12 de maio de 2025

Negócios

Volkswagen Gol é o carro usado mais vendido em abril; veja os 10 mais comercializados

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O Volkswagen Gol foi o sege usado mais vendido em abril, com 65.355 registros de venda do protótipo. No totalidade, 1.083.394 automóveis e comerciais leves usados e seminovos foram vendidos no Brasil, um aumento de 8,2% das unidades comercializadas em março e 10,7% em relação ao mesmo período de 2024.

É o que indica o levantamento da Federação Vernáculo das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Já as vendas para todos os veículos, incluindo motos e comerciais pesados, subiram 7,9% em um mês e os 1.487.401 veículos vendidos representam aumento de 13,1% na confrontação com o ano pretérito. Exclusivamente em 2025 já foram comercializados 5.373.438 carros usados.

O Hyundai HB20 e Chevrolet Onix compõem o restante do pódio em segundo (35.920 unidades vendidas) e terceiro (35.565 comercializações) lugares, respectivamente.

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Devido a uma melhor acessibilidade financeira, os carros usados seguem liderando as vendas do setor em disparada, com volume cinco vezes maior que o de automóveis novos no País. Segundo a Federação Vernáculo da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram 197.076 emplacamentos feitos em abril, uma diferença de 449,8% a mais de vendas nos veículos usados.

Para fins de confrontação, o Volkswagen Gol também foi o sege mais emplacado do Brasil no mês, com 10.932 novos automóveis nas ruas. No entanto, as vendas do protótipo usado superaram esse valor em 497,8%.

Outrossim, vale realçar que o mercantil ligeiro Fiat Strada foi o único a entrar nos 10 melhores colocados do ranking dos carros usados. A caminhonete também é a mais vendida no Brasil em 2025.

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Confira os carros usados mais vendidos no Brasil em abril

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Análise: Acordo de Trump com Reino Unido não é bom presságio para o mundo

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Em seguida um mês de negociações, os Estados Unidos fecharam seu primeiro pacto mercantil depois da emprego do tarifaço. Segundo Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, eles assinaram com o Reino Uno um trato “completo e abrangente”.

Porém, na verdade, esse seria mais um concepção de pacto. Isso porque, a equipe do presidente Donald Trump manteve a taxa americana sobre importações britânicas em 10%, exatamente a mesma tarifa que Trump anunciou em 2 de abril.

Mas com algumas novas exceções, que não são detalhadas no pacto, já que ambos os lados disseram que as especificidades ainda estão sendo acertadas. Esse fator, no entanto, não surpreende, uma vez que acordos comerciais exigem meses ou até anos de meticulosas negociações.

“Um acordo comercial onde os detalhes ainda estão sendo negociados não é um acordo“, disse Joe Brusuelas, economista-chefe da RSM, nas redes sociais. “Isso não fornece a clareza necessária para dissipar a névoa de incerteza criada por uma guerra comercial por escolha”.

No dia do proclamação, em uma postagem no Truth Social, Trump disse que foi “um dia muito grande e empolgante”.

O primeiro-ministro britânico Keir Starmer chamou-o de “histórico”, embora deva-se notar que ele participou do evento no Salão Oval via viva-voz, porque a gestão Trump organizou o proclamação de última hora.

O legado britânico nos EUA até disse que Trump ligou para Starmer em uma “intervenção muito típica de última hora”. Os britânicos, por sua vez, disseram que mesmo um pacto imperfeito é melhor que pacto nenhum.

Questionado por repórteres na Inglaterra se levante pacto marca uma melhoria na relação EUA-Reino Uno de seis meses detrás, antes de Trump assumir o missão, Starmer respondeu: “A pergunta que você deveria fazer é: é melhor do que onde estávamos ontem?

Em seguida o proclamação, as ações de Wall Street subiram nos EUA, enquanto investidores concordaram com o otimismo da Vivenda Branca.

“Vamos dizer que isso é uma estrutura real para um acordo comercial que será definido nas próximas semanas. Isso é melhor que nada. Mas levou mais de um mês para apresentar esse nada monumental com um de nossos aliados mais próximos. Um aliado que, com todo o afeto a nossos irmãos britânicos, representa apenas 3% de todo o comércio americano”, disse Justin Wolfers, professor de economia da Universidade de Michigan, à CNN.

No entanto, esse não parece um bom presságio para os outros negócios norte-americanos que estão atualmente paralisados pelas tarifas de 145% de Trump sobre a maioria das importações da China, que é o terceiro maior parceiro mercantil da América.

Enviados dos EUA e da China devem se encontrar neste término de semana em Genebra. Mas autoridades americanas nem sequer sugerem que um pacto mercantil sairá disso – o melhor que o Secretário do Tesouro dos EUA Scott Bessent disse esperar é uma “desescalada”.

Em síntese, poucas coisas mudaram sobre o estado da economia global desde que o “acordo” EUA-Reino Uno foi anunciado.

Ainda temos uma taxa tarifária efetiva de 22% hoje – a mais subida em mais de 100 anos – comparada com 2,5% antes de Trump assumir o missão.

“O fato mais importante sobre o acordo comercial de hoje é que as tarifas gerais de 10% permanecem”, disse Wolfers nas redes sociais na quinta-feira (08).

“Pequenos ajustes aqui e ali com alguns parceiros comerciais não mudarão isso”. “Os EUA continuarão sendo um país com altas tarifas no futuro próximo, e a guerra comercial continua”, conclui.

Existe um problema estrutural na economia do mundo, diz professor

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Mapa de cabeça para baixo explica governo do PT

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Na psicanálise, um ato falho é um deslize no exposição ou nas ações de uma pessoa que acaba revelando um pouco inconsciente, reprimido ou rejeitado. Porquê desejos ou pensamentos escondidos. Pois o IBGE do governo Lula cometeu um ato falho clássico. Lançou um mapa-múndi com o Brasil de cabeça para ordinário. Que melhor metáfora poderia simbolizar o estado de coisas hoje no país?

Ao explicar o capotamento cartográfico, o presidente do IBGE, Marcio Pochmann, tentou discutir que a perspectiva destaca o novo papel de liderança do Brasil em importantes fóruns internacionais, uma vez que Brics e Mercosul.

Porquê observou o colunista da Publicação do Povo Fernando Jasper, do ponto de vista técnico não há erro em virar o mundo de ponta-cabeça. Finalmente, ele é rotundo. Colocar o Setentrião no topo não foi uma escolha científica, mas histórica, cultural e política. De vez em quando, alguns historiadores e artistas se insurgem contra essa tradição. E lançam mapas invertendo a posição espacial dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.

De cabeça para ordinário, no planta e na política

No pretérito, eram comuns mapas com o leste no topo, orientados para o sol nascente, associados à suposta localização do Jardim do Éden e à simbologia da luz e da salvação.

Porquê argumenta Jasper, pôr o Sul no cume não é uma ofensa à ciência, à verdade ou coisa assim. A questão é: o que ganhamos? Será que agora o de ordinário sobe e o de cima desce?

Essa novidade versão do planta mundi foi lançada numa semana em que todas as atenções estavam voltadas para a eleição do novo Papa e, evidente, para o interminável escândalo de roubo dos aposentados e pensionistas do INSS. A cada dia descobre-se que o rombo é maior, seja na forma de descontos não autorizados, seja em empréstimos consignados forçados e renovados à revelia dos idosos e inválidos.

Por manifesto, qualquer marqueteiro do governo deve ter pensado: vamos combater o desgaste do escândalo do INSS lançando um pouco grandioso, que coloque o Brasil supra de tudo. Vamos fazer o povo olvidar que a apropriação indébita dos proventos dos aposentados – o roubo – se concentrou nestes dois anos do terceiro procuração de Lula. Vamos virar as coisas de cabeça para ordinário.

Aos aposentados que estão aflitos com os descontos não autorizados de sindicatos em seus contracheques, o recado do governo parece ser: “Deixa para lá. Isso não tem importância. O importante é que o governo Lula está colocando o Brasil no topo do mundo. É só olhar as coisas ao contrário”.

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Maioria do STF vota para manter ação penal contra Ramagem por tentativa de golpe

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federalista formou maioria nesta sexta-feira (9) para manter a ação penal contra o deputado federalista Alexandre Ramagem (PL) por crimes relacionados à tentativa de golpe em 2022. A decisão contraria a Câmara dos Deputados, que havia votado pela suspensão do processo contra o parlamentar.

Na semana passada, a Câmara aprovou a suspensão da ação penal, com base na Constituição, que permite ao Legislativo suspender processos criminais contra deputados por crimes cometidos em seguida a diplomação. No entanto, os ministros do STF entenderam que secção dos crimes atribuídos a Ramagem ocorreu antes de sua posse porquê deputado, o que retira o efeito da isenção parlamentar.

Segundo a decisão da Galanteio, permanecem em curso três acusações contra Ramagem: extermínio violenta do Estado Democrático de Recta, golpe de Estado e organização criminosa. Por outro lado, dois crimes — dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado — serão suspensos, pois teriam ocorrido em seguida a diplomação.

Três dos cinco ministros da turma já votaram nesse sentido: Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Luiz Fux. Faltam dois ministros votarem.

O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, destacou em seu voto que a isenção parlamentar é de ‘caráter personalíssimo e temporal’, aplicando-se somente aos crimes cometidos por parlamentares em seguida a diplomação. O entendimento da Câmara, que pretendia suspender toda a ação penal, foi considerado inconstitucional.

“Os requisitos de caráter personalíssimo (imunidade aplicável somente ao parlamentar) e temporal (crimes praticados após a diplomação) são claros e expressivos, no sentido de que é impossível aplicar essa imunidade a corréus não parlamentares e a infrações penais praticadas antes da diplomação”, escreveu Moraes.

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A decisão do STF é mais um capítulo da controvérsia envolvendo a tentativa de golpe de 2022. Segundo a Procuradoria-Universal da República, Ramagem fazia secção do “núcleo crucial” da organização criminosa que tentou impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O grupo, que incluiria o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus principais aliados, teria atuado para inviabilizar o funcionamento regular das instituições e depor o governo legitimamente eleito.

Os ministros do STF têm até terça-feira (13) para inserir seus votos no sistema eletrônico, concluindo o julgamento. A decisão poderá ser questionada pela resguardo de Ramagem, mas o entendimento já estabelece jurisprudência sobre os limites da isenção parlamentar em casos de crimes graves.

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Itaipu tenta calar na Justiça quem critica gastos da usina

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A Itaipu Binacional entrou na Justiça Federalista contra os deputados federais Sandro Alex (PSD-PR) e Nelson Padovani (União Brasil-PR) por críticas públicas feitas pelos parlamentares contra a gestão petista da usina hidrelétrica e a destinação dos recursos para fins político-partidários, por meio de projetos socioambientais. Ou por outra, a Itaipu tem sido questionada pela falta de transparência e controle extrínseco do orçamento da estatal no lado brasílio.

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No ano pretérito, a Justiça Federalista do Paraná atendeu ao pedido da Itaipu e determinou a retirada de um vídeo publicado na rede social Facebook pelo deputado Padovani, que acusava a estatal de incentivar invasões de terreno por indígenas em áreas particulares em Guaíra e em Terreno Roxa, na região noroeste do Paraná. A 2ª Vara Federalista de Foz do Iguaçu concedeu uma liminar que assegurava "o imediato direito de resposta à Itaipu” e estipulava multa diária de R$ 100 mil ao Facebook e ao parlamentar, caso o vídeo fosse mantido.

Na decisão mais recente, a 12ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) acatou o agravo apresentado por Padovani durante o julgamento virtual do recurso, em segunda instância, encerrado na última quarta-feira (7). Em seu voto, o relator do caso, desembargador João Pedro Gebran Neto, considera que “a concessão da medida liminar foi precipitada”. 

O magistrado lembra da atuação do deputado como membro da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados e como presidente da Subcomissão Especial da Itaipu Binacional, afirmando que o vídeo publicado “se distancia da ofensa de natureza pessoal”. Gebran Neto aponta que “os comentários veiculados estão inseridos em um contexto intrinsicamente relacionado ao desempenho das funções [parlamentares]”.

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Retirada de vídeo sobre Itaipu viola imunidade parlamentar, afirma decisão

O deputado paranaense Nelson Padovani é um dos principais críticos à política defendida pelo governo Lula (PT) de reparação histórica aos indígenas pela construção da usina hidrelétrica, na década de 1970, na fronteira do Brasil com o Paraguai. As medidas em favor dos indígenas foram determinadas pelo diretor brasileiro de Itaipu, Enio Verri (PT-PR), aliado de Lula que se licenciou do cargo de deputado no Congresso Nacional para assumir o comando da empresa no início de 2023. 

No final de março deste ano, Verri assinou a compra de 3 mil hectares de terras rurais que serão distribuídas a 31 comunidades indígenas que vivem em cinco municípios no oeste do estado. A aquisição custou R$ 240 milhões aos cofres da Itaipu Binacional, com a possibilidade de complementação dos valores em 2026.

Além de criticar a compra de terras, Padovani se manifestou contra a destinação de R$ 24,8 milhões para o projeto "Opaná: solo indígena", em convênio socioambiental com duração de 24 meses. Para o desembargador do TRF-4, a retirada do vídeo das redes sociais do deputado federal “parece violar a imunidade parlamentar”, pois não leva em consideração a atividade do legislador.

“Parece ter sido desconsiderado todo o contexto fático que permeia o comentário sobre o alegado incentivo da autora às invasões de terras por indígenas em áreas particulares em Guaíra e em Terra Roxa. Tais invasões e atos de violência, segundo a fala do recorrente, estariam ocorrendo após a Itaipu Binacional ter anunciado a compra de terras a serem ocupadas pelos indígenas”, ressalta o desembargador.

Padovani disse que Itaipu foi transformado em um “órgão ativista” que patrocina ONGs indígenas e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “Denunciei e demonstrei nos autos que a atual gestão de Itaipu contratou indigenistas que atuam para agitarem os índios com a promessa de ‘dívida histórica’ incentivando dessa forma, direta e indiretamente, as invasões”, declara o parlamentar em entrevista à Gazeta do Povo.

Em nota, a Itaipu respondeu que foi feito um acordo com Padovani durante a ação, no qual ele se comprometeu a não divulgar mais o vídeo sob pena de multa diária de R$ 10 mil pelo período de publicação.

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Juiz cobra informação acessível ao invés de “criminalização da crítica”

Em abril, a Justiça Federal do Paraná também rejeitou a ação criminal de autoria da Itaipu contra o deputado federal licenciado Sandro Alex, que comanda a Secretaria de Infraestrutura e Logística do governo Ratinho Junior (PSD), no Paraná. A empresa acusou o secretário estadual de difamação por causa de uma entrevista no dia 2 abril a um programa de rádio no município de Ponta Grossa (PR).

Segundo Itaipu, o secretário teve o “objetivo de enfraquecer a imagem” da usina binacional perante “a população, os governos e a comunidade internacional”. Na decisão, o juiz federal Edilberto Barbosa Clementino, da 5ª Vara Federal de Foz do Iguaçu, afirma que Sandro Alex está amparado pelos princípios da liberdade de expressão e participação democrática.

A sociedade não pode ser silenciada, e a resposta à desinformação não é o processo penal, mas sim a qualificação do debate público”.

Juiz Edilberto Barbosa Clementino, da 5ª Vara Federal de Foz do Iguaçu

“Embora contundentes, [as declarações] inserem-se em um contexto de debate acerca da aplicação de recursos públicos e da atuação de uma entidade binacional de grande relevância para o país”, destaca o juiz. O magistrado ainda comenta que as informações públicas necessitam ser debatidas com transparência, ao invés da “criminalização da crítica”.

“Se há divergências quanto à forma como a entidade é gerida e como os recursos são aplicados, o caminho adequado para dirimi-las é o da informação clara e acessível à sociedade, e não o da criminalização da crítica. A sociedade não pode ser silenciada, e a resposta à desinformação não é o processo penal, mas sim a qualificação do debate público”, afirmou Clementino.

Procurado pela Gazeta do Povo, o secretário estadual Sandro Alex disse que fez a crítica com base na repercussão de reportagens da imprensa sobre os gastos socioambientais da Itaipu e pela falta de transparência na prestação de contas, exercendo o papel de parlamentar, apesar de estar licenciado do cargo de deputado federal.

“Esse é um tema que preocupa os deputados no Congresso Nacional, pois ainda não foi criada a Comissão Binacional de Contas para fiscalização dos gastos da Itaipu, que sequer pode passar pela auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) por ser uma empresa supranacional”, avalia Sandro Alex. A Itaipu Binacional respondeu exclusivamente que a ação contra o secretário estadual está em proporção de recurso.

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Bens de associações podem iniciar ressarcimento

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O ministro da Quinta, Fernando Haddad, afirmou que os bens bloqueados das associações envolvidas na fraude bilionária no Instituto Vernáculo do Seguro Social (INSS) podem ser usados para iniciar o ressarcimento aos aposentados e pensionistas que foram vítimas dos desvios.

“A notícia que tivemos da CGU é de que os recursos foram bloqueados das contas das associações. Vamos ter um balanço dessas iniciativas para fazer com que quem cometeu o abuso pague a conta. Há responsabilidade penal, mas também civil [às associações]”, afirmou Haddad ao conversar com jornalistas, nesta sexta-feira (9), em São Paulo.

“Parece que a quantidade de dinheiro disponível dessas associações pode começar o ressarcimento, segundo informações que tive ontem. Mas, vamos avaliar a cada passo”, completou.

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    Ofensiva do INSS contra fraude poupa entidades ligadas a irmão de Lula e deputado do PT

O ministro também afirmou que ainda não é provável saber se será ou não necessário verba público para complementar os ressarcimentos.

Haddad esteve em São Paulo para participar de um evento sobre a calculadora Revar, instrumento da Receita Federalista que auxilia o investidor a calcular o Imposto de Renda (IR) sobre operações de renda variável. A instrumento usa dados da Bolsa. O evento aconteceu na sede da B3.

INSS abriu processos administrativos contra 12 associações

Na última segunda-feira (5), o INSS abriu processos administrativos de responsabilização contra 12 entidades citadas na investigação da Polícia Federalista (PF) que apura o ramal bilionário a partir dos descontos irregulares na folha de pagamento de aposentados e pensionistas.

As entidades citadas são as seguintes:

  • Associação de Suporte Assistencial e Beneficente para Aposentados Servidores e Pensionistas do Brasil (Asabasp)
  • Appn Benefícios (Aapen, ex-Absp)
  • Associação dos Aposentados e Pensionistas dos Regimes Universal da Previdência Social (AAPPS Universo)
  • Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (AAPB)
  • Associação Brasileira dos Aposentados Pensionistas e Idosos (Asbrapi)
  • Meio de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas (Cebap)
  • União Vernáculo de Auxílio aos Servidores Públicos (Unaspub)
  • Associação no Brasil de Aposentados e Pensionistas da Previdência Social (Apbrasil)
  • Associação de Aposentados Mutualista para Benefícios Coletivos (Ambec)
  • Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA)
  • Caixa de Assistência aos Aposentados e Pensionistas (Caap)
  • Associação de Proteção e Resguardo dos Direitos dos Aposentados e Pensionistas (Apdap Prev/Albergar)

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Faturamento industrial sobe 4,7% no 1º tri de 2025, diz CNI

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O faturamento real da indústria subiu 4,7% no primeiro trimestre de 2025 na presença de o quarto trimestre do ano pretérito, de negócio com os Indicadores Industriais divulgados pela Confederação Pátrio da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (09).

O resultado positivo ocorre mesmo posteriormente o faturamento das empresas do setor tombar 2,4% em março. Na verificação com o primeiro trimestre de 2024, o indicador cresceu 10,8%.

De negócio com a pesquisa, as horas trabalhadas na produção caíram 1,6% em março. A queda reverteu a maior segmento da subida observada em fevereiro, de 1,9%.

Ou por outra, o indicador encerrou o primeiro trimestre 1,1% supra do patamar registrado no quarto trimestre de 2024 e 4,2% supra do resultado do primeiro trimestre do mesmo ano.

A pesquisa mostra ainda que a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) seguiu seguro e permanece em 78,9%, considerando a série livre de efeitos sazonais.

A UCI média do primeiro trimestre é 0,1 ponto porcentual (p.p.) subordinado à média do trimestre anterior e está 0,6 p.p. inferior do primeiro trimestre do ano pretérito.

De negócio com o gerente de Estudo Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a estagnação da UCI pode ter relação com queda na demanda por produtos industriais.

“Isso caracteriza uma perda do dinamismo, que a gente vem observando desde o fim do ano passado. Esse movimento também pode se verificar no recuo do faturamento e da produção de março”, disse.

A pesquisa também mostra que o ofício industrial registrou firmeza em março e o indicador encerrou o primeiro trimestre de 2025 com subida de 0,8% na presença de o trimestre anterior. Em relação aos três primeiros meses de 2024, a subida foi de 2,7%.

“O emprego industrial vinha de uma sequência de 17 meses de crescimento ininterrupto, com variações pequenas, mas consistentes. Nos dois primeiros meses, o ritmo de crescimento do emprego foi significativo e, agora, está estável.”

“No entanto, ainda é cedo para apontar se é o fim desse longo ciclo ou se ele vai se repetir nos próximos meses, mas fica o alerta, sobretudo quando analisadas outras variáveis que, em sua maioria, foram negativas na passagem de fevereiro para março”, disse Azevedo.

Já a tamanho salarial e o rendimento médio dos trabalhadores da indústria fecharam os três primeiros meses do ano em queda. Em seguida tombar 2,8% em março, a tamanho salarial consolidou recuo de 1,9% no primeiro trimestre, na presença de o trimestre anterior.

O rendimento médio, por sua vez, diminuiu 2,6% de fevereiro para março. O rendimento médio real caiu 3,1% no primeiro trimestre de 2025 na presença de o último trimestre de 2024. Já na verificação com o primeiro trimestre de 2024, a queda foi de 3,9%.

Conheça as principais fraudes contra beneficiários do INSS

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Centro-direita lidera pesquisa sobre eleições legislativas em Portugal

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LISBOA (Reuters) – A Confederação Democrática (AD), partido de centro-direita que governa Portugal, manteve sua liderança em uma novidade pesquisa de opinião divulgada nesta sexta-feira, mas ainda está longe de conseguir a maioria em um Parlamento que parece talhado a permanecer fragmentado. O pleito está marcado para o dia 18 de maio.

A pesquisa ICS/ISCTE publicada pelo jornal Expresso mostrou que as intenções de voto na AD — que chegou ao poder em uma eleição antecipada no ano pretérito — caíram de 33% para 32% em um período de duas semanas. 

O percentual deixa o partido longe de uma maioria parlamentar que, de negócio com o sistema de representação proporcional português, só poderia ser alcançada com pelo menos 42% dos votos.

O levantamento também mostrou que o Partido Socialista (PS), de centro-esquerda, também perdeu espeque, indo de 29% para 27%.

Na eleição de março de 2024, a AD e o PS terminaram praticamente empatados, com 28% e 27% dos votos, respectivamente, o que levou a um governo minoritário da AD.

José Tomaz Castello Branco, professor de ciência política da Universidade Católica de Portugal, disse que as pesquisas sugerem que “no dia seguinte à eleição, a situação não será muito diferente da atual”. “Esse será o resultado mais dramático”, disse ele à Reuters.

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O primeiro-ministro de Portugal, Luis Montenegro não conseguiu lucrar a crédito do Parlamento. Há dois meses, a oposição o questionou sobre negócios de uma empresa de consultoria que ele fundou. As controvérsias levaram à terceira eleição parlamentar de Portugal em três anos.

Montenegro, agora em um incumbência interino, nega qualquer irregularidade.

O partido de extrema-direita Chega, com o qual Montenegro se recusa a fazer acordos, está em terceiro lugar nas pesquisas, com 19% — supra dos 18% que obteve na eleição do ano pretérito — aparentemente saindo incólume dos escândalos envolvendo vários de seus membros seniores.

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A pesquisa ICS/ISCTE entrevistou 1.002 pessoas entre 25 de abril e 5 de maio. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais.

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AGU não pede bloqueio de bens de sindicato de irmão de Lula

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A Advocacia-Universal da União (AGU) deixou de fora os bloqueios de bens por fraudes no INSS de, pelo menos, quatro entidades que haviam sido citadas pela Polícia Federalista por suspeita de lesarem beneficiários através de descontos associativos irregulares.

De contrato com a lista inicial divulgada pelo órgão na quinta (8), quando anunciou o curso das apurações pelo governo, a AGU não citou, por exemplo, o Sindicato Vernáculo dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), que tem porquê vice-presidente José Ferreira da Silva, divulgado porquê Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Também ficaram de fora a Confederação Vernáculo dos Trabalhadores na Lavra (Contag), a Conafer e a ABCD/Amar Brasil. Ao todo, 12 entidades e dirigentes tiveram pedidos de bloqueio de bens pela AGU no valor de R$ 2,5 bilhões para fazer o ressarcimento às vítimas da fraude.

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  • Previdência Social

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Segundo informou à Publicação do Povo, a AGU indicou inicialmente 12 entidades para uma ação cautelar de urgência com base em uma apuração administrativa “considerando a existência de material probatório robusto da prática de atos de corrupção” e empresas que “foram usadas para pagamento de propina a agentes públicos”.

“A decisão para o ajuizamento da medida cautelar se dá em razão de que todas as possíveis condutas ilícitas apontadas na Operação Sem Desconto deflagrada pela Polícia Federal, em conjunto com a CGU, ainda se encontram em fase de investigação”, disse o órgão em nota.

A AGU afirmou que a apuração dentro do INSS foi iniciada no dia 5 de maio, com o ulterior ajuizamento da ação cautelar contra 12 entidades. Segundo disse o ministro Jorge Messias, serão responsabilizadas ainda “todas pessoas físicas, doa a quem doer”, pontuando que servidores públicos também não serão poupados.

“Em momento oportuno, a AGU ingressará com as medidas judiciais cabíveis para a reparação de todo o dano sofrido ao INSS e aos beneficiários da previdência social”, completou o órgão.

Veja aquém quais são as 12 entidades alvos da ação cautelar:

  • AAPB - Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil;
  • AAPPS Universo - Universo Associação dos Aposentados e Pensionistas dos Regimes Universal da Previdência Social;
  • Ambec - Associação de Aposentados Mutualista para Benefícios Coletivos;
  • CBPA - Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura;
  • Unaspub - União Vernáculo de Auxílio aos Servidores Públicos;
  • Aapen - Associação dos Aposentados e Pensionistas Vernáculo, anteriormente denominada de ABSP (Associação Brasileira dos Servidores Públicos);
  • Asbrapi - Associação Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idosos;
  • Asabasp - Associação de Suporte Assistencial e Beneficente para Aposentados Servidores e Pensionistas do Brasil;
  • Ap Brasil - Associação no Brasil de Aposentados e Pensionistas da Previdência Social;
  • Cebap - Núcleo de Estudos dos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas;
  • Apdap Prev - Associação de Proteção e Resguardo dos Diretios dos Aposentados e Pensionistas;
  • CAAP - Caixa de Assistência de Aposentados e Pensionistas do INSS.

Segundo o advogado-geral da União, essas entidades teriam sido “criadas em diferentes governos” com o objetivo de efetuar as fraudes contra os aposentados. Além do bloqueio de bens, serão alvos de quebra dos sigilos bancário e fiscal das entidades e seus dirigentes e bloqueio de atividades financeiras com cartões de créditos.

Messias também informou que pediu à Justiça a suspensão temporária das atividades das entidades apontadas porquê irregulares -- "em razão do perigo público" --, a mortificação dos passaportes dos dirigentes das entidades por potente suspeita de ocultação patrimonial fora do país, e o bloqueio e penhora de valores que tenham sido convertidos em criptomoedas, que estariam sendo usadas para evadir os recursos desviados.

O ministro afirmou, ainda, que as investigações da Polícia Federalista seguem em curso e que novas medidas podem ser adotadas contra outras entidades.

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Dia das Mães: 37% devem realizar compras online para data

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O Dia das Mães é a terceira data mais possante para o negócio do dedo no Brasil, detrás somente de Black Friday e Natal. Em 2025, muro de 37% dos consumidores devem realizar compras online para a data, porém fraudes online preocupam brasileiros, mostrou uma pesquisa do Serasa Experian.

As mulheres lideram o consumo para o Dia das Mães, principalmente de roupas, eletrônicos e produtos de formosura ou bem-estar. O público feminino, que representa 66,3% dos consumidores no negócio do dedo, também é o que compra e vende mais itens onlines e realizam pedidos de comida.

Já entre os homens, as categorias mais consumidas e atividades digitais são apostas esportivas, jogos online e solicitações de cartões de crédito.

Referente a classe socioeconômica, a classe A é a que realiza mais compras online para a data comemorativa, com destaque para encomendas de mantimentos, livros e músicas, segundo ainda o levantamento revelado com exclusividade à CNN.

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Fraudes online

Embora as compras online tenham virado tendência na forma porquê pelo menos 33,4% dos brasileiros consomem, fraudes e golpes online se apresentam porquê um repto para o setor de e-commerce. 

Segundo o Serasa Experian, quase metade dos consumidores (48,1%) já deixou de concluir uma compra por falta de crédito no site ou aplicativo – fator que só perde para o frete custoso (75,6%) porquê principal motivo.

Junto a expansão do e-commerce, também se intensificou o número de sites fraudulentos, roubo de dados e promoções falsas. O Relatório de Identidade e Fraude mostra que ao menos 51% dos consumidores já foram vítimas de fraudes.

Porquê evitar fraudes online

As preocupações ao comprarem on-line, citadas por grande secção dos brasileiros, podem ser aliviadas.

O jurisperito Stefano Ribeiro Ferri, profissional em Recta do Consumidor, explica que caso o consumidor descubra que comprou em um site falso e não recebeu a encomenda, deve agir rapidamente para diminuir os danos. Segundo o profissional, as seguintes ações devem ser tomadas:

  • Registrar um boletim de ocorrência para documentar a fraude;
  • Entrar em contato com o banco ou operadora do cartão para impugnar a compra e solicitar o estorno;
  • Enviar o Procon e outras entidades de resguardo do consumidor para registrar a reclamação.

Caso haja indícios de negligência por secção da plataforma de pagamento ou do banco, pode caber uma ação judicial para reaver os valores, informou ele.

Já no caso de um terceiro ter realizado uma compra com os dados pessoais do consumidor, ainda há a possibilidade de restabelecer o numerário.

O boletim de ocorrência também deve ser registrado, já que se trata de um transgressão de fraude. Além disto, é necessário notificar imediatamente o banco ou a operadora do cartão para protesto da compra e solicitação do estorno.

Porquê evitar fraudes em compras on-line

Segundo também o jurisperito, para se proteger na hora de realizar uma compra em site ou aplicativo, é recomendável seguir as seguintes instruções.

  • Verificar a credibilidade do site: dar preferência a lojas conhecidas ou pesquisar avaliações no Reclame Cá.
  • Checar o CNPJ e dados da empresa: consulte no site da Receita Federalista para conferir se a loja é regular.
  • Hesitar de ofertas muito aquém do mercado: golpistas atraem consumidores com preços irreais.
  • Preferir cartões virtuais e meios de pagamento seguros: cartões virtuais têm validade limitada e reduzem riscos de fraude.
  • Evitar clicar em links suspeitos ou recebidos por e-mail/WhatsApp: sempre acessar o site digitando o endereço manualmente no navegador.

O profissional explica ainda que é importante saber alguns direitos importantes garantidos aos consumidores na realização de compras on-line, porquê:

  • Recta ao remorso: o consumidor pode desistir da compra feita online em até 7 dias depois o recebimento, sem premência de justificar e com reembolso integral;
  • Informações claras e acessíveis: o fornecedor deve disponibilizar CNPJ, endereço, telefone e e-mail no site;
  • Segurança dos dados do consumidor: as empresas devem proteger as informações dos clientes, seguindo a LGPD;
  • Entrega dentro do prazo prometido: o consumidor pode exigir a entrega ou reembolso caso haja descumprimento.

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