12 de maio de 2025

Negócios

Correios registram prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024

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Os Correios tiveram um prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024, resultado quatro vezes pior do que o registrado em 2023, que chegou a R$ 633 milhões. A estatal divulgou as demonstrações financeiras referentes ao ano pretérito nesta sexta-feira (9) no Quotidiano Solene da União (DOU).

Essa é a primeira vez que os Correios apresentaram um recuo bilionário desde 2016, quando teve um desempenho negativo de R$ 1,5 bilhão. Segundo a empresa, somente 15% das agências são superavitárias, ou seja, geram lucro.

Os Correios passam por uma grave crise financeira e administrativa, com registros de atrasos no pagamento a fornecedores e inadimplência com o projecto de saúde dos funcionários. O último lucro da empresa foi reportado em 2021, quando o resultado foi positivo em R$ 2,3 bilhões durante o governo Bolsonaro (PL).

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  • Lula diz não ter pressa com investigações sobre fraudes no INSS e culpa governo Bolsonaro

“Tomando como referência a ótica de gasto total; ainda que 85% das unidades sejam consideradas deficitárias, os Correios garantem o acesso universal de todas e todos aos serviços postais, com tarifas justas, em cada um dos 5.567 municípios atendidos”, diz o relatório.

A receita líquida de vendas e serviços foi de R$ 18,9 bilhões, queda de 1,74% em relação a 2023. Já os custos com produtos e serviços da empresa aumentaram 4,7%, chegando a R$ 15,9 bilhões. O lucro bruto, diferença entre receitas e custos, foi de quase R$ 3 bilhões, queda de 26% em relação a 2023.

“O cenário apresentado revela desempenho financeiro negativo, com prejuízo de R$ 2,6 bilhões. O total de ativos da Empresa somou R$ 16 bilhões, representando uma queda de 11,20% em comparação com 2023, devido, principalmente, à redução de R$ 3 bilhões nas aplicações financeiras. O patrimônio líquido também ficou negativo, com um valor de R$ 4,4 bilhões”, disse a estatal.

No início do ano, a estatal informou que a “taxa das blusinhas” gerou uma perda estimada em R$ 2,2 bilhões em 2024. A redução de receitas ocorreu em seguida a tributação sobre remessas internacionais, principalmente de mercadorias com origem da China.

“Em termos de receita total, houve uma redução de 0,89%, passando de R$ 21,67 bilhões em 2023, para R$ 21,47 bilhões no ano de 2024. A queda de 1,74% na receita de vendas e serviços foi impactada, principalmente, pelo serviço Internacional, em função das modificações na regulação dos produtos importados; e Mensagem, que apresentaram diminuições de R$ 531 milhões e R$ 157 milhões, respectivamente”, segundo o relatório.

“No entanto, o serviço Encomendas teve um desempenho positivo, com um aumento de R$ 157 milhões em relação a 2023”, diz o documento. Os Correios também investiram R$ 830 milhões ao longo de 2024 e R$ 1,6 bilhões desde 2023. De concordância com a empresa, as despesas totais apresentaram um propagação de 7,91%, passando de R$ 22,30 bilhões para R$ 24,06 bilhões no período estimado.

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Companhias aéreas reforçam voos e rotas para Belém antes da COP30

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Companhias aéreas aumentam a quantidade de voos e rotas com rumo a Belém para atender à demanda prevista para a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30).

Gol e Latam irão disponibilizar viagens para a capital paraense com partidas de novas cidades a partir de junho e novembro, respectivamente.

A partir de 15 de junho, a Gol disponibilizará voos diretos entre as cidades de Miami, no sul dos Estados Unidos, e Belém. A perspectiva é triplicar os voos com rumo à sede da COP30. Inicialmente, serão dois voos semanais, às quintas e domingos.

A companhia afirma que divulgará novas adições de voos e rotas com rumo a Belém em breve.

Em 2024, o Pará recebeu 32 milénio turistas estrangeiros, enquanto o Aeroporto Internacional de Belém registrou um recorde histórico de 4,1 milhões de passageiros, de negócio com dados do Ministério do Turismo.

No mesmo período, aproximadamente 5% dos voos operados no terminal foram internacionais, contribuindo para um aumento de 58% no fluxo de viajantes estrangeiros, impulsionado pela inclusão de novos destinos.

Em novembro, mês da COP30, a Latam programa voos extras nas rotas Guarulhos–Belém, com ampliação de 28 para 31 voos semanais, e Fortaleza–Belém, com acréscimo de 7 para 12 voos semanais.

As viagens Manaus–Belém e Macapá–Belém permanecem com a oferta atual de dois voos e três voos semanais, respectivamente.

A Latam passará a operar de forma fabuloso duas rotas durante o mês de novembro. Serão três voos semanais, às segundas, quartas e sábados, entre a capital colombiana, Bogotá, e Belém do Pará. E mais dois voos semanais, às quintas e domingos, entre o Rio de Janeiro e Belém.

Ambas as rotas serão operadas em aeronaves Airbus A320, com capacidade para até 174 passageiros.

Além da Latam e Gol, as companhias aéreas Azul, a portuguesa TAP e a surinamense Surinam Airways operam voos no Aeroporto Internacional de Belém. Procurada, a Azul diz se preparar para a COP30 e que o divulgará o planejamento operacional oportunamente.

A TAP e a Surinam Airways não responderam às tentativas de contato até o fechamento da material. O espaço segue em crédulo.

Infraestrutura aeroportuária

Para atender a um maior número de voos e rotas, o aeroporto da capital paraense passa por mudanças. A concessionária responsável pela gestão do Aeroporto Internacional de Belém, a Setentrião da Amazônia Airports (NOA), afirma que investe R$ 450 milhões em obras de infraestrutura e modernização do sítio.

As áreas de embarque e desembarque foram ampliadas de 1.593 m² para os atuais 4.303 m². A ampliação se deu por meio da geração de dois novos mezaninos no saguão principal.

Na extensão operacional, o número de posições para estacionamento de aeronaves será ampliado com a construção de um novo recinto, enquanto as cabeceiras 20 e 24 receberão a implantação de PAPI (do inglês, Precision Approach Path Indicator).

Outras melhorias também envolvem a restauração dos pavimentos do recinto, das taxiways e da pista de pouso e decolagem (PPD), a modernização e automação do balizamento noturno, a revitalização da sinalização nivelado, além da modernização do ALS (Approach Light Systems) na cabeceira 06.

Especialistas: Brasil pode liderar transição para mercado de baixo carbono

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como declarar correção de venda parcelada de imóvel?

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Ficou em incerteza na hora de preencher a sua enunciação de Imposto de Renda 2025? O InfoMoney socorre você, com a ajuda de especialistas em contabilidade e tributos. Basta enviar a sua pergunta para o e-mail ir@infomoney.com.br . As mensagens passarão por uma triagem, e as selecionadas serão respondidas cá no site e nas nossas redes sociais.

Confira aquém a resposta para uma pergunta que foi compartilhada conosco:

Incerteza do leitor: Cliente (Pessoa Física) vendeu um imóvel de forma parcelada, com cláusula prevendo atualização do valor — seja por juros, correção monetária ou reajuste das parcelas. O proveito de capital foi devidamente retraído pelo vendedor. No entanto, aparentemente o comprador (Pessoa Jurídica) não efetuou a retenção na natividade sobre os valores referentes à correção.

DOWNLOAD GRATUITO

GUIA IMPOSTO DE RENDA 2025

Porquê o vendedor deve declarar esses valores de correção na Enunciação de Ajuste Anual? Eles devem ser informados porquê “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” ou porquê “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelo Titular”?

Resposta, por Welinton Mota*:

“O valor da correção deve ser tributado em separado do ganho de capital. No caso acima, o pagamento da correção (rendimento tributável) foi feito por pessoa jurídica, que deveria ter retido o IR (observado o limite de isenção mensal da Tabela Progressiva), informar na DIRF e enviar o Informe de Rendimentos para o beneficiário. De posse do Informe de Rendimentos, o beneficiário deve lançar os rendimentos e o Imposto de Renda retido na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PJ”. 

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Se a natividade pagadora não fez a retenção do IR, há duas possibilidades: (i) ou o valor mensal do rendimento está dentro da fita de isenção; ou (b) a natividade pagadora desconhecia a obrigatoriedade da retenção.  

Em qualquer caso, se realmente o tributário quer fazer correto, recomenda-se entrar em contato com a natividade pagadora para regularizar a situação. Para emendar, a natividade pagadora pode: (a) informar somente o rendimento na DIRF, sem retenção do IR (fica sujeita a cobrança pela RFB) e enviar o Informe de Rendimentos para o beneficiário; ou (b) recolher o IR mensal (que deveria ter retido) com os acréscimos legais e informar na DIRF os rendimentos e o IRRF (o beneficiário deve repor o valor original IR para a natividade pagadora).  

Outra selecção é o tributário declarar somente os rendimentos tributáveis (porque a natividade pagadora não informou na DIRF) na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PJ” e informar o nome e CNPJ da natividade pagadora. Nesse caso, há possibilidade da enunciação permanecer retida na malha fina, pois o rendimento não foi pronunciado pela natividade pagadora.

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(Fundamentos: Instrução Normativa SRF nº 84/2001, art. 19, § 3º; Pergunta 643 do IRPF/2024; e Parecer Normativo COSIT nº 1/2002)”

*Welinton Mota é diretor tributário da Confirp Contabilidade

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Entenda a estratégia de negociação de Trump com a China

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Poucas horas posteriormente a equipe de negociação mercantil dos Estados Unidos embarcar rumo à Suíça para uma das reuniões econômicas mais importantes do mundo, o presidente Donald Trump lançou uma surpresa nas redes sociais: a possibilidade de reduzir tarifas sobre produtos chineses de 145% para 80%.

A medida pegou os chineses de surpresa, mas não seus principais assessores. Segundo fontes ouvidas pela CNN, a proposta vinha sendo discutida internamente porquê secção das conversas preparatórias para a retomada do diálogo com autoridades chinesas em Genebra.

A postagem, no entanto, foi uma tática: uma tentativa de Trump de mexer com o tabuleiro diplomático antes mesmo de as negociações começarem.

Na publicação, o presidente indicou que o secretário do Tesouro, Scott Bessent, tomaria a decisão final sobre as tarifas — um gesto interpretado porquê uma estratégia para engrandecer o perfil de Bessent perante os chineses.

Na prática, autoridades norte-americanas reconhecem que qualquer conciliação significativo só será firmado por Trump e o presidente da China, Xi Jinping.

Bessent e o representante de Negócio dos EUA, Jamieson Greer, desembarcaram em Genebra para dois dias de reuniões com altos representantes do governo chinês. O objetivo é modesto, mas relevante: perfurar caminho para a retomada de uma relação econômica mais inabalável entre as duas maiores economias do mundo.

Na Lar Branca, as tratativas com a China são tratadas em uma via separada das negociações em curso com dezenas de outros países.

Trump decidiu suspender por 90 dias a imposição de novas tarifas “recíprocas”, com foco em países da região do Indo-Pacífico, porquê Japão e Coreia do Sul — secção de uma estratégia de pressão indireta sobre Pequim.

No caso chinês, a abordagem está centrada em passos mútuos de distensão, seguidos por demandas específicas. Entre os temas prioritários estão o combate à produção de fentanil e a reativação do conciliação mercantil da “Fase Um”, firmado ainda no primeiro procuração de Trump.

“A pergunta é: podemos chegar a um lugar estável? Talvez isso sirva de base para algo maior”, disse Greer em entrevista à CNBC.

Entre os principais sinais de que o encontro em Genebra é sério está o nível dos participantes. A delegação chinesa é liderada por He Lifeng, um dos principais conselheiros econômicos de Xi, e deve descrever também com Wang Xiaohong, assessor de segurança do presidente. Do lado norte-americano, Greer e Bessent representam a novidade risca de frente da política econômica de Trump.

Segundo Kevin Hassett, diretor do Recomendação Econômico Pátrio, houve “sinais promissores” por secção da China nos dias anteriores às reuniões. Ele descreveu o clima porquê “respeitoso, colegiado e com esboços de avanços positivos”.

Essa retomada da diplomacia marca uma mudança significativa em relação aos primeiros meses do novo procuração de Trump, período em que autoridades chinesas relataram frustração diante da falta de interlocução com os EUA.

Fontes diplomáticas europeias ouvidas pela CNN afirmam que Pequim entendeu o recado: Trump pretende reconfigurar a relação bilateral com base na força econômica.

A resposta da China às medidas norte-americanas não surpreendeu a Lar Branca, mas aprofundou a tensão entre os países e elevou o risco para a economia global. Mesmo assim, autoridades dos EUA mantêm a avaliação de que a economia chinesa não suportaria uma guerra mercantil prolongada.

Relatos internos apontam que os primeiros contatos para as reuniões em Genebra partiram de assessores de Xi, com foco em responder às pressões de Trump sobre o fentanil — droga responsável por uma crise de saúde pública nos Estados Unidos.

Para aliados próximos, o libido de Trump por um conciliação largo com a China é comparável à sua preocupação por um Nobel da Sossego.

“Esse acordo é a galinha de ovos de ouro dele”, disse à CNN um ex-integrante da Lar Branca. “Seria o equivalente econômico ao prêmio Nobel.”

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Braskem reverte prejuízo e lucra R$698 mi no 1° tri

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Prejuízo no mesmo período de 2024 foi de R$ 1,35 bilhão; empresa registrou ainda EBITDA de R$ 1,3 bilhão neste trimestre de 2025

SÃO PAULO (Reuters) – A petroquímica Braskem (BRKM5) registrou lucro líquido de R$698 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo um prejuízo de R$1,35 bilhão no mesmo período do ano pretérito, conforme balanço financeiro publicado na madrugada deste sábado.

O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, desdoiro e amortização (Ebitda) recorrente somou R$1,3 bilhão no trimestre, subida de 16% na conferência anual. Porém, veio aquém da projeção de R$1,48 bilhão em pesquisa da LSEG com analistas.

A Braskem ainda divulgou receita líquida de vendas de R$19,46 bilhões para o trimestre encerrado no final de março, 9% superior quando comparada à de igual trimestre de 2024.

A empresa havia publicado seu relatório trimestral de produção e vendas na semana passada.

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EUA e China iniciam negociações para aliviar tarifas, diz mídia chinesa

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As negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China começaram em Genebra, Suíça, segundo a mídia estatal chinesa neste sábado (10), um sinal de calma na guerra mercantil desencadeada pelas tarifas de Donald Trump.

O vice-premiê, He Lifeng, liderará as negociações do lado chinês, enquanto o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, será o principal representante dos EUA, informou a emissora estatal CCTV em um relatório.

Bessent pediu no início desta semana que não se esperasse um grande convénio mercantil das reuniões, mas reconheceu que se tratava de um passo importante nas negociações.

Os EUA impuseram uma tarifa mínima de 145% sobre a maioria das importações chinesas, e a China respondeu com uma tarifa de 125% sobre a maioria das importações americanas.

Porquê resultado, o transacção entre os dois lados está caindo drasticamente, de convénio com especialistas em logística.

Mesmo a redução dessa tarifa pela metade pode não ser suficiente para modificar significativamente os níveis de transacção. Economistas afirmam que 50% é o limite decisivo para o retorno de negócios relativamente normais entre os dois países.

Na sexta-feira (9), horas depois de autoridades comerciais dos EUA partirem para a Suíça, Trump levantou a possibilidade de reduzir as tarifas sobre produtos chineses para 80%, ao mesmo tempo em que exigia que a China “abrisse seu mercado para os EUA”.

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resultado mostra que BBDC4 pode ir mais longe – e mercado eleva projeções

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A expectativa já era de um resultado apontando recuperação, mas o Bradesco (BBDC4) surpreendeu, fazendo as ações saltarem quase 16% na sessão da última quinta-feira (8), em seguida o balanço do 1T25. O lucro de R$ 5,86 bilhões superando previsões do mercado, assim uma vez que o índice de rentabilidade ROAE de 14,4%, animaram o mercado sobre as perspectivas para os ativos.

Bancos uma vez que o Morgan Stanley, Bank of America e BB-BI elevaram suas projeções para as ações da instituição financeira, vendo que mais está por vir.

O Morgan Stanley, que já tinha recomendação overweight (exposição supra da média do mercado, equivalente à compra) para os ADRs (recibo de ações negociados nos EUA) BBD do Bradesco, elevou o preço-alvo de US$ 3,90 para US$ 4,10, um potencial de valorização de 52% em relação ao fechamento da véspera.

O banco americano elevou o lucro líquido projetado para 2025 em 6%, totalizando R$ 24,211 bilhões. A instituição também ajustou sua previsão para 2026, aumentando-a em 9%, para R$ 27,586 milhões. Com um incremento de lucros estimado em 24% para 2025 e 14% para 2026, o banco espera que o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) alcance 14,5% em 2025 e 15,3% em 2026. Para os analistas, mesmo com a subida de quase 19% na quinta para os ADRs BBD, as ações do Bradesco ainda estão subavaliadas a 1,0 vez o preço sobre o P/VPA (Preço sobre Valor Patrimonial por Ação).

Já o Bank of America e o BB-BI, que possuíam visão neutra ou equivalente para os papéis BBDC4, elevaram a recomendação para compra.

Na visão do BofA, o lucro líquido reportado de murado de R$ 5,9 bilhões reflete um incremento robusto em empréstimos e uma margem líquida de juros (NIM) melhorada. O BofA elevou sua estimativa de lucro líquido para 2025 em 9%, agora projetando R$ 24,5 bilhões, e espera que o ROE atinja 15,4% até o final do ano.

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O banco ressalta que o preço das ações teve um desempenho subordinado ao de outros bancos de grande capitalização no reunido do ano (+13% versus +22%).

Outrossim, avalia: “Estamos animados com o fato de a margem com cliente estar crescendo a um ritmo melhor do que o esperado e os esforços de controle de custos estarem à frente do planejado”.

Para o BofA, a melhora da rentabilidade evidencia que o projecto de restruturação, introduzido há um ano, está tendo um impacto positivo (e estrutural) nas operações. O preço-alvo é de R$ 17 para BBDC4.

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O BB-BI, por sua vez, manteve o preço-alvo em R$ 16,50 para o final de 2025, sem modificar o valuation por ora. Porém, alterou a recomendação para compra por enxergar o que acredita ser uma assimetria favorável para o Bradesco neste momento, valendo a pena dar o favor da incerteza da qualidade de realização que vem sendo construída mesmo considerando os riscos que uma eventual desaceleração setorial deve trazer.

Para os analistas, o salto quantitativo do Bradesco neste trimestre marca uma viradela mais contundente para o banco, muito parecida com a vista no 3T23 do Santander (SANB11).

O BB-BI aponta que o Bradesco não tomou conhecimento do contexto sazonalmente mais fraco tradicional dos primeiros trimestres no setor e apresentou um conjunto de avanços mais sólido do que esperava. “Dessa forma, e dado que os prognósticos para a indústria (e observando o próprio guidance do banco) sugerem desaceleração, o banco se coloca em uma atípica situação de ‘estar entrando na curva com o pé embaixo’, colocando os espectadores de pé na arquibancada diante do movimento cujo ímpeto há tempos não era visto”, afirma.

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“Na balança, temos de um lado um conjunto de vetores que sugerem uma retomada mais visível da rentabilidade por meio de um mix mais favorável, carteira que se expande a um bom ritmo, conjunto de despesas core controlados, e o mais importante: indícios de que a reestruturação custosa que o Bradesco imprimiu ao longo dos últimos dois anos parece estar começando a render frutos”, reforça o BB-BI.

Por outro lado, pondera: “temos pela frente um cenário em que no curto prazo a seletividade deve ser a tônica setorial, e é provável que vejamos inclusive uma elevação da inadimplência. Ainda que nenhum banco sinalize nada próximo de uma possível crise, a palavra de ordem é cautela”.

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Corte de imposto de alimento pelo governo tem efeito reduzido na importação

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Entre os onze grupos de víveres (NCMs, na {sigla} do Negócio Exterior) que tiveram imposto desunido pelo governo em março, sete apresentaram subida na importação em abril, enquanto quatro tiveram queda. Os números são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços (Mdic).

A teoria do governo ao zerar o imposto de importação era permitir que produtos chegassem ao Brasil com menos custos, a termo de reduzir os preços dos víveres.

Para o levantamento, foram comparados dados do Mdic de abril de 2025 (o primeiro mês “fechado” sem tributo) e o mesmo período do ano pretérito.

O ex-secretário de Negócio Exterior Welber Barral afirma que o galanteio teve impacto reduzido até o momento. “Se esperava que não teria muito efeito na importação, até porque, para alguns destes produtos, o Brasil é o maior produtor mundial. Então dificilmente se comprará mais barato de fora”, disse.

Segundo o ex-secretário, todavia, isso não significa que não há impactos sobre os preços. Um dos principais objetivos da medida é fabricar uma espécie de “dissuasão”, em que o mercado interno evita subir preços para não proporcionar as compras do exterior. “Mas isso é difícil de mensurar”, completou Barral.

No período analisado, um dos aumentos mais expressivos está no moca não torrado, não descafeinado, em grão: o Brasil importou US$ 26 milhões em abril deste ano, contra zero no mesmo mês do ano pretérito.

Também se destaca a subida na importação de massas alimentícias não cozidas, nem recheadas ou preparadas, que alcançaram US$ 4,2 milhões, frente a R$ 3,4 milhões em abril de 2024. O milho em grão já apresentava tendência de subida nas compras e saiu de R$ 5,5 milhões para US$ 14,8 milhões.

Por outro lado, mesmo com o imposto zerado, caíram as compras do exterior de carnes desossadas de bovinos, saindo de US$ 14,5 milhões para US$ 14,5 milhões, assim porquê o óleo de oliva extravirgem, que recuou de US$ 64,7 milhões para US$ 40,8 milhões.

Confira a variação entre abril de 2024 e abril de 2025:

Registraram queda na importação

  • Óleo de oliva (oliveira) extravirgem
    Abril de 2024: US$ 64.709.380
    Abril de 2025: US$ 40.847.092
  • Carnes desossadas de bovinos, congeladas
    Abril de 2024: US$ 14.577.715
    Abril de 2025: US$ 10.639.907
  • Óleo de girassol, em bruto
    Abril de 2024: US$ 1.137.847
    Abril de 2025: US$ 1.020.809
  • Óleo de palma (que recebeu cotas somente)
    Abril de 2024: US$ 34.983.462
    Abril de 2025: US$ 28.347.123

Registraram subida na importação

  • Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo
    Abril de 2024: US$ 3.423.476
    Abril de 2025: US$ 4.266.363
  • Moca torrado, não descafeinado (exceto moca acondicionado em capsulas)
    Abril de 2024: US$ 4.695.202
    Abril de 2025: US$ 4.874.180
  • Moca não torrado, não descafeinado, em grão
    Abril de 2024: US$ 0
    Abril de 2025: US$ 26.298.308
  • Milho em grão, exceto para semeadura
    Abril de 2024: US$ 5.509.311
    Abril de 2025: US$ 14.828.615
  • Bolachas e biscoitos
    Abril de 2024: US$ 1.910.215
    Abril de 2025: US$ 2.370.850
  • Outros açúcares de cana
    Abril de 2024: US$ 227.333
    Abril de 2025: US$ 256.419
  • Preparações e conservas de sardinhas, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados
    Abril de 2024: US$ 10.691
    Abril de 2025: US$ 54.060

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Tarifas: EUA e China se encontram em Genebra para negociações

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Integrantes do governo americano de Donald Trump se reúnem neste sábado (10) com autoridades chinesas em Genebra, na Suíça. O objetivo do encontro é discutir um meio-termo para resolver o impasse tarifário travado entre as duas maiores economias do mundo.

Do lado americano, Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, deve se encontrar com He Lifeng, vice-primeiro-ministro da China.

Nesta sexta-feira (9), o presidente Trump disse que espera chegar a um convénio justo com o país asiático e que deve fechar entre 4 ou 5 acordos comerciais. Aliás, ele destacou que sempre haverá uma taxa básica de 10%.

As tarifas de importação contra todos os produtos chineses são, atualmente, de 145%. Em retaliação, a China impôs 125% de tarifas sobre os bens americanos.

Os comentários de Trump animaram os mercados. No fechamento desta sexta-feira, os principais índices americanos, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq, fecharam praticamente estáveis. No Brasil, os investidores também se animaram com os avanços nas negociações.

Trump ainda disse que a China deveria furar o mercado para os americanos e ressaltou que uma tarifa de 80% sobre os produtos chineses “parece correta”. O observação veio um dia depois do convénio com o Reino Uno para reduzir as tarifas de importação de automóveis e aço, entre outros pontos.

Tarifas “recíprocas” de Trump não são o que parecem; entenda

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INSS: Juiz determina suspensão dos descontos feitos pela Contag

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O juiz Waldemar Claudio de Roble, da 14.ª Vara Federalista do Província Federalista, determinou nesta sexta-feira (9) a suspensão imediata dos descontos de aposentadorias em obséquio da Confederação Pátrio dos Trabalhadores na Lavra (Contag).

A decisão suspende “todo e qualquer desconto associativo” que não esteja amparado em “autorização prévia, pessoal e específica por parte do beneficiário”.

O Instituto Pátrio de Seguro Social (INSS) havia autorizado, em 2023, o desbloqueio em lote e automático de descontos em pelo menos 32 milénio pensões e aposentadorias em favor da Confederação Pátrio dos Trabalhadores na Lavra.

O juiz afirma que o ato administrativo foi proibido “diante da ausência de suporte normativo e documental, bem como a omissão do INSS no dever de fiscalizar e validar os procedimentos adotados pelas entidades conveniadas”.

“A permanência dos efeitos do ofício permite a continuidade de descontos potencialmente ilegais, com impacto direto sobre milhões de beneficiários, em especial idosos e hipossuficientes, que muitas vezes sequer têm acesso aos meios digitais para controle desses lançamentos”, escreveu o magistrado.

A Contag é suspeita de desviar R$ 2 bilhões de aposentados entre janeiro de 2019 e março de 2024. Os cálculos são da Polícia Federalista.

A confederação é uma das entidades investigadas na Operação Sem Desconto. Quando a investigação veio a público, a associação negou irregularidades e informou que denunciou ao INSS, por duas vezes, descontos indevidos e práticas abusivas contra aposentados e pensionistas rurais.

Posteriormente a Operação Sem Desconto, o INSS revogou todos os acordos de cooperação técnica com as associações e sindicatos investigados pela Polícia Federalista. É por meio desse instrumento que as entidades se habilitam para operar os descontos direto dos contracheques dos aposentados.

Em sua decisão, o juiz afirma que, apesar da revogação dos acordos, não há “elementos concretos que permitam aferir, com segurança, que aqueles descontos reputados irregulares tenham, de fato, cessado”. Por isso, ele determinou a suspensão expressa dos abatimentos.

Havia ainda um pedido para distanciar Carlos Lupi do Ministério da Previdência. Porquê Lupi deixou o incumbência, o magistrado considerou que o pedido perdeu objeto.

“É de conhecimento público a exoneração do referido agente, em 02 de maio de 2025.

Em virtude do desligamento formal de suas funções ministeriais, resta, por consequência lógica e jurídica, cessada sua autorização de acesso a documentos e sistemas vinculados ao INSS, tornando prejudicado o pleito formulado neste ponto.”

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