12 de maio de 2025

Negócios

Bilionários se voltam contra Trump em meio escalada da guerra comercial

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Líderes empresariais bilionários estão se voltando contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por seu plano de impor um conjunto colossal de tarifas aos parceiros comerciais do país, à medida que as perdas se acumulam nas bolsas de valores ao redor do mundo.

O investidor bilionário Bill Ackman, que apoiou a candidatura de Trump à presidência em 2024, alertou no último domingo (6) que levar adiante as novas tarifas seria equivalente a lançar uma “guerra nuclear econômica”.

Na quarta-feira (2), Trump anunciou que imporia tarifas “recíprocas” significativamente mais altas a dezenas de países que têm os maiores déficits comerciais com os EUA.

Em uma publicação na rede X, Ackman afirmou que “os investimentos empresariais vão parar, e os consumidores vão fechar as carteiras” se as novas tarifas realmente entrarem em vigor.

“Vamos prejudicar seriamente nossa reputação com o resto do mundo, e levará anos ou até décadas para recuperá-la”, acrescentou. A publicação já havia sido visualizada 10,6 milhões de vezes.

A menos que Trump mude de rumo, “estamos caminhando para um inverno nuclear econômico autoinfligido, e devemos começar a nos preparar”, alertou Ackman, CEO da Pershing Square Capital Management.

“Qual CEO e qual conselho de administração se sentiriam confortáveis em fazer compromissos econômicos grandes e de longo prazo nos EUA em meio a uma guerra econômica nuclear?”, questionou, acrescentando que “o presidente está perdendo a confiança dos líderes empresariais ao redor do mundo”.

A tarifa básica de 10% sobre todas as importações de bens para os EUA já entrou em vigor no sábado (5), e dezenas de economias se preparam para tarifas ainda mais altas a partir de quarta-feira.

Entre os países mais atingidos estão a China e a União Europeia, que enfrentarão novas tarifas de, respectivamente, 34% e 20%.

Outros bilionários e empresários ricos também criticaram abertamente a agenda tarifária de Trump nos últimos dias, à medida que o medo de seus impactos econômicos toma conta dos mercados.

Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, alertou na segunda-feira que as tarifas podem elevar os preços, levar a economia global à recessão e enfraquecer a posição dos EUA no mundo.

“As tarifas recentes provavelmente aumentarão a inflação e estão fazendo muitos considerarem uma maior probabilidade de recessão”, escreveu Dimon em sua carta anual aos acionistas.

“Ainda é uma dúvida se o pacote de tarifas causará uma recessão, mas ele certamente desacelerará o crescimento.”

O bilionário Stanley Druckenmiller, fundador da Duquesne Family Office, uma empresa de investimentos, publicou na rede X, na segunda-feira, que “não apoia tarifas acima de 10%”. Segundo o Bloomberg Billionaires Index, Druckenmiller tem uma fortuna estimada em US$ 11 bilhões.

Mais tarde, no mesmo dia, o bilionário Ken Fisher, fundador e presidente executivo da Fisher Investments, também criticou as tarifas: “O que Trump anunciou na última quarta-feira é estúpido, errado, arrogantemente extremo, ignorante em termos comerciais e direcionado a um problema inexistente com ferramentas equivocadas. Mas, pelo que posso perceber, isso vai desaparecer e fracassar, e o medo é maior do que o problema — o que, daqui, é um sinal de alta”.

Fisher observou que não costuma comentar ações presidenciais em público, “mas sobre tarifas, Trump passou muito dos limites”.

Até Elon Musk — o homem mais rico do mundo e um dos maiores aliados de Trump — disse no domingo que espera uma “situação de tarifa zero” entre Europa e EUA.

Em entrevista por videoconferência com o vice-primeiro-ministro da Itália, Matteo Salvini, Musk afirmou que gostaria de ver a criação de uma zona efetiva de livre comércio entre a Europa e a América do Norte.

Ecoando Ackman, Simon MacAdam, economista-chefe adjunto da consultoria Capital Economics, afirmou que empresas provavelmente vão adiar investimentos devido, em grande parte, à “pura incerteza” da política tarifária de Trump.

“Se você é uma empresa de médio ou grande porte, vai hesitar bastante sobre o que fazer”, disse ele.

“Se essas tarifas forem renegociadas e reduzidas em alguns meses, então seria perda de tempo investir centenas de milhões de dólares em novas fábricas nos EUA”, disse MacAdam à CNN.

Em sua publicação, Ackman disse que as novas tarifas são “massivas” e “desproporcionais”, afirmando: “Não foi por isso que votamos”. Ele pediu uma “trégua” de 90 dias para que Trump negocie com os parceiros comerciais a fim de “resolver acordos tarifários assimétricos e injustos”.

Trump declarou que sua agenda tarifária visa corrigir anos de comércio desequilibrado entre os EUA e seus parceiros, causados, segundo ele, por outros países imporem tarifas mais altas sobre produtos americanos do que os EUA aplicam aos seus.

Mas os investidores claramente não estão convencidos da lógica do plano de Trump. As bolsas da Ásia e da Europa despencaram nesta segunda-feira, e os futuros apontavam mais um dia ruim para as ações nos EUA, após o anúncio das tarifas na última quarta-feira.

Tarifas “recíprocas” de Trump não são o que parecem; entenda

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Secretário do Tesouro dos EUA diz que tudo sobre tarifas está na “mesa de negociação”

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O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que espera que as taxas tarifárias sejam reduzidas à medida que as negociações com os parceiros comerciais dos EUA avancem, e que tudo estará em discussão.

“Para os países que não retaliam, estamos no nível máximo de tarifas, e minha esperança é que, por meio de boas negociações, tudo o que veremos será uma redução nos níveis”, disse Bessent em uma entrevista à Fox Business nesta segunda-feira (7). “Mas isso vai depender dos outros países.”

O chefe do Tesouro mencionou que cerca de 70 países já se aproximaram dos EUA, “então será um abril, maio e talvez junho bastante movimentados.”

Ele disse que espera que o Japão receba prioridade devido à rapidez com que entrou em contato com Washington. O Presidente Donald Trump conversou mais cedo com o premiê japonês Shigeru Ishiba, e os dois concordaram em designar negociadores para tratar de questões comerciais.

Bessent disse à Bloomberg posteriormente que os acordos “provavelmente não” serão concluídos antes que as tarifas recíprocas entrem em vigor em 9 de abril. Questionado sobre a possibilidade de considerar a redução do piso universal de tarifas abaixo dos 10% anunciados por Trump na semana passada, Bessent afirmou: “Tudo está na mesa.”

O presidente “vai estar pessoalmente envolvido nessas negociações e acredita — como muitos de nós — que houve um campo de jogo injusto. Então, as negociações serão difíceis”, disse Bessent.

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© 2025 Bloomberg L.P.

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China chama EUA de chantagistas e diz que vai lutar até o fim

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Enquanto muitas nações estão se esforçando para fechar acordos de tarifas com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a China está se levantando contra ele, esperando transformar a “crise em oportunidade”.

O Ministério do Comércio da China na terça-feira (8) de manhã, horário local, prometeu “tomar resolutamente contramedidas para salvaguardar seus próprios direitos e interesses” se os EUA implementarem as tarifas ameaçadas.

“A ameaça dos EUA de aumentar as tarifas sobre a China é um erro atrás do outro que mais uma vez expõe a natureza chantagista dos EUA. A China nunca aceitará isso. Se os EUA insistirem em seu próprio caminho, a China lutará até o fim”, disse a declaração.

Dentro de 48 horas após Trump anunciar tarifas na quarta-feira (2), a segunda maior economia do mundo rapidamente retaliou com suas próprias medidas punitivas sobre produtos e empresas dos EUA.

E agora está enviando uma mensagem clara: a China está bem preparada para enfrentar uma guerra comercial – e sair mais forte do outro lado.

A postura foi transmitida pelo governo chinês ao longo do final de semana e reproduzida ainda nesta terça-feira.

“As tarifas dos EUA terão impacto [na China], mas ‘o céu não cairá'”, disse um comentário no jornal porta-voz do Partido Comunista Chinês, o Diário do Povo, no domingo (6).

“Desde que os EUA iniciaram a [primeira] guerra comercial em 2017 – não importa como os EUA lutem ou pressionem – continuamos a nos desenvolver e progredir, demonstrando resiliência – ‘quanto mais pressão recebemos, mais fortes nos tornamos’”, dizia o comentário, que também estava na primeira página da edição de segunda-feira (7) do jornal.

Trump já expressou seu descontentamento com a resposta de Pequim, ameaçando na segunda-feira intensificar significativamente a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo ao aplicar tarifas adicionais de 50% sobre as importações chinesas se o país asiático não remover suas tarifas retaliatórias até terça-feira.

O presidente norte-americano também disse que as “reuniões solicitadas” da China com os EUA seriam canceladas.

Tarifaço

Trump revelou na quarta-feira uma tarifa adicional de 34% sobre todos os produtos chineses importados para os EUA, elevando os impostos sobre todas as importações chinesas para os EUA para bem mais de 54% quando as tarifas existentes entrarem em vigor.

Pequim reagiu na sexta-feira (4) com suas próprias tarifas básicas de 34% sobre todas as importações americanas, bem como outras medidas, incluindo controles de exportação de minerais de terras raras e restrições comerciais a empresas específicas dos EUA.

Pequim há muito tempo critica as tarifas dos EUA como “intimidação unilateral”. Sua última retórica pode ser propaganda pronta para acalmar potenciais nervosismos em casa – e projetar confiança para o resto do mundo.

Mas também fala sobre o que poderia ser o cálculo estratégico do líder chinês Xi Jinping e seus quadros em Pequim: que Trump não está apenas usando as tarifas como uma tática de negociação – e a interrupção épica do comércio global tem o potencial de prejudicar mais os EUA do que a China.

“Muitos colegas [da República Popular da China] argumentaram que os EUA estão cometendo um erro que prejudicará sua própria posição global”, escreveu Ryan Hass, pesquisador sênior do think tank Brookings Institution, sediado em Washington, na plataforma de mídia social X no domingo, após reuniões com autoridades governamentais, acadêmicos e líderes empresariais durante uma visita à China.

“Há um debate sobre se o mundo está entrando em um período de blocos ou uma transição para uma era de globalização sem os EUA. Pequim parece preferir o último cenário”, disse ele, acrescentando que “os líderes da China não tolerarão ser vistos como passivos em resposta aos EUA”.

Pronto pra competir

Como as tarifas de Trump têm como alvo amigos e inimigos, as autoridades chinesas já tentaram, nas últimas semanas, projetar a China como uma defensora e protetora alternativa de uma economia globalizada que aumentou a prosperidade de países ao redor do mundo, bem como um parceiro econômico estável e um paraíso para negócios.

“Como a segunda maior economia do mundo e o segundo maior mercado consumidor, a China continuará a abrir cada vez mais suas portas, independentemente das mudanças no cenário internacional”, disse o Ministério das Relações Exteriores da China em um comunicado no sábado (5).

No domingo, Ling Ji, vice-ministro do Ministério do Comércio da China, recebeu representantes de 20 empresas financiadas pelos EUA, incluindo Tesla e GE HealthCare, de acordo com uma declaração do ministério.

Ling elogiou a China como um lugar “ideal, seguro e promissor” para investimentos, ao mesmo tempo em que apelou às empresas americanas para que “sejam vozes racionais” e “tomem medidas práticas” para manter a estabilidade da produção global e das cadeias de fornecimento.

Especialistas econômicos falando à emissora estatal chinesa CCTV no sábado também abordaram a ideia de que a reformulação comercial era uma oportunidade para Pequim.

“A China está enviando uma mensagem significativa ao mundo: não podemos recuar ou tolerar a intimidação dos EUA, pois a tolerância acaba levando a mais intimidação”, disse Liu Zhiqin, pesquisador sênior do Instituto Chongyang de Estudos Financeiros da Universidade Renmin da China, à emissora.

“A China e os EUA são agora rivais diretos na reformulação da ordem do comércio internacional”, disse Ju Jiandong, professor da Escola de Finanças do Banco Popular da China da Universidade de Tsinghua.

“Estamos dispostos a assumir o desafio – estamos prontos para competir com os EUA na redefinição do novo sistema de comércio global.”

É provável que os parceiros comerciais da China recebam essa mensagem com certa desconfiança.

Pequim é bem conhecida por ter usado o acesso ao seu enorme mercado como uma arma para coagir países, frequentemente por posições políticas que despertaram a ira de Pequim.

Muitos também estarão olhando cautelosamente para a possibilidade de as exportações chinesas inundarem seus próprios mercados, prejudicando sua própria produção doméstica ou reduzindo os preços ao consumidor.

Mas os países podem não ter outra escolha a não ser tentar fortalecer os laços com a China se as tarifas dos EUA, que afetam tanto os aliados quanto os rivais americanos, se tornarem o novo normal.

No mês passado, Pequim manteve negociações econômicas com o Japão e a Coreia do Sul, que foram alvo de tarifas de 24% e 25%, respectivamente, na semana passada, e também com a União Europeia (UE), que recebeu taxas de 20%.

Muitas economias do Sudeste Asiático – polos de fabricação importantes para empresas que buscam diversificar para longe da China – foram particularmente atingidas pela guerra tarifária de Trump. Embora poucos queiram brigar com Washington publicamente, a região está abalada.

Em Cingapura, um bastião de livre comércio ultraconectado conhecido por seguir uma linha diplomática cautelosa, o primeiro-ministro Lawrence Wong não poupou críticas em uma mensagem aos seus concidadãos no fim de semana.

“O recente anúncio do ‘Dia da Libertação’ pelos EUA deixa pouca margem para dúvidas”, ele disse. “Ele marca uma mudança sísmica na ordem global. A era da globalização baseada em regras e do livre comércio acabou. Estamos entrando em uma nova fase, mais arbitrária, protecionista e perigosa.”

Desafios domésticos

A China, no entanto, ainda está se preparando para o impacto – e uma potencial escalada adicional.

No ano passado, o comércio entre os EUA e a China totalizou cerca de meio trilhão, e as tarifas ocorrem em um momento em que a China vem vendo alguns lampejos de vitalidade econômica após anos lidando com uma crise no setor imobiliário, alta dívida dos governos locais e as consequências dos controles de Pequim sobre a pandemia.

No mês passado, o governo anunciou uma série de medidas para acelerar o consumo interno, já que previa o impacto no seu crescimento impulsionado pelas exportações.

Agora, a China iria “impulsionar vigorosamente o consumo interno com esforços extraordinários… e introduzir uma série de políticas de reserva conforme apropriado”, de acordo com o comentário do Diário do Povo.

No entanto, diferentemente de muitos outros países, a maneira como o Partido Comunista Chinês enfrenta esses desafios — e sua tolerância à dor econômica — não será julgada por pesquisas de opinião ou por um eleitorado que pode tirá-lo do poder pelo modo como ele enfrenta o desafio.

“A nova tarifa de 34% pesaria no PIB chinês em pelo menos 0,7 ponto percentual neste ano”, escreveram analistas do Goldman Sachs em uma nota no domingo, prevendo que os formuladores de políticas da China “acelerarão significativamente as medidas de flexibilização” para atingir sua meta de crescimento de “cerca de 5%” definida no mês passado.

Mas a retaliação “mais rápida e menos contida” da China desta vez também aumentou o risco de uma nova escalada tarifária de ambos os lados, alertaram os analistas.

Até que ponto a guerra comercial entre as duas maiores economias pode chegar ainda é uma incógnita, com ambos os governos ainda podendo aumentar as penalidades.

E quanto mais o fizerem, mais difícil será para as duas maiores economias do mundo encontrar uma saída.

Com informações de Joyce Jiang, da CNN Internacional

China importará mais alimentos da América Latina e Europa

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Veja como autoridades internacionais estão reagindo às tarifas de Trump

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Os mercados globais foram abalados após o anúncio do presidente Donald Trump na semana passada de tarifas abrangentes sobre parceiros comerciais e a resposta enérgica da China.

Alguns países estão buscando negociar com os Estados Unidos para reduzir as tarifas impostas.

 

Veja como alguns países estão respondendo enquanto Trump se aprofunda em seu plano tarifário:

Japão

O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, em Tóquio
O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba – 24/12/2024 – YUICHI YAMAZAKI/Pool vía REUTERS

O primeiro-ministro Shigeru Ishiba pediu a Trump em uma ligação na segunda-feira (7) para reconsiderar as tarifas que ele impôs ao país, de acordo com uma declaração à imprensa de seu gabinete.

Observando que o Japão é o maior investidor estrangeiro nos EUA, Ishiba “expressou fortes preocupações” de que as tarifas poderiam enfraquecer a capacidade das empresas japonesas de continuar realizando aportes.

Ele disse que, em vez de impor tarifas, ambos os países deveriam buscar esforços que forneçam benefícios mútuos.

México

Presidente do México, Claudia Sheinbaum.
Presidente do México, Claudia Sheinbaum • REUTERS

A presidente Claudia Sheinbaum disse que seu país quer evitar impor tarifas recíprocas contra os Estados Unidos — particularmente sobre aço e alumínio — mas não descarta tal medida.

“Não descartamos, mas preferimos continuar o diálogo antes de tomar quaisquer outras medidas”, disse Sheinbaum na segunda-feira em sua coletiva de imprensa diária.

A presidente disse que o secretário de Economia do México, Marcelo Ebrard, deve viajar para Washington para continuar as discussões sobre comércio com autoridades dos EUA.

Rússia

O Kremlin disse que está “monitorando de perto” os preços globais do petróleo, que estão caindo na segunda-feira junto com as ações ao redor do mundo.

As exportações de petróleo e gás natural são a fonte mais importante de receita para o governo russo, respondendo por um terço de seu orçamento total.

“Isso se deve à decisão dos EUA de introduzir tarifas para a maioria dos países do mundo”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em uma coletiva de imprensa.

Ele acrescentou que os preços do petróleo são “um indicador muito importante para nós e para a reposição do nosso orçamento”.

Canadá

Mark Carney, primeiro-ministro do Canadá • 09/03/2025 – REUTERS/Amber Bracken

O primeiro-ministro Mark Carney disse que os EUA estão “se dirigindo para uma recessão” enquanto tentava tranquilizar os canadenses de que seu país pode dar a si mesmo “muito mais do que os EUA podem tirar”.

Carney disse que o Canadá não pode controlar as decisões tomadas pelo governo Trump, mas pode influenciar essas decisões: “O que podemos controlar é onde investimos aqui, como apoiamos nosso povo, é isso que estamos fazendo”.

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Assessor de Trump chama Musk de “montador de carros” após comentários sobre tarifas

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Peter Navarro, principal assessor comercial do presidente norte-americano Donald Trump, rejeitou na segunda-feira a pressão do bilionário da tecnologia Elon Musk por “tarifas zero” entre os Estados Unidos e a Europa, chamando o presidente-executivo da Tesla de “montador de carros” dependente de peças de outros países.

Navarro, amplamente visto como o arquiteto dos planos tarifários de Trump, disse à CNBC que Musk tem feito um bom trabalho para simplificar o governo, mas seus comentários sobre tarifas não são surpreendentes, dado seu papel de “montador de carros”, o mais recente golpe em uma briga crescente entre os assessores de Trump.

“Quando se trata de tarifas e comércio, todos nós entendemos na Casa Branca — e o povo norte-americano entende — que Elon é um fabricante de automóveis, mas ele não é um fabricante de automóveis. Ele é um montador de carros”, disse Navarro, acrescentando que muitas peças da Tesla vêm de Japão, China e Taiwan.

“Ele é uma pessoa que trabalha com carros. É isso que ele faz, e ele quer as peças estrangeiras baratas.”

Musk, falando por link de vídeo em um congresso do partido Liga, de direita e co-governante da Itália, poucos dias depois de Trump anunciar pesadas tarifas recíprocas contra quase 60 países, disse que esperava que a Europa e os Estados Unidos concordassem com “uma situação de tarifa zero, criando efetivamente uma zona de livre comércio”.

Os planos de Trump exigem que os países da União Europeia enfrentem uma tarifa geral de 20%.

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A Tesla viu suas vendas trimestrais caírem drasticamente em meio a uma reação contra o trabalho de Musk com um novo “Departamento de Eficiência Governamental”. As ações da empresa estavam sendo negociadas a US$ 227,32 na manhã de segunda-feira, cerca de metade de sua maior alta em 52 semanas.

Os preços das ações dos EUA caíram acentuadamente novamente na segunda-feira, em meio a temores de recessão e preocupações sobre o impacto das tarifas abrangentes de Trump.

Navarro disse que não havia conversado com Musk desde sua postagem no X no fim de semana, sugerindo que o “PhD em Economia de Harvard é uma coisa ruim, não uma coisa boa”, mas que os dois provavelmente se veriam na Casa Branca na segunda-feira, acrescentando que o comentário pessoal “não era grande coisa”.

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OpenAI levanta mais US$ 40 bilhões e fica no patamar de SpaceX e ByteDance

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Com novos investimentos, valor de mercado da dona do ChatGPT chegará a US$ 300 bilhões, quase o dobro do estimado em outubro passado. Principal financiador é o grupo japonês SoftBank. Empresa OpenAI lançou novo modelo de IA capaz de raciocinar e resolver questões complexas
Dado Ruvic/Reuters
A OpenAI anunciou na última segunda-feira (31) que levantará até US$ 40 bilhões em uma nova rodada de financiamento liderada pelo SoftBank Group.
Com isso, a dona do ChatGPT passa a ser avaliada em US$ 300 bilhões, quase o dobro do que foi estimado em uma rodada anterior, em outubro.
E fica no patamar de empresas como SpaceX e ByteDance, dona do TikTok, que são de capital fechado (não estão na bolsa de valores).
Investimento depende de mudanças
O SoftBank, grupo japonês de investimentos em tecnologia, disse que vai financiar a startup de inteligência artificial com US$ 10 bilhões em meados de abril e mais US$ 30 bilhões em dezembro.
Os recursos dessa nova rodada serão usados em pesquisa de inteligência artificial, expansão de infraestrutura computacional e aprimoramento de ferramentas, segundo a OpenAI.
Mas esses investimentos dependem de a OpenAI se tornar uma companhia com fins lucrativos até o final do ano. Se essa reestruturação fracassar, o SoftBank disse que o valor total de investimento na rodada cairá para US$ 20 bilhões.
Elon Musk tentou barrar mudança na OpenAI
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"A IA é uma força definidora que está moldando o futuro da humanidade. Nossa parceria ampliada com a OpenAI acelera nossa visão compartilhada para desbloquear todo o seu potencial", disse Masayoshi Son, presidente-executivo do SoftBank Group.
A OpenAI está fazendo uma parceria com a SoftBank e a Oracle para estabelecer uma rede de data centers no âmbito do projeto norte-americano de IA Stargate, orçado em US$ 500 bilhões.
O SoftBank planeja distribuir US$ 10 bilhões de seu investimento total na OpenAI para outros coinvestidores que não foram citados.
Uma pessoa familiarizada com o assunto disse à Reuters que o restante do financiamento virá de Microsoft, Coatue Management, Altimeter Capital e Thrive Capital.
"A OpenAI tem planos muito ambiciosos em muitas frentes e precisa de muito capital para atingir esses objetivos", disse Gil Luria, analista da D.A. Davidson & Co.
"A lista de investidores que desejam apoiar esse escopo diminuiu e pode estar amplamente limitada à SoftBank, que pode não ter o capital necessário."
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Conselho aprova proposta de aumento de capital no valor de até R$ 2,0 bi

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A proposta será deliberada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) a ser realizada, em primeira convocação, no dia 29 de abril deste ano

O conselho de administração da Minerva (BEEF3) aprovou a proposta de aumento do capital social, no montante de até R$ 2.000.000.003 32, com a subscrição particular de até 386.847.196 novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, pelo preço de emissão de R$ 5,17 por ação.

A proposta será deliberada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) a ser realizada, em primeira convocação, no dia 29 de abril deste ano.

Como os acionistas serão titulares de direito de preferência na subscrição das novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, caso exerçam a integralidade de seus respectivos direitos de preferência, não haverá diluição dos acionistas, informou a Minerva.

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confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3362

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Foram sorteadas, na noite deste segunda (07), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3362. Veja os números: 16 – 10 – 15 – 03 – 24 – 21 – 13 – 22 – 01 – 23 – 06 – 04 – 02 – 11 – 14.

O prêmio do concurso é de R$ 1,8 milhão.

Como funciona?

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado.

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