação à igual trimestre de 2024, para R$ 5 892 bilhões na base anual, impulsionada pelo aumento da receita com suprimento de força, do aumento da força vendida na comercialização e na redução no meandro de geração eólica, apontou a companhia. A empresa também citou a maior receita com disponibilidade da rede elétrica.

Ao final de março, a dívida líquida era de R$ 12,911 bilhões, na presença de os R$ 13,157 bilhões do fecho do ano pretérito. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida por Ebitda, alcançou 2,3 vezes no período, queda de 0,3 vez na presença de dezembro de 2024.

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Assaí corta pela metade previsão de novas lojas em 2026 após dados do 1°tri

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O Assaí reduziu nesta quinta-feira projeção de sinceridade de lojas em 2026 para 10, contra 20 aberturas esperadas anteriormente, ao mesmo tempo em que divulgou um lucro líquido de R$117 milhões no primeiro trimestre, expansão de 95% em confrontação com o mesmo período do ano pretérito.

A projeção de sinceridade de 10 lojas em 2025 foi mantida, conforme relatório de resultados divulgado ao mercado.

Segundo a companhia, a redução na projeção para o próximo ano faz secção de sua estratégia de perpetuidade na disciplina financeira e foco na redução da alavancagem.

“Essa decisão reflete um posicionamento responsável frente às condições de mercado, sem comprometer a sustentabilidade do negócio no médio e longo prazo”, disse a empresa, separadamente, em roupa relevante.

A alavancagem do Assaí, representada pela relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado, atingiu uma taxa de 3,15 vezes no primeiro trimestre, contra 3,75 vezes um ano antes.

Nesta semana, o presidente do concorrente Carrefour Brasil, que está em processo de deslistagem, sinalizou que seu fechamento de capital pode ajudar a correr a expansão de sinceridade de lojas a partir de 2026.

O Ebitda ajustado do Assaí somou R$1,37 bilhão entre os meses de janeiro e final de março, progresso de 12,7% no comparativo anual, com a margem passando de 7,1% para 7,4%.

A receita líquida da rede de atacarejo aumentou 7,7% no período, para R$18,6 bilhões, com incremento de vendas “mesmas lojas” de 5,5%, performance que a empresa atribuiu ao “elevado patamar de inflação alimentar”.

“Vale ressaltar que o patamar de crescimento ‘mesmas lojas’ ainda é inferior à inflação alimentar pelo trade down de consumo, devido à redução no poder de compra da população, afetado pelo alto endividamento, pela continuidade na elevação das taxas de juros e novos hábitos”, afirmou a companhia.

A margem bruta do Assaí apresentou expansão de 0,3 ponto percentual no primeiro trimestre, para 16,5%.

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como o governo pretende atrair big techs ao Brasil

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O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está prestes a lançar uma Política Pátrio de Data Centers. A tendência é de que uma das principais iniciativas seja a oferta de benefícios fiscais – ou seja, redução de impostos – a empresas do setor, muito embora o governo tenha dificuldade em colocar suas contas no azul.

A estratégia contraria inúmeros discursos do ministro da Rancho, Fernando Haddad, que desde o início da gestão alardeou sua intenção de reduzir as renúncias fiscais. Ainda em 2023, ele chegou a declarar que os benefícios tiram R$ 600 bilhões por ano do caixa do governo, e prometeu transfixar o que chamou de "caixa-preta" das renúncias.

O objetivo da política de data centers, que o próprio Haddad vem propagandeando em visitante solene aos Estados Unidos nesta semana, é atrair tapume de R$ 2 trilhões em investimentos nos próximos dez anos. Atualmente, as principais empresas do setor são também grandes companhias de tecnologia, uma vez que Google, a AWS (Amazon Web Services) e a Microsoft.

“Para a área de data center, resolvemos antecipar os efeitos da reforma tributária já aprovada pelo Congresso Nacional, por emenda constitucional, ou seja, uma coisa absolutamente sólida do ponto de vista institucional”, disse o ministro da Rancho em conferência no Milken Institute, um think tank de economia.

A previsão é de que as medidas para a implementação da novidade política sejam enviadas ao Congresso Pátrio por meio de medida provisória (MP). A proposta deve, a princípio, sustar redução de alíquotas de IPI, PIS/Cofins e do Imposto de Importação sobre equipamentos usados na período de implantação dos data centers, além de isentar a exportação de serviços prestados nessas instalações.

“A antecipação dos efeitos da reforma tributária vai permitir que todo o investimento no Brasil, no setor, seja desonerado e toda exportação de serviços a partir dos data centers também sejam absolutamente desoneradas”, disse o ministro.

A iniciativa ainda prevê a aprovação, também pelo Congresso, de um marco lícito sobre data centers. Está em tramitação no Senado o Projeto de Lei (PL) 3018/24, que dispõe sobre a regulamentação dos data centers de perceptibilidade sintético no país. No termo de abril, os senadores aprovaram a realização de uma audiência pública sobre a proposta.

Repúdio fiscal preocupa em meio a restrições orçamentárias

As medidas do governo, porém, podem gerar controvérsia. O tributarista Carlos Eduardo Navarro, sócio do escritório Galvão Villani, Navarro, Zangiácomo e Bardella Advogados, afirma que a maior incerteza está em torno do que o ministro anunciou uma vez que completa desoneração das exportações, “pois esse sempre foi um grande problema do Brasil”.

Navarro avalia que as expectativas são de que as regras sobre PIS/Cofins e, possivelmente, IPI aumentem os créditos passíveis de apropriação por secção dos contribuintes desse setor.

Outra possibilidade é a de que produtos e serviços que hoje não geram créditos possam ser adquiridos com suspensão de IPI e PIS/Cofins, condicionados a uma futura exportação por secção do tributário.

Outro ponto importante é que a repúdio fiscal implícita pressione ainda mais o estabilidade das contas públicas, principalmente em um cenário de desaceleração econômica e cima comprometimento do Orçamento, conforme previsões do PLDO para 2026.

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Setor privado vê desoneração para data centers uma vez que progressão estratégico

À Publicação do Povo, um representante do setor de tecnologia disse que a fardo tributária é o principal impedimento para o progressão de investimentos em data centers no país. De concórdia com Marcio Aguiar, diretor da ramificação de enterprise da Nvidia no Brasil, os impostos chegam a flectir o valor dos insumos.

“Muitas vezes é possível que o valor [da importação] seja duplicado só por conta dos impostos. Isso, obviamente, retrai muitas empresas", explicou. Nesse sentido, o diretor da Nvidia avalia que a iniciativa do governo contribui “para o avanço da infraestrutura tecnológica no Brasil e na América Latina, como um todo".

As previsões de investimento podem ser expressivas. O Google, que tem data center em São Paulo em operação desde 2017, afirmou que planeja investir US$ 75 bilhões globalmente no setor somente em 2025. A maior parte do montante será destinada a infraestrutura técnica, incluindo servidores e data centers.

Governo busca protagonismo no cenário de tecnologia e aproximação com EUA

Ainda durante sua viagem aos EUA, Haddad se reuniu com representantes do setor de tecnologia. Na terça-feira, o ministro participou de um evento com 40 representantes de empresas expoentes no mercado de infraestrutura digital, além de fundos de investimento no setor.

Estavam presentes AWS, Bytedance (TikTok), Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), Microsoft, Nvidia e Oracle, entre outras. Durante o encontro, Haddad afirmou que o Brasil está pronto para liderar uma nova fronteira de investimentos em tecnologia.

“Estamos construindo uma política pública robusta, com base em diálogo com o setor privado, para garantir previsibilidade, eficiência energética e segurança jurídica aos investidores", afirmou.

A medida não deixa de ser uma tentativa do governo brasileiro de se aproximar das grandes empresas de tecnologia e, desta forma, até mesmo dos Estados Unidos — as big techs têm desempenhado papel relevante na gestão de Donald Trump.

O próprio ministro Haddad disse que o governo tem interesse de se aproximar dos Estados Unidos. "Fizemos isso na administração Biden e faremos isso na administração Trump. Há complementaridades importantes que podem e devem ser exploradas”, afirmou.

Fabrizio Panzini, diretor de Políticas Públicas e Relações Governamentais da Amcham Brasil, câmara de negócio que organizou a reunião entre o ministro e as empresas de tecnologia, reforçou essa possibilidade.

“Tecnologia e infraestrutura digital representam uma agenda ganha-ganha para Brasil e EUA, com geração de empregos e produção de alto valor agregado", disse durante o evento.

Rede elétrica e matriz limpa são trunfos na disputa global por data centers

A nova aposta do governo almeja posicionar o Brasil como hub tecnológico e de inteligência artificial na América Latina, em um momento em que as big techs disputam espaços e vantagens fiscais em escala global.

Países como Irlanda e Cingapura, por exemplo, já oferecem incentivos fiscais para atrair esse tipo de investimentos. Na América Latina, Chile e Colômbia também já oferecem benefícios para atração dos data centers.

Além das benesses tributárias com as quais o governo acena, as empresas de tecnologia podem ter outros atrativos para investir no país. Um deles é a rede elétrica.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a matriz brasileira é composta de 88,1% de fontes renováveis ou energia limpa. A qualidade e a quantidade de energia e de água são pontos importantes para a instalação de data centers e, portanto, para os planos de investimento das empresas do setor.

Além de absorver muita água para refrigeração dos servidores, data centers de grande porte podem consumir energia elétrica equivalente à demandada por uma cidade de 100 mil habitantes.

Marcio Aguiar, da Nvidia, avalia que, por essas razões, o Brasil é um país “favorável” para receber os investimentos em data centers.

“Isso porque o território nacional é amplo e ‘abençoado por natureza’, visto que temos um potencial significativo em termos de energia eólica, solar e hídrica", avaliou.

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  • A novidade corrida atômica: por que o mundo voltou a apostar na virilidade nuclear

Capacidade de transmissão pode limitar expansão do setor

Mesmo assim, há questionamentos sobre a própria capacidade do sistema elétrico, caso haja uma crescente demanda de data centers no país. Com o incremento da oferta de virilidade eólica e solar, o sistema de transmissão tem recebido sobrecarga energética.

Há situações em que o Operador Pátrio do Sistema Elétrico (ONS) "desconecta" temporariamente secção da geração de fontes intermitentes para evitar sobrecargas do sistema. Ou seja, ainda que haja a possibilidade de ampliação da oferta, seria preciso robustecer a infraestrutura de transmissão para acomodar a demanda extra gerada pelos data centers.

Outra solução verosímil seria apostar em virilidade nuclear, uma vez que tem sido feito por outros países. Levante ano, o Ministério de Minas e Força precisará deliberar sobre a retomada ou o desarrimo das obras da usina Baía 3 — Baía 1 e 2 estão em operação.

Por tudo isso, será necessário que o governo articule a iniciativa de atração de data centers, com a política tributária e a regulação do setor, além de prometer que haja recursos para os investimentos necessários, inclusive no setor de infraestrutura.

Ocorre que tudo isso deve ser feito em um momento no qual o caixa para investimentos não obrigatórios está cada vez mais exíguo, com falta anunciada de recursos já em 2027.

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