12 de maio de 2025

Negócios

INSS devolverá R$ 292 milhões descontados em abril por associações

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O Instituto Pátrio do Seguro Social (INSS) informou nesta sexta (9) que R$ 292 milhões descontados de aposentados e pensionistas no mês de abril serão devolvidos ainda em maio e em junho. Os recursos foram cobrados mesmo posteriormente a deflagração da operação da Polícia Federalista que revelou um esquema bilionário de fraudes no órgão.

Segundo o INSS, os descontos ocorreram mesmo com o bloqueio das entidades determinado pelo órgão, com a alegado de que a folha do mês já havia sido rodada. Os recursos, no entanto, ainda não haviam sido repassados às associações e sindicatos.

“Esse valor é referente às mensalidades de abril que, mesmo após o bloqueio, foram descontadas por sindicatos e associações, porque a folha do mês já havia sido rodada. O dinheiro foi bloqueado pelo INSS e será devolvido aos beneficiários na folha de maio”, disse o órgão à Publicação do Povo.

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O INSS informou que os valores serão depositados entre os dias 26 de maio e 6 de junho na conta em que os aposentados e pensionistas recebem o favor mensal. Nestes mesmos dias será feito o pagamento da segunda parcela do 13º salário, antecipada pelo governo.

O repositório será escalonado de entendimento com o número final do favor sem considerar o dígito verificador.

Por outro lado, os descontos irregulares nos meses anteriores à operação não serão automáticos e dependerão de um trâmite burocrático entre o INSS e as entidades investigadas. Segundo o órgão anunciou nesta quinta (8), os beneficiários atingidos pela fraude de descontos associativos irregulares serão avisados a partir da próxima terça (13) pelo aplicativo Meu INSS.

O órgão estima que 9 milhões de aposentados e pensionistas foram vítimas da fraude que pode ter desviado R$ 6 bilhões em descontos não autorizados. A partir deste aviso, os beneficiários deverão informar se reconhecem ou não os pagamentos, e as entidades deverão provar se tiveram as autorizações para as cobranças. Do contrário, terão de ressarcir os valores descontados.

Aquelas que não o fizerem, serão alvos de ações do governo, que irá ressarcir os beneficiários e buscar a recomposição dos cofres públicos. Se estima um montante de R$ 2,5 bilhões em bens das entidades e dirigentes já bloqueados para ressarcir os prejuízos. O restante, se necessário, será bancado pela União.

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Inflação de abril vai a 0,43% novamente por alimentos mais caros

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A inflação do mês de abril foi calculada em 0,43% de negócio com dados do IBGE divulgados nesta sexta (9). O Índice Pátrio de Preços ao Consumidor Vasto (IPCA) foi pressionado novamente por conta dos mantimentos mais caros, uma vez que ocorreu nos meses anteriores, e somou a maior subida para abril desde 2023, quando chegou a 0,61%.

O grupo de Vitualhas e Bebidas teve uma subida de 0,82% em abril, menor do que em março quando chegou em 1,17%. Os vilões do mês foram a batata-inglesa (18,29%), o tomate (14,32%) e o moca moído (4,48%).

“O grupo alimentação é o de maior peso no IPCA, por isso, mesmo desacelerando, exerce impacto importante. Em abril, observamos também um maior espalhamento de taxas positivas no grupo, com índice de difusão passando de 55% para 70%, porém, envolvendo subitens de menor peso”, explicou Fernando Gonçalves, gerente do IPCA.

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    INSS devolverá R$ 292 milhões descontados em abril por associações mesmo posteriormente bloqueio

No amontoado do ano, a inflação acumula uma subida de 2,48% e, nos últimos doze meses, de 5,53%. O índice continua supra do teto da meta estabelecida pelo governo, de 4,5%, e já soma o esperado pelo mercado financeiro para leste ano segundo apontou o Relatório Focus desta semana.

Ainda no grupo de Vitualhas e Bebidas, a sustento fora de mansão ficou 0,8% mais rosto em abril, com destaque para os lanches (1,38%).

Também pesaram na inflação do mês os gastos com Saúde e cuidados pessoais, que tiveram uma disparada de 1,18%. Isso ocorreu por justificação do reajuste de até 5,09% nos preços dos medicamentos, que fizeram os produtos farmacêuticos ficarem 2,32% mais caros. Os itens de higiene pessoal também subiram 1,09%.

O IBGE apontou, ainda, um aumento de 0,54% nos gastos com Despesas pessoais, com a disparada de 2,71% nos preços dos cigarros e de 0,87% nos serviços bancários.

Também foram registrados aumentos nos grupos de Habitação (0,14%), Artigos de residência (0,53%), Vestuário (1,02%), Instrução (0,05%) e Informação (0,69%).

Por outro lado, os gastos com Transportes tiveram uma ligeiro queda de 0,38%, com a redução das passagens aéreas (14,15%) e dos combustíveis (0,45%). O óleo diesel variou -1,27% perante o 0,33% do mês anterior, o gás veicular -0,91% perante 0,23%, o etanol -0,82% perante 0,16% e a gasolina -0,35% perante 0,51%, em março.

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Índices acionários chineses têm leve baixa antes de negociações comerciais

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Os índices acionários da China tiveram ligeiro baixa nesta sexta-feira (9), reduzindo os ganhos da semana, à medida que os investidores aguardavam as próximas negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

O índice SSEC, em Xangai, caiu 0,3% e o índice CSI 300 recuou 0,17%, depois de ambos terem se movimentado em faixas estreitas ao longo do dia.

O índice Hang Seng, referência de Hong Kong, fechou em subida de 0,4%, depois de oscilar entre ganhos e perdas, ficando próximo à máxima de cinco semanas.

O sentimento foi de cautela antes da conversa sobre transacção entre a China e os Estados Unidos neste término de semana na Suíça, onde as principais autoridades econômicas e comerciais dos dois países devem tomar medidas para esfriar uma guerra tarifária que tem perturbado a economia global.

A China tem plena crédito em sua capacidade de gerenciar as questões comerciais com os EUA, disse a vice-ministra das Relações Exteriores, Hua Chunying, um dia antes do início das negociações comerciais.

Na quinta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que espera negociações substanciais entre as duas maiores economias do mundo, sinalizando que as tarifas punitivas de 145% dos EUA sobre os produtos chineses podem ser reduzidas.

“A redução das tarifas, se concretizada, seria um grande fator positivo para as ações chinesas. Entretanto, acreditamos que o processo de negociação poderá ser demorado, com altos e baixos”, disseram analistas do Morgan Stanley.

Ainda assim, o CSI 300 subiu 2% nesta semana, seu melhor desempenho desde meados de janeiro, uma vez que as medidas de incitação de Pequim antes das negociações comerciais ofereceram qualquer conforto.

Enquanto isso, o Hang Seng avançou pela quarta semana em sua mais longa sequência de vitórias desde fevereiro, quando a startup chinesa DeepSeek surpreendeu os investidores e levou as ações de tecnologia a fortes ganhos.

Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,56%, a 37.503 pontos.

Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,40%, a 22.867 pontos.

Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,30%, a 3.342 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,17%, a 3.846 pontos.

Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,09%, a 2.577 pontos.

Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou subida de 1,81%, a 20.915 pontos.

Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,73%, a 3.876 pontos.

Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,48%, a 8.231 pontos.

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Tebet confirma que governo cobrirá ressarcimento às vítimas de fraudes no INSS

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A ministra Simone Tebet, do Planejamento e Orçamento, confirmou que o governo usará verba público para ressarcir os aposentados e pensionistas que foram vítimas do esquema bilionário de fraudes no INSS. A confirmação veio horas depois do ministro Jorge Messias, da Advocacia-Universal da União (AGU), também declarar essa possibilidade.

Mais cedo, Messias disse que o governo poderia complementar o ressarcimento além do que for levantado da consumição de bens dos envolvidos no esquema, uma vez que as entidades que faziam os descontos associativos irregulares e seus dirigentes.

“Todos serão ressarcidos. A única coisa que temos que ponderar: o dinheiro que vai ressarcir não é só fruto da apreensão de bens, porque pode ser insuficiente. Se precisar que a União complemente, nós iremos complementar, mas vamos complementar com dinheiro público”, disse nesta quinta (8) em seguida um evento na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo.

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Simone Tebet lembrou que o governo está na tempo de apuração de quantos beneficiários do INSS foram realmente lesados pela fraude, que pode chegar a 9 milhões de pessoas em uma estudo prévio. Eles serão notificados na semana que vem a confirmarem se autorizaram os descontos ou não.

“Nós estamos na segunda fase, que é [identificar] quantos são e quem são [os prejudicados]. Nós estamos abrindo um prazo para que essas pessoas venham e digam: ‘Eu não assinei nada, eu estou sendo lesada’. A partir daí, já na semana que vem, entramos nós, da equipe do Orçamento e da Fazenda”, completou.

A ministra é integrante da chamada Junta de Realização Orçamentária (JEO), responsável pela realização do orçamento da União, que é de onde sairão os recursos para ressarcir os aposentados e pensionistas vítimas do esquema que pode ter desviado R$ 6 bilhões em descontos associativos irregulares.

Apesar da expectativa de se ter 9 milhões de lesados, Simone Tebet pontuou que a estudo será criteriosa para evitar o pagamento a pessoas que agirem de “má-fé”.

“Temos que ter a responsabilidade de restituir só para quem deve, porque muita gente pode esquecer que assinou, ou alguém de má-fé – e sei que serão poucos – dizer que não assinou e que quer a restituição”, disse.

O projecto de ressarcimento foi apresentado nesta quinta (8) e prevê que a vítima da fraude será avisada pelo INSS e terá de exclusivamente confirmar se teve os descontos ou não. A partir disso, todos os trâmites burocráticos se darão entre o órgão e as entidades em um prazo de 30 dias úteis.

As associações que não fizerem o pagamento e não confirmarem a adesão dos beneficiários – se estima em 12 entidades, neste momento – serão alvos de ações judiciais por secção da AGU. O ressarcimento será feito à vítima com recursos da União, que posteriormente irá detrás das entidades para reconstituir o orçamento.

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como surgiu e por que o celebramos em maio?

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O Dia das Mães, que neste ano cai no dia 11 de maio, é uma data permeada de histórias e celebrada em datas completamente diferentes dependendo do país.

A origem da data porquê conhecemos hoje é geralmente atribuída aos Estados Unidos, com a famosa campanha política de Anna Jarvis no início do século XX para transformar um dia de homenagem à sua falecida mãe em um feriado pátrio.

Mas a teoria de destinar um dia às mães já existia há muito tempo em outros lugares porquê o Reino Uno. Desde o século XVI, existe na Grã-Bretanha o chamado Mothering Sunday, uma tradição ligada ao calendário religioso cristão. Ele era comemorado no quarto domingo da Quaresma, o Domingo Laetare ou Domingo de Alegria, em que os fieis experimentam um dia de reflexão mais profunda sobre o paixão de Deus e a alegria do tempo penitencial que nos aproxima de Jesus Cristo através do sacrifício.

Originalmente, o Domingo Laetare também era o dia em que os filhos da classe trabalhadora que haviam sido mandados para servir às famílias ricas das grandes cidades podiam retornar à igreja onde foram batizados — ou seja “igreja mãe” — e aproveitavam para visitar suas mães, muitas vezes levando pequenos presentes ou flores colhidas no caminho.

Com as mudanças nas condições trabalhistas no Reino Uno a partir da Revolução Industrial, houve também um declínio na observância dessa tradição que, com o tempo, foi perdendo força.

Foi somente em 1913 — estação em que Anna Jarvis iniciou nos Estados Unidos a já mencionada campanha pelo Dia das Mães — que o tema voltou a ser taxa na esfera pública britânica com a publicação dos livretos de Constance Penswick Smith, que convidava os leitores a um reavivamento do Mothering Sunday, propondo um retorno à celebração religiosa tradicional.

Por que portanto não comemoramos o Dia das Mães no 4º Domingo da Quaresma? 

A razão de celebrarmos o Dia das Mães no segundo domingo de maio, porquê nos Estados Unidos, e não no quarto domingo da Quaresma, porquê no Reino Uno, tem a ver principalmente com a influência dos Estados Unidos e um contexto histórico e religioso distintos.

O que aconteceu foi que o movimento criado por Anna Jarvis no início do século XX teve tamanho sucesso e apelo emocional e mercantil que levou o presidente Woodrow Wilson a oficializar o segundo domingo de maio porquê o Dia das Mães nos EUA, em 1914. E foi essa versão laica, moderna e americana da data que se espalhou pelo mundo.

E foi mal, em 1932, Getúlio Vargas oficializou o Dia das Mães no Brasil — seguindo exatamente o padrão americano, tanto em espírito quanto em data: segundo domingo de maio.

Apesar de a data não ter uma relação direta com o calendário litúrgico cristão, a teoria é essencialmente apoiada pela Igreja Católica no Brasil, que enxerga na data uma oportunidade de substanciar os valores familiares.

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juros altos ainda são “herança maldita” de Campos Neto

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A ministra Gleisi Hoffmann (PT), das Relações Institucionais, voltou a tutorar o presidente do Banco Medial, Gabriel Galípolo, posteriormente a sexta subida consecutiva da taxa Selic, anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na quarta (7), dizendo que ainda é revérbero de uma “herança maldita” do predecessor Roberto Campos Neto.

Com a novidade elevação, a taxa básica de juros chegou a 14,75%, a maior desde 2006. A decisão tem sido fim de críticas por secção de movimentos sociais e lideranças do governo federalista, que esperavam uma mudança na meio da política monetária desde a troca de comando na instituição.

“O Galípolo vem administrando uma herança maldita do Banco Central, que foi a forma como o ex-presidente se comportava e induzia o mercado a fazer avaliações de que tinha que subir a taxa de juros. Ele fazia um terrorismo fiscal. Entendo que o Galípolo está agora administrando um rescaldo disso”, afirmou Gleisi nesta quinta (8).

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A sátira da ministra foi em referência a Campos Neto, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao comando da autonomia, e que era altamente atacado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primórdio desta terceira gestão.

Apesar de tutorar Galípolo jogando a culpa no predecessor, Gleisi também criticou o atual patamar dos juros.

“É óbvio que eu não concordo com uma taxa de juros tão alta. Não só eu como o Brasil inteiro. Espero que, para a próxima reunião do Copom, a gente já tenha uma outra avaliação, até porque a realidade tem mudado muito”, declarou.

A expectativa no governo é de que o Banco Medial interrompa a elevação dos juros, principalmente posteriormente o Relatório Focus desta semana indicar a taxa de 14,75 porquê a prevista para o final deste ano.

Gabriel Galípolo assumiu o comando do Banco Medial em janeiro deste ano, posteriormente já ter ocupado o função de diretor de Política Monetária. A indicação teve o aval de Lula e foi aprovada pelo Senado.

Ainda nesta quinta (8), Gleisi se reuniu em São Paulo com representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e do grupo de trabalho sobre spread bancário do Recomendação de Desenvolvimento Econômico e Social, espargido porquê “Conselhão”. Durante murado de duas horas de conversa, a ministra discutiu medidas para facilitar o aproximação ao crédito e reduzir os custos dos empréstimos.

“A gente tem que ter com eles uma parceria para fazer com que esse crédito seja viabilizado e chegue de forma mais barata na mão do trabalhador”, pontuou a ministra.

Segundo Gleisi, a proposta do ministro Fernando Haddad, da Herdade, de autorizar o novo crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada, deve incentivar a concorrência entre bancos e, assim, encolher os juros. Ela afirmou que recebeu dos bancos o compromisso de que o dispêndio do crédito ao consumidor cairá.

“Recebemos por parte dos presidentes de bancos a garantia de que isso vai ser uma realidade logo, até pela concorrência das instituições bancárias. Então, nós vamos acompanhar e, obviamente, ter essa interlocução nos ajuda a avançar nos temas importantes”, concluiu.

Durante o encontro, também foi debatida a pressão para que o governo não fixe um teto para os juros do consignado talhado a aposentados e pensionistas do INSS. A medida, segundo Gleisi, foi fim de pedidos dos bancos presentes à reunião.

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Governo conclui proposta para regular big techs com foco em transparência

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O governo Lula concluiu a elaboração de dois projetos de lei para regular as plataformas digitais. Os textos receberam aval no termo de abril, e agora os ministros envolvidos devem se encontrar para debater o melhor momento político para enviá-los ao Congresso.

Um dos projetos foi construído pela Secretaria de Direitos Digitais (Sedigi), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), e o outro, pela Secretaria de Reformas Econômicas (SRE), no Ministério da Rancho. Ambos estavam nos ajustes finais em um grupo de trabalho interministerial na Moradia Social.

A proposta da Sedigi é uma espécie de Código de Resguardo do Consumidor para usuários na internet. O texto propõe medidas de mitigação de riscos de convenção com o serviço do dedo oferecido e se volta mais ao recta do consumidor do que à punição às plataformas. Visa, por exemplo, dar maior transparência às informações aos usuários de redes sociais, porquê termos de uso e identificação de publicidade.

Também obriga as empresas a empregarem medidas proativas para remover teor que constitua delito grave, porquê exploração sexual infantil, terrorismo e incitação ao suicídio e à automutilação, sobretudo de crianças e adolescentes. Há hipóteses em que as companhias devem retirar publicações do ar mediante notificação extrajudicial, porquê publicidade enganosa ou abusiva.

A preocupação da Sedigi foi propor uma lógica dissemelhante do projeto 2630/2020, divulgado porquê PL das Fake News, enterrado em abril do ano pretérito posteriormente perder viabilidade política, para não parecer que o governo Lula estaria reembalando o mesmo texto. O foco na proteção à moçoilo e ao jovem, bandeira da gestão da secretária Lílian Cintra de Melo, influenciou na elaboração da novidade proposta – e pode ajudar a encontrar consenso junto à oposição bolsonarista, também simpática ao tema.

Entre os deveres dos fornecedores de serviços digitais previstos pela proposta da Sedigi, segundo relato de pessoas envolvidas na discussão, estão a instituição de SAC (serviço de atendimento ao cliente), via de denúncias, termos de uso, combate a dark paterns (mecanismos de design de interfaces digitais que manipulam os usuários), identificação de contas automatizadas, proteção de dados, restrição de auto play em vídeos e medidas de segurança e transparência.

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Há também a previsão para repositórios de anúncios, obrigação para combater desfeita e exploração sexual infantil e outros crimes graves, avaliação de risco sistêmico, protocolo de crise e relatórios de transparência. Uma seção para a garantia de direitos de crianças e adolescentes consta no anteprojeto.

A teoria é finalizar com a teoria de que as plataformas digitais são meras intermediárias. O governo entende que empresas são fornecedoras e precisam ser responsabilizadas se não mitigarem os riscos gerados por seus serviços digitais. Os elaboradores dizem estar “colocando no texto a mesma lógica do Código de Defesa do Consumidor e do Estatuto da Criança e do Adolescente”.

O projeto pensado pela Rancho, por sua vez, mira o mercado das plataformas de redes sociais e trata de aspectos econômicos e concorrenciais. O texto amplia sobretudo o poder do Recomendação Administrativo de Resguardo Econômica (Cade) para investigar e definir novas obrigações para as empresas. A teoria é combater, por exemplo, eventuais monopólios na oferta de serviços, anúncios ou buscas e outras formas de desfeita de poder.

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O órgão, segundo o texto em discussão, terá atribuição de enquadrar as empresas na categoria de “sistemicamente relevantes”, considerando aspectos porquê poder de mercado, aproximação a grandes volumes de dados pessoais e comerciais relevantes, faturamento e número significativo de usuários.

A Rancho entende que países ao volta do mundo têm tido sucesso em fabricar jurisdições sobre a urgência de alterações na legislação e na prática do recta concorrencial, muito porquê sobre a adoção de novas ferramentas regulatórias pró-competitivas. Um dos modelos tidos porquê referência é o europeu Do dedo Markets Act (DMA).

Uma vez que o Estadão mostrou, o maior impasse no grupo de trabalho na Moradia Social era com a abrangência da regulação. Enquanto a Justiça propõe entender todos os fornecedores de serviços digitais, o que incluiria plataformas de streaming e de marketplace, aplicativos de entrega e fintechs, a Rancho quer restringir o escopo. A avaliação é que uma regulação ampla exigiria ainda mais pronunciação e diálogo para concordar o projeto, o que poderia encalhá-lo.

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Existem pontos que ainda devem provocar debate a partir da tramitação do projeto no Congresso. Um deles é sobre a poder competente para regular as plataformas. Enquanto uma lado do governo defende que a Poder Vernáculo de Proteção de Dados (ANPD) fique encarregada disso, outra prefere a Sucursal Vernáculo de Telecomunicações (Anatel).

A reunião entre ministros para discutir os próximos passos dos projetos deveria ter sido realizada na quarta-feira, 7, mas foi adiada. Há expectativa de que deva ser remarcada nos próximos dias. Governistas julgam que Executivo tem só mais seis meses para concordar projetos desse porte, por se tratar da véspera de ano eleitoral – quando medidas de grande impacto não costumam vingar.

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PetroReconcavo (RECV3) lucra R$ 227,5 mi no primeiro trimestre, alta de 107%

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A PetroReconcavo (RECV3) registrou subida de 107% no lucro líquido no primeiro trimestre de 20245 em relação a igual período de 2024, em R$ 227,5 milhões dos R$ 110,3 milhões anteriores.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na {sigla} em inglês) foi de R$ 423 milhões, subida anual de 20%. Já a margem Ebitda subiu 0,9 p.p. (pontos percentuais), para 49,2%.

PetroReconcavo (RECV3): resultados

A receita líquida somou R$ 860 bilhões no primeiro trimestre de 2025 , desenvolvimento de 16% na verificação com igual lanço de 2024.

O dispêndio de extração (lifting cost), por sua vez, atingiu US$ 13,93 por barril de óleo equivalente, um aumento de 4% na base anual.

O resultado financeiro líquido ficou em R$ 49 milhões no trimestre, em função, principalmente, da variação cambial positiva no trimestre sobre os passivos denominados em moeda estrangeira, contra uma variação fortemente negativa no 4T24

Em 31 de março de 2025, a dívida líquida da companhia era de R$ 1,1 milhões, um recuo de 19% na verificação com a mesma lanço de 2024.

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O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 0,62 vez em março/24, queda de 0,18 p.p. em relação ao mesmo período de 2024.

Dividendos

A companhia comunicou que o Recomendação de Governo aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no montante bruto de R$ 263,4 milhões, o que equivale a R$ 0,900140 por ação ordinária. Os acionistas registrados até 15 de maio de 2025 terão recta ao recebimento dos JCP, com as ações sendo negociadas “ex-proventos” a partir de 16 de maio de 2025.

O pagamento será efetuado em 27 de maio de 2025, e os juros sobre o capital próprio serão considerados, ad referendum da Reunião Universal Ordinária, uma vez que secção do dividendo mínimo obrigatório referente ao manobra social que se encerrará em 31 de dezembro de 2025, pelo seu valor líquido.

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lucro líquido regulatório soma R$ 140 milhões, queda anual de 9%

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A transmissora de força Alupar (ALUP11) registrou lucro líquido de R$ 140 milhões no primeiro trimestre deste ano, queda de 9% em relação a igual período de 2024. Na base IFRS, o lucro da empresa totalizou R$ 298,8 milhões, subida de 17,2%, em base anual de verificação.

De janeiro a março, o Lucro Antes de Juros, Impostos, Descrédito e Amortização (Ebitda, da {sigla} em inglês) regulatório alcançou R$ 685,6 milhões, aumento de 2,5. O Ebitda IFRS do primeiro trimestre foi de R$ 932,5 milhões, subida de 14,9% em base anual de verificação. A receita regulatória da Alupar somou R$ 857 milhões no trimestre, subida de 8,3% em verificação com a observada no primeiro trimestre de 2024. Já a receita IFRS alcançou R$ 1.223,7 milhões, subida de 22,8%.

A dívida líquida encerrou o trimestre em R$ 8,909 bilhões, montante 2% superior ao observado um ano antes. A alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda regulatório, se manteve sólido.

Dividendos

A companhia também informou que foram analisadas e aprovadas as informações contábeis da Companhia referentes ao período de três meses encerrado em 31 de março de 2025, o que possibilitou a deliberação sobre o pagamento de dividendos intercalares com base no balanço patrimonial dessa data.

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