12 de maio de 2025

Negócios

Tarifaço: CNA teme impacto “crítico“ ou “alto“ para 19 produtos do agro

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou nesta quinta-feira (3) uma nota técnica em que analisa os efeitos do tarifaço de Donald Trump sobre as exportações do agronegócio brasileiro.

O impacto é considerado “crítico” ou “alto” para 19 produtos, como sebo bovino ou madeira perfilada, em que o mercado americano é predominante como destino dos exportadores  brasileiros.

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Nesses casos, segundo a CNA, haveria dificuldade em redirecionar as vendas para outros mercados. Não há, ainda, estimativa sobre valores.

“Antes do anúncio da medida, os produtos do agronegócio brasileiro contavam comalíquotas nominais médias de 3,9% do valor do produto. Com o acréscimo linear, estastaxas passarão à 13,9%, afetando a competitividade de artigos brasileiros”, afirma a entidade no estudo.

Para a CNA, os produtos mais afetados serão aqueles em que o Brasil é o maior fornecedor do mercado americano e não enfrenta concorrência relevante de outros produtores, sendo o único ou o principal afetado.

É o caso dossucos de laranja resfriados e congelados, onde o Brasil responde por 90% e 51% dascompras americanas, respectivamente; da carne bovina termoprocessada, com 63%; edo etanol, com 75%.

São situações em que a maior concorrência dos exportadores brasileiros é com os produtores americanos. Quando isso ocorre, a competitividade do Brasil nos Estados Unidos cairá dramaticamente.

Em 2023, por exemplo, o país comprou 1 bilhão de litros de suco de laranja resfriado brasileiro. Hoje se paga alíquota de 5,9%. Ela vai para 15,9% com o tarifaço de Trump.

A CNA projeta, diante disso, uma queda potencial do volume exportado para 261 milhões de litros por ano.

Apesar do impacto, a recomendação da entidade é negociar com os Estados Unidos e evitar retaliação imediata.

“Instrumentos de proteção para medidas retaliatórias e barreiras unilaterais, como o queserá alcançado por meio do PL nº 2088/2023 (PL da Reciprocidade), aprovado peloCongresso e que seguirá para sanção presidencial, devem ser utilizados apenas após o esgotamento dos canais diplomáticos, para defender os interesses brasileiros”, diz a CNA.

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Trump diz estar aberto a cortes de tarifas em troca de ofertas “fenomenais”

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O presidente Donald Trump disse que estava aberto a reduzir suas tarifas se outras nações pudessem oferecer algo “fenomenal”, indicando que a Casa Branca estava disposta a negociações, apesar da insistência de alguns altos funcionários.

Trump, falando a bordo do Air Force One nesta quinta-feira (3), defendeu amplamente seu programa de tarifas, apesar de uma queda no mercado de ações, dizendo que estava feliz com a queda das taxas de juros e acreditava que a turbulência econômica se estabilizaria.

“As tarifas nos dão um grande poder de negociação”, disse Trump, acrescentando que “todos os países nos contataram”.

Questionado se isso significava que ele estava considerando ceder, Trump disse que “depende”.

“Se alguém dissesse que vamos lhe dar algo que é tão fenomenal, desde que eles nos deem algo que seja bom”, disse Trump.

Ele também reiterou que estaria, em particular, disposto a oferecer alívio tarifário para a China se Pequim aprovasse a venda das operações norte-americanas do aplicativo de vídeo social TikTok, da ByteDance. O serviço enfrenta um prazo de desinvestimento no sábado, a menos que Trump ofereça uma prorrogação como parte de seus esforços para intermediar um acordo.

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Trump disse que estavam “muito próximos de um acordo”.

“Eu acho que talvez a China ligue e diga: ‘Bem, estamos chateados com as tarifas’, e talvez queiram conseguir algo um pouco melhor para que o TikTok seja aprovado”, disse Trump, ao mesmo tempo em que cautelou que não tinha “nenhum conhecimento” de que Pequim buscaria essa abordagem.

O presidente falou após um dos piores dias para as ações desde o auge da venda durante a pandemia de coronavírus. Cerca de US$ 2 trilhões foram apagados do S&P 500, com o índice caindo cerca de 5%. O Russell 2000, que reúne empresas menores, ampliou sua queda de um recorde histórico de 2021 para 20%, em especulação de que a ofensiva comercial do presidente irá prejudicar a economia americana. O dólar caiu 1,5%.

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Trump indicou que passou o dia em conversas com partes que buscam alívio tarifário. O presidente disse que falou com executivos da indústria automobilística na quinta-feira, bem como com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que Trump disse que poderia visitar os EUA na próxima semana.

Israel, no início desta semana, removeu suas tarifas sobre produtos americanos na esperança de ser poupado das tarifas de Trump, mas a Casa Branca anunciou que os produtos israelenses enfrentariam uma taxa de 17%.

O presidente dos EUA também disse que acreditava que o Reino Unido estava satisfeito com seu tratamento sob seu novo regime tarifário. O Reino Unido enfrenta uma tarifa mínima de 10%, enquanto as nações da União Europeia viram uma taxa de 20% imposta.

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© 2025 Bloomberg L.P.

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Veja o calendário de antecipação do 13° salário para aposentados

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Os pagamentos do 13° salário para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começam no próximo dia 24 de abril e seguem até 6 de junho, segundo informações do Ministério da Previdência Social.

Os valores serão divididos em duas parcelas. A primeira terá seus pagamentos entre 24 de abril e 8 de maio, enquanto a segunda parcela será paga entre 26 de maio e 6 de junho.

Ao todo, 34,2 milhões de aposentados e pensionistas receberão a antecipação do 13°. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nesta quinta-feira (3), um decreto que antecipa o pagamento do décimo terceiro salário de aposentados e pensionistas do INSS.

O calendário de pagamentos considera o número final do cartão de benefício, desconsiderando o último dígito verificador exibido após o traço.

Veja o calendário de antecipação do 13° salário para aposentados e pensionistas:

Calendário da 1ª parcela do 13° para benefício de até 01 salário mínimo

  • Número final 1: 24/04
  • Número final 2: 25/04
  • Número final 3: 28/04
  • Número final 4: 29/04
  • Número final 5: 30/04
  • Número final 6: 02/05
  • Número final 7: 05/05
  • Número final 8: 06/05
  • Número final 9: 07/05
  • Número final 0: 08/05

Calendário da 2ª parcela do 13° para benefício de até 01 salário mínimo

  • Número final 1: 26/05
  • Número final 2: 27/05
  • Número final 3: 28/05
  • Número final 4: 29/05
  • Número final 5: 30/05
  • Número final 6: 02/06
  • Número final 7: 03/06
  • Número final 8: 04/06
  • Número final 9: 05/06
  • Número final 0: 06/06

Calendário da 1ª parcela do 13° para benefício acima de 01 salário mínimo

  • Número final 1 e 6: 02/05
  • Número final 2 e 7: 05/05
  • Número final 3 e 8: 06/05
  • Número final 4 e 9: 07/05
  • Número final 5 e 0: 08/05

Calendário da 2ª parcela do 13° para benefício acima de 01 salário mínimo

  • Número final 1 e 6: 02/06
  • Número final 2 e 7: 03/06
  • Número final 3 e 8: 04/06
  • Número final 4 e 9: 05/06
  • Número final 5 e 0: 06/06

Quem não tem direito ao 13º salário

O 13º salário não é pago aos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido a idosos com 65 anos ou mais e pessoas com deficiência que comprovem baixa renda.

Além disso, aqueles que recebem a Renda Mensal Vitalícia também não têm direito ao pagamento.

Como consultar o benefício de atencipação do 13° salário

  1. Acesse o site ou aplicativo Meu INSS;
  2. Faça login com CPF e senha;
  3. No menu, selecione “Extrato de Contribuição”;
  4. Clique em “Baixar PDF” para obter o documento.

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Opção a projeto do IR deve gerar receita até R$ 30 bi, afirma Ciro Nogueira

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A proposta alternativa apresentada pelo Partido Progressistas (PP) para o projeto do Imposto de Renda que amplia a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil mensais deve gerar uma compensação entre R$ 27 bilhões e R$ 30 bilhões, afirmou o presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), nesta quinta-feira, 3. A declaração ocorreu em entrevista à CNN Brasil.

“Vai totalizar em torno de R$ 27 a R$ 30 bilhões, que é o que o governo precisa para fazer essa compensação”, disse Nogueira.

Segundo dados do governo federal, serão necessários R$ 25,84 bilhões em 2026 para compensar a perda de receita gerada pelo projeto do IR.

O senador se reuniu no período da manhã com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para levar a opção que, segundo antecipou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), amplia a faixa de renda sujeita à tributação adicional de 10%, de R$ 50 mil para R$ 150 mil mensais.

Nesse caso, a tributação se iniciará com uma alíquota de 4%, que aumentará gradualmente até chegar aos 15% para os ganhos anuais acima de R$ 1 bilhão – faixa em que a taxa se torna fixa.

O presidente do PP disse “não ter dúvida” de que a alternativa será “acolhida” no Congresso Nacional.

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Além disso, segundo ele, a proposta foi bem recebida pelo relator do projeto do IR, Arthur Lira (PP-AL). “Eu não posso afirmar que ele vai incorporar totalmente essa proposta, mas o prognóstico é o melhor possível para que seja acolhida pelo relator Arthur Lira”, afirmou.

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Brasil tomará todas as medidas cabíveis para se defender de tarifas dos EUA, diz Lula

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O governo brasileiro tomará todas as medidas cabíveis para defender sua economia das tarifas impostas pelos Estados Unidos, e terá como base em sua resposta um projeto de reciprocidade comercial aprovado pelo Congresso Nacional, disse nesta quinta-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em evento em Brasília para balanço de dois anos de seu governo, Lula garantiu que fará o que for necessário para defender os trabalhadores e as empresas brasileiras após o anúncio tarifário do presidente dos EUA, Donald Trump, na quarta-feira. Lula aproveitou ainda para fazer uma defesa do multilateralismo e do livre comércio.

“Defendemos o multilateralismo e o livre comércio e responderemos a qualquer tentativa de impor o protecionismo, que não cabe mais hoje no mundo”, disse Lula em seu discurso.

“Diante da decisão dos Estados Unidos de impor uma sobretaxa aos produtos brasileiros, tomaremos todas as medidas cabíveis para defender as nossas empresas e os nossos trabalhadores, tendo como referência a lei da reciprocidade econômica aprovada ontem pelo Congresso Nacional e as diretrizes da Organização Mundial do Comércio”, acrescentou.

A Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta-feira projeto que estabelece critérios para a reação do Brasil a barreiras e imposições comerciais de nações ou blocos econômicos contra produtos nacionais.

O projeto fornece ao Executivo instrumentos legais para reagir a eventuais decisões unilaterais de outros países que impactem negativamente a competitividade brasileira. Já aprovado no Senado, o texto foi enviado para sanção presidencial.

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A votação no Congresso ocorreu logo após Trump anunciar uma tarifa de 10% sobre todos os produtos brasileiros exportados para os EUA como parte de seu pacote de tarifas recíprocas impostas a todos os parceiros comerciais dos EUA.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) disseram em nota conjunta na noite de quarta-feira que as tarifas dos EUA “violam os compromissos dos EUA perante a Organização Mundial do Comércio”.

O governo pontuou que os EUA registraram superávit comercial em sua relação com o Brasil em 2024, de cerca de US$7 bilhões no caso de bens e de US$28,6 bilhões considerando-se bens e serviços.

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“Uma vez que os EUA registram recorrentes e expressivos superávits comerciais em bens e serviços com o Brasil ao longo dos últimos 15 anos, totalizando US$410 bilhões, a imposição unilateral de tarifa linear adicional de 10% ao Brasil com a alegação da necessidade de se restabelecer o equilíbrio e a ‘reciprocidade comercial’ não reflete a realidade”, afirmou o governo, acrescentando que se mantém aberto ao diálogo com os EUA.

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Governo antecipa pagamento de 13º salário de aposentados

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nesta quinta-feira (3), um decreto que antecipa o pagamento do décimo terceiro salário de aposentados e pensionistas do INSS.

A informação já havia sido antecipada pelo ministério da Fazenda, mas o governo ainda estudava em quais meses os pagamentos seriam feitos.

Os depósitos acontecerão em abril e maio, considerando que os repasses ocorrem em duas etapas.

Esse pedido de antecipação, segundo apuração da CNN, foi feito pelo ministério da Previdência Social, chefiado por Carlos Lupi.

A medida vem no momento em que o governo está buscando soluções para aumentar e recuperar a popularidade do presidente.

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UE planeja retaliação para novas tarifas dos EUA, diz chefe do bloco

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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, descreveu as novas tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como um grande golpe para a economia global e disse que a União Europeia (UE) está preparada para responder com medidas retaliatórias caso as negociações com Washington fracassem.

Von der Leyen disse que a UE já está finalizando um primeiro pacote de tarifas sobre até 26 bilhões de euros de produtos norte-americanos para meados de abril, em resposta às tarifas de aço e alumínio dos EUA que entraram em vigor em 12 de março.

“E agora estamos nos preparando para outras contramedidas para proteger nossos interesses e nossos negócios se as negociações fracassarem”, disse Von der Leyen em uma declaração que leu na cidade de Samarkand, no Uzbequistão, nesta quinta-feira, antes de uma cúpula de parceria UE-Ásia Central.

Trump apresentou na quarta-feira uma tarifa mínima de 10% sobre a maioria dos produtos importados para os EUA, com uma taxa maior de 20% para a UE.

Von der Leyen não forneceu detalhes sobre as futuras medidas do bloco europeu.

Um porta-voz do governo da França disse que outras medidas sobre uma gama mais ampla de produtos e serviços entrarão em vigor no final de abril. Nada foi decidido ainda, acrescentou, mas é provável que os serviços, principalmente os digitais, sejam o foco.

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, disse na quarta-feira que a UE se esforçará para chegar a um acordo com os EUA a fim de evitar uma guerra comercial, mas não descartou uma resposta europeia “adequada”.

A natureza dessa resposta provavelmente será um tópico para os ministros do Comércio da UE quando se reunirem em Luxemburgo na segunda-feira.

Em uma guerra de tarifas, Bruxelas tem menos a atingir do que Washington, já que as importações de mercadorias dos EUA para a UE totalizaram 334 bilhões de euros em 2024, contra 532 bilhões de euros de exportações da UE para a maior economia do mundo.

A UE também terá dificuldades em visar as exportações de petróleo e gás dos EUA, que representam quase 25% de suas importações norte-americanas, e a parcela de 10% para produtos farmacêuticos.

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Dólar hoje cai a R$ 5,60 após anúncio de tarifaço de Trump

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O dólar à vista operava com forte baixa ante o real nesta quinta-feira (3), acompanhando a ampla liquidação da divisa no mercado internacional, com traders apostando em uma desaceleração na economia americana após o anúncio de tarifas comerciais do presidente dos EUA, Donald Trump. Com isso, a divisa americana opera na casa dos R$ 5,60.

A medida está alimentando apostas em cortes mais profundos nas taxas de juros do Federal Reserve (Fed) para impulsionar o crescimento, e aumentando a pressão de depreciação sobre o dólar.

Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial

Qual é a cotação do dólar hoje?

Às 10h49, o dólar à vista caía 1,61%, aos R$ 5,607 na compra e R$ 5,607 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento recuava 1,36%, aos 5,642 pontos.

Dólar comercial

  • Compra: R$ 5,607
  • Venda: R$ 5,607

Dólar turismo

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  • Compra: R$ 5,65
  • Venda: R$ 5,83

O que aconteceu com o dólar hoje?

Após vários sessões pautadas pela expectativa com o anúncio de Trump em 2 de abril, que ele vinha classificando como “Dia da Libertação”, os mercados demonstravam enorme aversão ao risco nesta quinta, já que as medidas apresentadas pelo presidente foram mais agressivas do que muitos esperavam.

Trump anunciou na quarta-feira que aplicará uma tarifa de pelo menos 10% a todos os exportadores para os EUA, com taxas ainda maiores sobre cerca de 60 nações para combater grandes desequilíbrios comerciais com os EUA. Em resposta, o Canadá disse que combaterá as tarifas com contramedidas, enquanto a China e a UE também prometeram retaliar.

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Os novos impostos intensificam a guerra comercial iniciada por Trump em seu retorno à Casa Branca, abalando os mercados à medida que aumentam os temores de que uma guerra comercial generalizada possa desencadear uma forte desaceleração econômica global e alimentar a inflação.

O índice do dólar, que mede a moeda dos EUA em relação a outras seis, caiu 1,9%, para 101,88, seu menor valor desde o início de outubro.

Em indicadores, o destaque será a pesquisa PMI sobre o setor de serviços norte-americano, a ser publicado pelo Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM) às 11h.

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Na cena doméstica, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará do evento “O Brasil dando a volta por cima”, em que buscará fazer um balanço dos dois primeiros anos de seu governo, às 10h, em meio a sua forte queda recente de popularidade.

(Com Reuters)

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Japão está “desapontado“ com tarifas de Trump e promete apoiar empresas

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O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, disse nesta quinta-feira (3) que está desapontado com o fato de seu país não ter obtido uma isenção das novas tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e prometeu medidas para ajudar a indústria japonesa a lidar com as consequências.

As autoridades japonesas não forneceram nenhuma indicação sobre uma possível retaliação, mas questionaram se as tarifas são consistentes com os acordos da Organização Mundial do Comércio (OMC) e se alguns dos cálculos dos EUA sobre as próprias tarifas do Japão são precisos.

O Instituto de Pesquisa Daiwa estimou que as tarifas recíprocas de 24% impostas por Trump ao Japão poderiam reduzir o Produto Interno Bruto real em 0,6% neste ano, após um crescimento ligeiro de 0,1% em 2024.

“Solicitamos que o governo dos EUA revise suas medidas tarifárias unilaterais em vários níveis e estamos extremamente desapontados e lamentamos que tais medidas tenham sido implementadas mesmo assim”, disse Ishiba a repórteres.

Apesar de semanas de esforços diplomáticos para convencer Trump a mudar de ideia, o Japão acordou nesta quinta-feira com a notícia de que estaria sujeito a uma tarifa recíproca com base no que os EUA disseram ser um desequilíbrio comercial de 46% com seu aliado.

Uma tarifa de 25% sobre todas as importações de automóveis, anunciada anteriormente, entrou em vigor nesta quinta-feira nos EUA, desferindo um duro golpe na indústria automobilística japonesa, responsável por cerca de 3% do PIB.

“Continuaremos insistindo fortemente para que os EUA revejam suas medidas”, disse Ishiba, acrescentando que falará diretamente com Trump se e quando for apropriado.

O governo também implementará medidas de apoio, incluindo a facilitação para que pequenas empresas recebam empréstimos apoiados pelo Estado, disse ele.

O ministro do Comércio japonês, Yoji Muto, disse que seu ministério criou uma força-tarefa nesta quinta-feira para analisar o impacto das tarifas, depois que seu último apelo ao secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, pouco antes do anúncio de Trump na Casa Branca, não obteve os resultados desejados.

Questionado se o Japão vai retaliar, Muto disse: “Precisamos decidir o que é melhor para o Japão e o que é mais eficaz, de maneira cuidadosa, mas ousada e rápida.”

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