12 de maio de 2025

Negócios

Dia das Mães: como mães e filhas unem legado e gestão ao empreender juntas

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Para Andréa Novaes, o empreendedorismo é um pouco que vai muito além do libido por independência e autonomia. Proprietária da Mansão Bene, marca de confeitaria de Belo Horizonte (MG), a empreendedora enxerga no negócio também uma maneira de perpetuar o legado de sua mãe, Maria Aparecida Mendes.

A geração do negócio veio em meio a uma destituição inesperada de um ocupação de longa data na espaço de tecnologia, em 2020. Foi quando o empreendedorismo se tornou manadeira de renda e união entre ela e o irmão Daniel.

Os dois começaram atuando no ramo substancial, distribuindo brownies produzidos por um companheiro em geral, mas logo perceberam a premência de pesquisar outras ideias, ainda no ramo dos doces, para desenvolver uma receita própria.

Com o incentivo de uma carteira considerável de clientes que iam de restaurantes  a empórios e padarias, eles passaram a comercializar também o pudim: um gulodice autoral e inspirado em uma antiga receita de sua mãe que já fazia sucesso entre amigos e familiares.

“A receita é algo que sempre agradava todo mundo. Parecia uma ótima ideia  transformar aquilo em algo exclusivamente nosso”, lembra Andrea.

A procura inicial foi por um diferencial capaz de realçar o negócio logo de rostro. Para isso, os dois investiram, além da receita exclusiva, em um maquinário e formas específicas e importadas. Aliás, passaram a vender o pudim em uma embalagem exclusiva, o que facilitava o transporte via delivery.

Em meio “boom” do delivery, restaurantes e padarias viam na embalagem individual da Mansão Bene uma maneira de facilitar vendas à intervalo, além de reduzir o desperdício – já que o pudim é o um resultado que não tem reaproveitamento, e muitas vezes é descartado devido à forma uma vez que é exposto, por inteiro, nos pontos comerciais.

Andréa Novaes e sua mãe, Maria Aparecida Mendes • CNN/Reprodução

“Quando chegamos com essa embalagem individual e compactada, chamamos muito a atenção”, diz a empreendedora. “Foi um grande sucesso. Não era um produto que existia no cardápio das lojas para as quais vendíamos os brownies, e logo essa diferenciação nos ajudou e ajuda até hoje”, diz.

A participação da mãe, proprietária da receita de sucesso, aconteceu desde o início, auxiliando na adaptação da receita para produção em graduação, conta a fundadora. “Ela me passou os detalhes da receita, os segredos e todos os detalhes, então foi um processo muito colaborativo”, conta Andréa.

“É algo que conhecemos desde a infância, então sabemos como agrada. Ela gostou da ideia, se sentiu lisonjeada. Esse é um legado que ela traz, e isso é muito importante para o negócio”.

Hoje, a matriarca participa dos detalhes da produção, além de dar escora à fábrica, ao processo produtivo e ao atendimento ao cliente em loja pelo menos duas vezes por semana.

“Dentro das possibilidades dela, como mulher de 80 anos, ela nos ajuda e isso é muito importante para nós e para ela”, diz.

De concordância com Andréa, o legado da mãe vai além da receita: a participação e influência são vitais para o sucesso do negócio, e uma prelecção para famílias que empreendem juntas.

“Pela correria do dia a dia, ter essa interação semanal com ela é também uma vantagem. É um privilégio ouvir os ensinamentos, ter tempo com ela, mesmo em meio às rotinas corridas. Tudo se baseia na inspiração e respeito”, diz.

Atualmente, a Mansão Bene atende murado de 70 restaurantes, padarias, lanchonetes e empórios na capital mineira e grande Belo Horizonte, e pretende chegar a pelo menos 100 até o final do ano.

Dos laboratórios às confecções

Beth Penedo deixou de lado a curso uma vez que professora para seguir uma paixão: a costura. Das peças moldadas na sala de moradia e moldes de peças feitas à mão, ela profissionalizou, há mais de 30 anos, um negócio voltado à tendência feminina na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul.

Depois de mais de 15 anos no mercado, uma rescisão da sociedade chacoalhou o negócio. Sem conhecimentos específicos de gestão, Beth buscou a ajuda de sua filha, Camila Penedo, para atualizar as diretrizes da confecção.

Camila Penedo, uma farmacêutica de formação, estava em meio a um mestrado e planejava ser professora universitária. Mas, posteriormente poucos meses ao lado da mãe, decidiu mudar de rota.

Camila Penedo e sua mãe Beth Penedo • CNN/Reprodução

Junto de Beth, Camila repaginou o negócio, que ganhou novidade rostro e nome. “Sem cursos de moda ou gestão, ela aprendeu tudo por conta própria. Minha mãe sempre foi autodidata, aprendeu o passo a passo da produção, na prática, mas isso também precisava mudar”, conta Camila.

Encantada com o propósito do negócio, ela terminou o mestrado e nunca mais voltou aos laboratórios. “Concluir o mestrado foi importante para mim, porque era um sonho. Mas nunca mais pisei em um laboratório”, diz.

“O empreendedorismo, quando se tem alguém ao lado, se torna muito mais fácil, e isso me encantou em empreender na confecção” ,diz. “Ver a transformação de um material em lindos itens, em objeto de desejo, também me atraiu muito”, conta.

Desde logo, mãe e filha atuam juntas, unindo experiência prática e visão estratégica. A Beth Confecções, marca de tendência feminina, possui duas coleções por ano e atua por meio de representantes comerciais, revendendo peças a lojistas do Rio Grande do Sul e Paraná.

Durante a pandemia e também posteriormente as enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul, em maio de 2022, a Beth Penedo Confecções precisou se reerguer. Uma das maneiras para isso esteve na adaptação do padrão de negócio, de pronta entrega para pedidos feitos exclusivamente sob encomenda.

Em família

Mesmo primeiro da maior secção das decisões estratégicas da empresa, Camila ainda enxerga influência da mãe nos rumos do negócio, uma vez que as peças que compõem cada coleção, por exemplo, e também o processo de geração das peças. “É um processo de troca constante, uma troca ativa”, diz.

Aliás, a paixão que se mantém, mesmo posteriormente décadas, também é motivo de orgulho.

“Até hoje, as clientes se encantam com a qualidade dos produtos, mas principalmente com o jeito com a maneira apaixonada de apresentar as peças e conduzir o trabalho”, conta.

Para ela, o sigilo para o empreendedorismo bem-sucedido entre mães e filhos está na boa relação, e na compreensão de que há um aprendizagem jacente de ambos os lados.

“Mesmo caindo de paraquedas, nunca houve entre nós aquilo de “deixa comigo eu que sei mais, e sei de tudo. Entender que sempre há o que aprender é essencial. Somos uma engrenagem. Uma precisa estar ciente da contribuição e papel da outra para que tudo funcione”, diz.

(texto de Maria Clara Dias)

Leste teor foi produzido pelo Fundo de Impacto Fomento – que apoia pequenos empreendedores brasileiros com crédito facilitado, capacitação e conexões – em parceria com a CNN. Para saber mais sobre o Fomento visite estimulo2020.org.

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Ex-presidente do INSS negou indício de fraude dias antes da operação da PF

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O ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, negou ter encontrado indícios de fraude nos descontos associativos de aposentados e pensões, em um ofício enviado à Câmara dos Deputados nesta semana em resposta a um requerimento feito pela deputada Júlia Zanatta (PL-SC) ainda em fevereiro.

A resposta foi dada quase três meses depois e somente depois ter sido deposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por suspeita de participação no esquema que pode ter lesado 9 milhões de beneficiários, com o ramal potencial de R$ 6 bilhões.

“No momento, não é possível identificar indício de dolo, fraude ou erro administrativo em relação a possíveis descontos indevidos”, disse no ofício.

VEJA TAMBÉM:

  • Viagem de Lula à Rússia - coletiva sobre fraude no INSS

    Lula diz não ter pressa com investigações sobre fraudes no INSS e culpa governo Bolsonaro

Júlia Zanatta questionava Stefanutto sobre denúncias de que descontos associativos estavam sendo feitos irregularmente dos pagamentos a aposentados e pensionistas, citando ainda uma reportagem sobre o tema exibida no ano pretérito pela TV Mundo.

Stefanutto afirmou, ao elaborar a resposta ao requerimento, que o INSS estava realizando “processos de verificação extraordinária” nos termos de autorização apresentados pelas associações, e que somente depois elas se pronunciarem é que poderia produzir um relatório ilativo sobre os indícios.

“O INSS obrigou as entidades credenciadas a efetuarem toda e qualquer autorização, por meio de termo de adesão, com o uso de assinatura eletrônica avançada e biometria. Se não houver biometria, a autorização não é averbada”, completou.

No entanto, uma das suspeitas da investigação é de que os envolvidos na subida cúpula do INSS teriam utilizado um sistema de biometria “alternativo” para liberar os descontos em lote, enquanto que o solene através da estatal Dataprev ainda estava em desenvolvimento. Júlia Zanatta diz que as respostas de Stefanutto indicam que o órgão já tinha noção das irregularidades.

“Lá ele confirma que já tinha noção de que já tinham umas 6 mil reclamações, e [depois] se descobriu que era muito mais. Ou seja: sabiam e lavaram as mãos. Tanto é que o próprio ministro disse que já sabia também. Esse roubo dos aposentados poderia ter sido resolvido muito antes”, disse a deputada em entrevista à TV Band neste sábado (10), mas sem especificar se o ministro citado é o atual, Wolney Queiroz, ou o anterior, Carlos Lupi, que pediu deposição dias depois da deflagração da operação da Polícia Federalista.

Mais bloqueios de bens

Nesta sexta (9), a Advocacia-Universal da União (AGU) pediu o bloqueio de bens de mais 6 pessoas e de 8 empresas suspeitas de pagarem propina a servidores do INSS em torno de R$ 23,8 milhões para aderirem ao esquema fraudulento.

“As investigações em curso revelam fortes indícios de que as empresas mencionadas participaram diretamente da intermediação de valores milionários. Essa engenharia financeira sustentava o esquema criminoso, que consistia em repassar os valores indevidamente descontados pelas associações e pagar vantagens ilícitas a agentes públicos que permitiam ou facilitavam esses descontos”, disse a AGU na ação cautelar.

Veja aquém quais são os alvos da AGU neste novo pedido:

  • Eric Fidelis Sociedade Individual de Advocacia e seu sócio Eric Douglas Martins Fidelis;
  • Rodrigues e Lima Advogados Associados e sua sócia Cecília Rodrigues Mota;
  • Xavier Fonseca Consultoria Ltda. e sua sócia Maria Paula Xavier da Fonseca Oliveira;
  • Acca Consultoria Empresarial e seus sócios Romeu Roble Antunes, Milton Salvador de Almeida e Antonio Carlos Camilo Antunes;
  • Arpar Gestão, Participação e Empreendimento S.A. e seu sócio Rodrigo Moraes;
  • WM System Informática Ltda. e seu sócio Anderson Claudino de Oliveira.

A AGU vai pedir à Controladoria-Universal da União (CGU) mais informações sobre a empresa BF01 Participações Societárias, citada no ofício do órgão, com o objetivo de melhor esclarecer a participação da empresa no esquema de fraudes.

O órgão informou, ainda, que o ex-diretor de benefícios do INSS, André Fidélis, também mencionado pela CGU, também não figura na novidade solicitação de adscrição.

“Em relação a ele e aos demais agentes públicos investigados na Operação Sem Desconto, a AGU instaurou procedimento preparatório para ajuizamento de ação por improbidade administrativa”, completou o órgão em nota.

Os pedidos desta sexta (9) se somam aos de quinta (8), em que a AGU requereu o bloqueio de R$ 2,5 bilhões em bens móveis e imóveis e a quebra de sigilos bancário e fiscal de 12 entidades associativas e seus dirigentes. O montante será utilizado para o ressarcimento das vítimas da fraude.

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Quina sorteia prêmio de R$ 12,5 milhões no concurso 6726; confira os números

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O concurso 6726 da Quina, realizado neste sábado (10), sorteou um prêmio de R$ 12,5 milhões para quem atingir os cinco números sorteados. As dezenas sorteadas foram: 20 – 49 – 56 – 60 – 67. Se qualquer apostador atingir as cinco dezenas, o valor do prêmio será facultado. Caso contrário, a premiação acumula para o próximo sorteio.

Para jogar, basta escolher entre 5 a 15 números dos 80 disponíveis no volante. A aposta mínima, com 5 números, custa R$ 2,50. O valor da aposta aumenta conforme o número de dezenas selecionadas, assim uma vez que as chances de lucrar.

Os prêmios da Quina são concedidos para quem atingir 3 (terno), 4 (quadra) ou 5 (quina) números. Se ninguém atingir as cinco dezenas, o prêmio acumula para o próximo concurso, que promete ser ainda maior.

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Lotofácil sorteia prêmio de R$ 1,8 milhão no concurso 3388; veja os números

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Para lucrar, o apostador precisa concertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números

A Lotofácil realizou neste sábado (10) o sorteio do concurso 3388, que tem prêmio estimado em R$ 1,8 milhão. As dezenas sorteadas foram: 02 – 03 – 04 – 05 – 06 – 08 – 12 – 14 – 16 – 17 – 18 – 19 – 21 – 22 – 25. O resultado completo, com a quantidade de ganhadores e valores dos prêmios, será divulgado pela Caixa Econômica Federalista.

As apostas podem ser feitas de forma presencial, nas Casas Lotéricas credenciadas, ou pela internet, por meio do Internet Banking da Caixa (para correntistas) e do site Loterias Online da Caixa. A aposta mínima custa R$ 3,00 e permite escolher 15 números entre os 25 disponíveis.

Para lucrar, o apostador precisa concertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. É provável marcar até 20 números em uma mesma cartela — nesse caso, o valor da aposta sobe para R$ 46.512,50, mas também aumentam as chances de vitória.

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Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 45,19 milhões; veja os números sorteados

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A Mega-Sena sorteou neste sábado (10) as dezenas do concurso 2861 que tem prêmio estimado em R$ 45,19 milhões. Os números sorteados foram: 02 – 21 – 27 – 46 – 51 – 53. Ainda não há informação solene sobre ganhadores.

Os sorteios da Mega-Sena são realizados três vezes por semana, às terças, quintas e sábados, sempre às 20h, com transmissão ao vivo pelas redes sociais da Caixa. O valor da aposta simples, com seis dezenas, é de R$ 5.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), tanto nas casas lotéricas credenciadas quanto pelo site ou aplicativo da Caixa Econômica Federalista. Quanto mais números escolhidos, maior o preço da aposta — e também as chances de lucrar.

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Zambelli diz ser alvo de perseguição política após STF formar maioria por condenação

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A deputada federalista Carla Zambelli (PL-SP) diz ser vítima de “perseguição política” depois a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federalista (STF) formar maioria para condená-la a dez anos de prisão e à perda do procuração parlamentar. A pena está ligada à invasão do sistema do Parecer Pátrio de Justiça (CNJ), em ação penal que também envolve o hacker Walter Delgatti Neto.

“Estou sendo vítima de uma perseguição política que atenta não apenas contra minha honra pessoal, mas também contra os princípios mais elementares do Estado de Direito. O que está em julgamento não são ações concretas, mas minha postura firme, minha voz ativa e minha defesa inabalável dos valores conservadores que represento”, escreveu em nota publicada nas redes sociais.

O julgamento teve início na sexta-feira (9) e está previsto para terminar em 16 de maio. Até o momento, os ministros Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin votaram em prol da pena, incluindo a perda de procuração, inelegibilidade e pagamento de multa. O ministros Luiz Fux ainda não se pronunciou.

No mesmo processo, o STF também julga Walter Delgatti, que teria executado os ataques ao sistema do CNJ sob orientação da deputada. Ele foi sentenciado a 8 anos e 3 meses de prisão, em regime fechado, além de multa. Delgatti já está recluso preventivamente.

Em seu voto, Moraes afirmou que Zambelli teve “pleno conhecimento da ilicitude de suas condutas, agindo de modo premeditado, organizado e consciente, na busca de atingir instituições basilares do Estado Democrático de Direito, em especial o Poder Judiciário.” Segundo ele, Delgatti inseriu ao menos 16 documentos falsos em 13 invasões distintas ao sistema do CNJ.

Entre os arquivos fraudados, estão um falso mandado de prisão contra o próprio Alexandre de Moraes — forjado uma vez que se tivesse sido assinado por ele — e uma suposta decisão de quebra de sigilo bancário do ministro. Levante último documento, conforme apuração da Procuradoria-Universal da República (PGR), foi criado no computador de Delgatti e acessado 22 segundos depois por Zambelli. “Esta prova técnica é irrefutável e demonstra, além de qualquer dúvida razoável, o envolvimento direto da acusada Carla Zambelli Salgado de Oliveira nos crimes a ela imputados”, declarou o relator.

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O que diz a resguardo

A resguardo de Zambelli, no entanto, ainda vê possibilidade de reversão do resultado parcial. Segundo nota assinada pelo jurista Daniel Bialski, “espera-se que algum dos ministros peça vista do processo para avaliar todos os argumentos apresentados pela defesa e, eventualmente, altere o rumo indicado pelo relator”.

Em nota à prelo, a resguardo de Carla Zambelli contestou a realização de um julgamento virtual para sentenciar a deputada. Os advogados também consideraram “absolutamente injusto” que a parlamentar seja condenada “sem provas irrefutáveis”.

“Absolutamente injusto que a deputada tenha sido julgada e condenada sem provas irrefutáveis e induvidosas, ainda mais por fatos que desconhecia, como, por exemplo, os alvarás falsos que o mitômano Walter [Delgatti] fez para seu primo e terceiras pessoas. Saliente-se que jamais se deixará de acreditar na Justiça e se espera que algum dos ministros possa pedir vista e examinar todos os argumentos lançados pela defesa e, futuramente, modifique o rumo sugestionado pelo relator”, declararam os advogados.

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Eleições

Carla Zambelli responde a outro processo criminal no STF. Em agosto de 2023, Zambelli virou ré no Supremo pelo incidente em que ela sacou uma arma de queimada e perseguiu o jornalista Luan Araújo até alcançá-lo em uma panificação nos Jardins, em São Paulo, às vésperas do segundo vez das eleições de 2022.

A perseguição começou depois Zambelli e Luan trocarem provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.

Até o momento, o Supremo registrou placar de 5 votos a 0 para sentenciar a parlamentar a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto. No entanto, um pedido de vista do ministro Nunes Marques adiou a epílogo do julgamento.

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escala de 6×1 é “muito cruel”; ministro reconhece dificuldade no Congresso

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O ministro Luiz Oceânico, do Trabalho e Tarefa, chamou de “muito cruel” a graduação de trabalho 6x1 (6 dias de trabalho para 1 de folga) em vigor atualmente no Brasil, no momento em que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) resolveu abraçar a discussão para reduzi-la ao formato de 4x3 ou uma subtracção da jornada de 44 para 40 horas semanais.

A sátira foi sucedida pelo reconhecimento de que o governo terá dificuldades em seguir com essa discussão no Congresso, principalmente por secção da oposição e da classe empresarial.

“O que eu, na condição de ministro de Estado, peço às lideranças empresariais é que encarem esse debate com naturalidade e como uma necessidade da economia brasileira. [...] O desafio é também convencer o Congresso. Se tem a ver com emenda constitucional, se tem a ver com Legislativo”, disse o ministro neste sábado (10) em visitante à Feira da Reforma Agrária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terreno (MST), em São Paulo.

VEJA TAMBÉM:

  • jornada, escala, 6x1, PEC, trabalho

    65% brasileiros são favoráveis ao término da graduação 6×1, diz pesquisa

O governo resolveu abraçar oficialmente a discussão da redução da jornada de trabalho na semana passada, durante o pronunciamento em rede vernáculo de Lula sobre o 1º de Maio. A medida, no entanto, é vista com fortes ressalvas pelo setor produtivo, que vê uma queda brusca no rendimento.

No entanto, Oceânico discorda e diz que a redução vai ajudar no aumento do consumo e na qualidade de vida dos trabalhadores.

“Um bom ambiente de trabalho ajuda na saúde mental dos trabalhadores, evita acidentes, aumenta a produtividade e a qualidade do produto. Os empresários precisam enxergar seus trabalhadores como consumidores em potencial, e a redução da jornada passa por um debate de aumento da massa salarial, de aumento do trabalho formal, reforço à industrialização”, completou.

Apurações de bastidores apontam que a graduação 4x3 pode não seguir, mas sim que há grandes chances da redução da jornada de 44 para 40 horas semanais ter qualquer resultado positivo.

Fortes perdas para a economia

Um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) aponta que até 18 milhões de empregos podem ser extintos caso a medida avance sem um aumento proporcional da produtividade.

Segundo o levantamento, a mudança na legislação trabalhista elevaria significativamente os custos operacionais das empresas, afetando diretamente a competitividade vernáculo e incentivando a informalidade — que já atinge 38,3% da força de trabalho no Brasil.

A projeção mais sátira indica um impacto negativo de até 16% no Resultado Interno Bruto (PIB), o equivalente a uma perda de R$ 2,9 trilhões no faturamento dos setores produtivos.

No cenário hipotético analisado pelo estudo — com redução da trouxa horária para até 40 horas semanais, sem proveito de produtividade — a tamanho salarial também sofreria uma queda expressiva, estimada em R$ 480 bilhões.

Mesmo com um aumento de 1% na produtividade, as perdas de empregos ainda poderiam atingir 16 milhões de postos. Ou por outra, a medida representa um risco maior para pequenos e médios empreendedores. O aumento dos custos tende a ser repassado ao consumidor, pressionando a inflação.

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Braskem reverte prejuízo e lucra R$ 698 milhões no 1° trimestre

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A petroquímica Braskem registrou lucro líquido de R$ 698 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo um prejuízo de R$ 1,35 bilhão no mesmo período do ano pretérito, conforme balanço financeiro publicado na madrugada deste sábado (10).

O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, menoscabo e amortização (Ebitda) recorrente somou R$ 1,3 bilhão no trimestre, subida de 16% na verificação anual.

Porém, veio aquém da projeção de R$1,48 bilhão em pesquisa da LSEG com analistas.

A Braskem ainda divulgou receita líquida de vendas de R$ 19,46 bilhões para o trimestre encerrado no final de março, 9% superior quando comparada à de igual trimestre de 2024.

A empresa havia publicado seu relatório trimestral de produção e vendas na semana passada.

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Eleição de papa norte-americano expõe limites dos mercados de apostas

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Nesta semana, a subida do primeiro papa norte-americano surpreendeu a muitos, inclusive os sites de apostas online teoricamente neutros porquê Polymarket e Kalshi.

Os sites, que permitem às pessoas apostarem nos resultados de vários eventos, se autodenominam “mercados de previsão”, com base na teoria de que, quando há quantia em jogo, eles são melhores, em conjunto, na previsão de resultados.

Embora tenham tido alguns sucessos — notadamente, superaram as pesquisas tradicionais na previsão da vitória de Donald Trump nas eleições de 2024 —, o mercado de apostas sobre o próximo papa foi pego de surpresa pela eleição do originário de Chicago Robert Prevost, agora Papa Leão XIV.

Antes que a fumaça branca subisse, Kalshi e Polymarket classificaram Prevost porquê uma chance remota, com probabilidades entre 1% e 2%, o que significa que um punhado de apostadores que colocaram suas fichas em Prevost ganharam muito. No Polymarket, um usuário transformou uma aposta de pouco mais de US$ 1.000 em um lucro de US$ 63.683, de negócio com o registro público do site.

Os mercados de apostas permitem que se aposte em praticamente qualquer coisa e têm um histórico misto de “previsão” de resultados. Embora tenham previsto corretamente a eleição de 2024, erraram notavelmente em 2016, quando o “dinheiro inteligente” sugeriu que os eleitores britânicos rejeitariam o “Brexit” e que Hillary Clinton derrotaria Donald Trump.

O grande erro dos mercados do conclave nesta semana reflete os limites de seus poderes de previsão.

Nas apostas esportivas, há milhares de pontos de dados sobre atletas individuais, estatísticas de equipes que remontam a décadas e inúmeras opiniões informadas de comentaristas profissionais. Os ventos políticos podem ser voláteis, mas os dados de pesquisas e eleitores são praticamente infinitos em nível pátrio.
Nas apostas sobre o papa, os dados são muito mais escassos.

“Os mercados de conclave papal são dos que você espera que sejam menos bem calibrados, já que só recebem um ponto de dados a cada uma ou duas décadas”, disse Eric Zitzewitz, professor de economia do Dartmouth College, à CNN. “E o processo é muito mais opaco do que quase qualquer outro processo de seleção política… Não há memórias reveladoras, mesmo bem depois do fato.”

Muitos acadêmicos e jornalistas ofereceram insights sobre quem poderia estar entre os favoritos, com base em seus vários currículos e reputações na Igreja. Pietro Parolin e Luis Antonio Tagle estavam entre os favoritos para o conclave na quarta-feira (7). E, porquê observou o crítico eleitoral Nate Silver na sexta-feira (9), as chances de Parolin aumentaram quando a fumaça branca emergiu, “presumivelmente na suposição de que a decisão rápida era uma boa notícia para os primeiros colocados”.

É simples que a dinâmica dentro da Capela Sistina era impossível de os participantes do mercado avaliarem de fora. Tudo o que nós, pessoas comuns, podíamos fazer era presenciar a “Conclave” e, com base no filme, presumir que haveria muito drama e mudanças de lealdade.

Desenlace: mesmo em um mercado altamente líquido, que, segundo a teoria da sabedoria da povaléu, deveria ser mais preciso, simplesmente não há ferramentas para medir o que os católicos acreditam ser o Espírito de Deus guiando a escolha dos cardeais.

“O Espírito Santo é, de fato, astuto”, disse Zitzewitz.

Tarifas “recíprocas” de Trump não são o que parecem; entenda

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Portos da Costa Oeste dos EUA enfrentam queda no tráfego vindo da China

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Na manhã da última sexta-feira (9), as autoridades portuárias da Costa Oeste disseram à CNN que viram uma visão surpreendente: nenhum navio de trouxa havia saído da China com mercadorias para os dois principais portos da Costa Oeste nas últimas 12 horas. Isso não acontecia desde a pandemia.

Seis dias antes, 41 navios estavam programados para deixar a China com sorte ao Multíplice da Baía de San Pedro, que engloba o Porto de Los Angeles e o Porto de Long Beach, na Califórnia. Na sexta-feira, o número foi zero.

A guerra mercantil do presidente norte-americano, Donald Trump, impôs tarifas sobre a maioria das importações chinesas no mês pretérito. Isso levou a menos navios no mar, transportando menos trouxa para os portos dos Estados Unidos. Para muitas empresas, agora é muito dispendioso fazer negócios com a China, um dos parceiros comerciais mais importantes dos Estados Unidos.

 

As autoridades estão preocupadas não exclusivamente com a falta de navios saindo da China, mas com a velocidade com que esse número caiu.

“Isso é motivo de alarme”, disse Mario Cordero, CEO do Porto de Long Beach. “Estamos vendo agora números piores do que testemunhamos na pandemia”, referindo-se aos cancelamentos e à redução das chegadas de navios.

Os portos mais movimentados do país estão sofrendo quedas acentuadas de trouxa. O Porto de Long Beach registra uma queda de 35 a 40% em relação ao volume normal de trouxa. O Porto de Los Angeles teve uma queda de 31% no volume nesta semana, e o Porto de Novidade York e Jersey afirma que também se prepara para uma desaceleração. Na quarta-feira, o Porto de Seattle disse que não tinha nenhum navio de contêineres no porto, outra anomalia que não ocorria desde a pandemia.

Os representantes comerciais dos EUA e da China devem se reunir em Genebra neste término de semana para o primeiro encontro pessoal, em uma tentativa de diminuir a guerra mercantil. A maioria dos produtos enviados da China para os Estados Unidos está sujeita a uma tarifa de 145%, enquanto a maioria das exportações dos EUA para a China sofre uma tarifa de 125%. Na sexta-feira, o presidente Donald Trump sugeriu reduzir a tarifa com a China para 80%, mas disse que os termos finais dependeriam do secretário do Tesouro, Scott Bessent.

Para os consumidores, que enfrentam preços mais altos ou escassez de determinados itens, Cordero diz que um conformidade pode não vir rápido o suficiente.

“Se as coisas não mudarem rapidamente — estou falando da incerteza que estamos vendo — então poderemos ver prateleiras vazias. Isso agora será sentido pelo consumidor nos próximos 30 dias”, disse Cordero.

Mais de 63% da trouxa que chega ao Porto de Long Beach vem da China — a maior parcela de qualquer porto dos EUA. Mas esse número caiu em relação aos 72% de 2016, já que os varejistas se afastaram da China devido às tensões comerciais latentes.

Mesmo assim, a China ainda representa uma importante natividade de importações para os Estados Unidos. A Maersk, a segunda maior empresa de transporte marítimo do mundo, disse à CNN que o volume de trouxa entre os Estados Unidos e a China caiu de 30% a 40% em verificação com o habitual.

“Se não começarmos a ver uma diminuição da escalada da situação com a China, se não começarmos a ver mais desses acordos comerciais, estaremos em uma situação em que alguns desses efeitos se tornem mais arraigados e adversos”, disse o CEO da Maersk, Vincent Clerc.

Tarifas “recíprocas” de Trump não são o que parecem; entenda

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