12 de maio de 2025

Negócios

Dólar hoje cai abaixo de R$ 5,70 após Copom e com acordo EUA-Reino Unido no radar

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O dólar à vista operava em poderoso desvalorização diante de o real nesta quinta-feira, voltando a operar aquém do piso de R$ 5,70, à medida que os investidores reagiam às decisões de política monetária do Federalista Reserve e do Banco Meão do Brasil, enquanto aguardam o pregão de um consonância tarifário entre Estados Unidos e Reino Uno.

Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento quotidiano do dólar mercantil

Trump postou no Truth Social que dará uma entrevista à prensa no Salão Oval às 11h (horário de Brasília) desta quinta-feira sobre um “importante acordo comercial com representantes de um país grande e altamente respeitado”.

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Qual a cotação do dólar hoje?

Às 11h27, o dólar mercantil operava em ligeiro queda de 1,27%, a R$ 5,672 na compra e R$ 5,673 na venda. Na B3, o contrato de dólar horizonte de primeiro vencimento DOLc1 tinha baixa de 1,18%, a 5.703.

Na quarta-feira, o dólar à vista fechou em subida de 0,58%, a R$5,7445.

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O Banco Meão fará nesta sessão um leilão de até 25.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de junho de 2025.

Dólar mercantil

  • Compra: R$ 5,672
  • Venda: R$ 5,673

Dólar turismo

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  • Compra: R$ 5,739
  • Venda: R$ 5,919

O real operava em subida nesta sessão, refletindo o maior gosto por risco nos mercados globais posteriormente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar que anunciará ainda hoje um consonância tarifário com o Reino Uno — o primeiro desde o início de sua série de negociações comerciais com parceiros internacionais.

Trump, que concederá uma coletiva de prensa às 11h (horário de Brasília), classificou o consonância porquê “completo e abrangente” e afirmou que ele “consolidará o relacionamento entre EUA e Reino Unido por muitos anos”.

A notícia reforçou o otimismo cordato dos mercados em relação à política mercantil norte-americana. Na terça-feira, autoridades dos EUA e da China confirmaram que se reunirão neste término de semana na Suíça com o objetivo de tranquilizar as tensões tarifárias.

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Os mercados globais vinham sofrendo volatilidade desde 2 de abril, quando Trump anunciou um grande pacote de tarifas — no chamado “Dia da Libertação”. Uma semana depois, o governo norte-americano concedeu uma pausa de 90 dias para a maioria das tarifas, mantendo, no entanto, as sanções sobre a China.

“O real está… refletindo o ambiente de maior otimismo e apetite por risco no mercado internacional, principalmente pela expectativa em torno da coletiva da Casa Branca sobre o acordo comercial com o Reino Unido”, afirmou Leonel Mattos, crítico de Lucidez de Mercado da StoneX. “Isso tem alimentado a esperança de que as tensões comerciais comecem a se dissipar, abrindo espaço para novos acordos”, completou.

Na véspera, o mercado também reagiu à decisão do Federalista Reserve, que manteve os juros inalterados e sinalizou preocupação com a inflação e o desemprego em meio às incertezas geradas pelas políticas tarifárias. Em coletiva posteriormente a reunião, o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou que o banco médio não tem pressa em reduzir os juros novamente, preferindo esperar os efeitos das medidas adotadas pelo governo Trump.

No cenário doméstico, os investidores também repercutiam a decisão do Banco Meão brasiliano, que elevou a Selic em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano, deixando em sincero os próximos passos da política monetária. Embora sem um “forward guidance” simples, o BC indicou que manterá juros elevados por um período prolongado, diante de expectativas desancoradas, inflação persistente, atividade econômica resiliente e pressões no mercado de trabalho.

Para Mattos, esse posicionamento mais duro da mando monetária brasileira reforça o diferencial de juros entre o Brasil e economias desenvolvidas, porquê os EUA, favorecendo a valorização do real.
“O Copom sinalizou uma política mais restritiva, o que tende a manter o diferencial de juros elevado e, com isso, atrair capital estrangeiro. Essa dinâmica pode seguir pressionando o dólar para baixo”, avaliou.

No front de dados, o IBGE informou mais cedo que os preços ao produtor recuaram em março pelo segundo mês contínuo, puxados principalmente pela queda nos preços dos mantimentos.

(Com Reuters)

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Previdência demite ex-presidente do INSS na gestão de Bolsonaro

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O Ministério da Previdência demitiu nesta quinta (8) o ex-presidente do INSS na gestão de Jair Bolsonaro (PL), Guilherme Serrano, que ocupava atualmente o função de coordenador-geral de Estudos Estatísticos, Atendimento e Relacionamento Institucional. A destituição, publicada no Quotidiano Solene da União, ocorre em meio às investigações da fraude bilionária contra aposentados e pensionistas e horas depois do órgão instaurar o bloqueio de novos empréstimos consignados.

Serrano tinha função comissionado no ministério e presidiu o INSS em 2022. Ele é citado no interrogatório que apura os descontos indevidos de aposentados e pensionistas, mas não é investigado. No entanto, há a suspeita de que ele teria assinado vários acordos com entidades investigadas.

Guilherme Serrano passou a ocupar o função atual depois a troca de governo em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou Carlos Lupi uma vez que ministro da Previdência. Ele deixou o função para dar lugar a Alessandro Stefanutto, que foi deposto recentemente depois a revelação do esquema de descontos associativos irregulares nos pagamentos a aposentados e pensionistas.

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Segundo enviado solene divulgado na quadra de sua nomeação à presidência do INSS, Serrano ocupava o função de presidente substituto e o de diretor de Tecnologia e Inovação desde dezembro de 2021. “Guilherme chega à presidência do INSS, após uma jornada, sempre com resultados positivos, pelos principais cargos de gestão do órgão”, afirmou o órgão na ocasião.

O esquema de fraude desvelado pela Polícia Federalista no INSS revelou um ramal potencial de mais de R$ 6 bilhões em descontos associativos nos pagamentos a aposentados e pensionistas, e levou à destituição de Stefanutto e do ministro Carlos Lupi, da Previdência Social.

De lá para cá, o interrogatório revelou evidências de pagamento de propina a servidores, autorizações irregulares e a atuação de lobistas. O governo se viu em meio a mais uma crise e agora corre para encontrar uma solução para ressarcir as vítimas dos descontos.

Há a expectativa de que o governo anuncie, ainda nesta quinta (8), uma vez que fará o ressarcimento dos valores desviados às vítimas da fraude. Secção dos valores deve ser compensada pela venda dos bens bloqueados dos envolvidos com as entidades suspeitas, e outra dos cofres públicos.

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Ambev tem lucro estável no 1º trimestre

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A Ambev teve lucro líquido de primeiro trimestre de R$ 3,8 bilhões, segundo balanço publicado nesta quinta-feira (8), inalterado em relação ao ano anterior, apesar de um aumento na receita e um resultado recorde em venda em volume.

Os resultados do primeiro trimestre foram afetados por “despesas financeiras mais altas e aumento das despesas com imposto de renda no Brasil, devido a um evento pontual no trimestre”, disse a empresa.

A receita líquida somou R$ 22,50 bilhões no período de janeiro a março, um aumento de 11% em relação ao ano anterior. Os volumes de venda aumentaram 0,7%, apoiados por seu principal mercado, o Brasil, e por um período de Carnaval potente.

Os volumes da Ambev no Brasil cresceram 1,4% no primeiro trimestre em conferência com o mesmo período do ano pretérito, com um aumento de 0,7% em cerveja, no que a empresa chamou de “um sólido começo de ano”.

A empresa disse que o resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda) cresceu 13,9%, para R$7,44 bilhões no trimestre.

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Câmara aprova projeto que reformula Parcerias Público-Privadas

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A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 7063/17, que reformula e flexibiliza as Parcerias Público-Privadas (PPPs). Chamada de marco permitido das PPPs, a proposta diminui o risco para as concessionárias e permite que as empresas ofereçam uma vez que garantia de financiamentos os próprios bens da licença necessários ao cumprimento do contrato.

O projeto foi revalidado em forma de substitutivo. De negócio uma vez que o texto apresentado pelo relator, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), as concessionárias não terão mais que arcar com os riscos da licença e da permissão de serviço público.

O projeto determina que deverá possuir uma secretaria objetiva de risco entre as partes, inclusive para os casos fortuitos. A secretaria de riscos será estabelecida pelo poder concedente em edital, aplicando-se inclusive em eventos de força maior posteriores à contratação

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Por conta das mudanças apresentadas no substitutivo, o projeto retornará ao Senado para novidade votação.

Para o relator, as mudanças devem preservar o interesse público e incentivar novos investimentos. Arnaldo Jardim afirmou ainda que o Estado brasílio tem revisto sua função, saindo de provedor para regulador e indutor das atividades

 "É esperado um cenário mais favorável para o desenvolvimento de parcerias robustas, garantindo que as concessões contribuam de forma efetiva para o crescimento do País e a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados à população", disse o deputado.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), reforçou que o projeto vai permitir a ampliação de investimentos e obras do Programa de Aceleração do Propagação (PAC). "Estamos dando uma decisiva contribuição para ampliar os investimentos públicos no Brasil", disse.

Para o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos), a proposta viabilizará uma maior injeção de recursos em áreas estratégicas para o País.

Principais mudanças nas parcerias

De negócio com o projeto revalidado na Câmara, nesta quarta-feira (7), o edital de licitação e o contrato de licença poderão prever, em obséquio da concessionária, a realização de projetos associados ou a exploração de atividades que gerem receitas alternativas.

A forma de uso dessa receita também muda. Hoje, só é permitido usá-la para modicidade tarifária. O projeto prevê que essa receita gerada a partir de atividades alternativas terão destinação definida em edital ou no contrato.

O texto deverá definir ainda se as receitas entrarão no conta do estabilidade econômico-financeiro inicial. 

O projeto também permite que os contratos atuais sejam mudados para permitir a realização de projetos associados ou a exploração de atividades que gerem essas receitas alternativas. 

Outrossim, o prazo do projeto ou da exploração da atividade opção poderá ser superior à vigência da licença se houver concordância prévia do poder concedente.

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Presidente da Petrobras adota lema de Trump para explorar petróleo no AP

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A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, adotou o lema de campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para tutorar a exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas, na região conhecida porquê Margem Equatorial. O “let’s drill, baby”, ou “vamos perfurar, baby”, foi um dos mais usados pelo político para tutorar a produção interna do óleo.

O uso da sentença por Chambriard ocorreu durante um quadro em uma conferência em Houston, nos Estados Unidos, na última terça (6). A estatal procura conseguir a liberação ambiental pelo Ibama, travada há anos e que já foi cândido de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Nós realmente acreditamos que teremos boas surpresas no momento em que tivermos a licença para perfurar. ‘Let’s drill, baby, drill’”, disse a executiva em inglês, segundo um vídeo compartilhado nas redes sociais que foi confirmado pelo jornal Valor Econômico.

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O conjunto 59 está localizado a respeito de 160 km da costa do Amapá, no extremo Setentrião do país. A exploração nessa região tem sido cândido de embates entre o setor produtivo e ambientalistas.

Apesar disso, Magda reforçou que a estatal está preparada para operar com segurança e responsabilidade.

“O povo do Amapá pode ficar tranquilo que a Petrobras atua com responsabilidade, empregando a mais alta tecnologia”, assegurou.

O governador do Amapá, Clécio Luís (Solidariedade), também participou do evento e defendeu a exploração do conjunto 59, afirmando que o estado precisa dos recursos provenientes da extração do óleo.

“Nós queremos muito e precisamos muito dos recursos oriundos desse petróleo. E acreditamos que nós podemos fazer isso de uma forma muito segura”, declarou classificando a exploração porquê “virada de chave” para a economia do estado.

Lula já classificou a morosidade do Ibama porquê “lenga-lenga”, e prometeu a políticos amapaenses o escora à exploração.

O ponto em que a Petrobras pretende perfurar um poço de teste fica a 540 quilômetros de intervalo da foz do Rio Amazonas, o que minimizaria o risco de um eventual vazamento provocar um sinistro ambiental na região. A exploração já consta no Projecto Estratégico da estatal para o período de 2024 a 2028 com investimentos totais de US$ 3,1 bilhões para toda a Margem Equatorial.

Exclusivamente neste trecho da Margem Equatorial, se estima uma extração de 6 a 10 bilhões de barris de petróleo, segundo explicou Silveira à Percentagem de Minas e Pujança da Câmara dos Deputados em 2023. É uma estimativa semelhante à do pré-sal, de 12 bilhões de barris.

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Bradesco, Ambev, Minerva, Ultra, Azzas e mais ações para acompanhar hoje

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O radar corporativo desta quinta-feira (8) traz os resultados de Bradesco (BBDC4), Ambev (ABEV3), Azzas 2154 (AZZA3), Minerva (BEEF3), Espaçolaser (ESPA3), Auren Vigor (AURE3), Movida (MOVI3) e Ultra (UGPA3).

Em seguida o fechamento, será a vez de companhias porquê Assaí (ASAI3), Azzas 2154 (AZZA3), B3 (B3SA3), Cemig (CMIG4), Cogna (COGN3), Copel (CPLE6), Energisa (ENGI11), Fleury (FLRY3), Hapvida (HAPV3), Itaú Unibanco (ITUB4), Localiza (RENT3), Lojas Renner (LREN3), LWSA (LWSA3), Magazine Luiza (MGLU3), MRV (MRVE3), PetroRecôncavo (RECV3), Petz (PETZ3), Rumo (RAIL3), Suzano (SUZB3) e Totvs (TOTS3).

Confira mais destaques:

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Bradesco (BBDC4)

O Bradesco (BBDC4) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25) com lucro líquido recorrente de R$ 5,86 bilhões no período, subida anual de 39,3%, informou o bancão nesta quarta-feira (7). O resultado veio supra das projeções LSEG com analistas de mercado, que era de lucro de R$ 5,466 bilhões.

“Nossa melhora da rentabilidade está em curso, refletindo a combinação de avanços operacionais e benefícios do plano de transformação. As perspectivas para o restante do ano seguem em linha com o guidance atual”, afirma a gestão em enviado que apresentou os resultados.

A Ambev (ABEV3) reportou lucro líquido de R$ 3,804 bilhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), mantendo-se fixo em relação ao lucro reportado no mesmo pausa de 2024.

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O lucro antes juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda, na {sigla} em inglês) ajustado totalizou R$ 7,444 bilhões no 1T25, um incremento de 13,9% em relação ao 1T24.

Engie Brasil (EGIE3)

A Engie Brasil (EGIE3) divulgou nesta quarta-feira lucro líquido de R$826 milhões no primeiro trimestre, queda de 51% em relação aos primeiros três meses de 2024, conforme relatório de resultados do período.

Considerando ajustes, a variação ano a ano do lucro da Engie no trimestre foi positiva em 3,8%, para R$823 milhões.

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Azzas 2154 (AZZA3)

A Azzas 2154 (AZZA3) teve lucro líquido recorrente de R$ 117,7 milhões no primeiro trimestre, subida de 15,6% em confrontação com os primeiros três meses de 2024, informou a companhia nesta quarta-feira, em desempenho supra do esperado pelo mercado.

Analistas esperavam um lucro líquido de R$ 79 milhões para a varejista de voga no primeiro trimestre, de conformidade com média das estimativas compiladas pela Lseg.

A empresa, resultado da fusão entre Grupo Soma e Arezzo&Co, apurou lucro antes de juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda) de R$427,7 milhões no período, subida de 23,3% ano a ano em termos também recorrentes, com a margem passando de 14,7% para 15,9%.

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Movida (MOVI3), locadora de veículos do Grupo Simpar (SIMH3), registrou lucro líquido R$ 78,5 milhões no primeiro trimestre de 2025, com subida de 61,5% na confrontação com o mesmo período de 2024. O lucro bateu recorde e foi o maior número dos últimos dois anos para a Movida.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na {sigla} em inglês) foi de R$ 1,388 bilhão no 1T25, com incremento anual de 26,3%. A margem Ebitda sobre a receita líquida totalidade da companhia no período foi a 37,5%, com subida de 2,4 pontos percentuais quando comparada com a risca do 1T24.

 A Minerva (BEEF3) teve lucro líquido de R$ 185 milhões no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de R$ 186,2 milhões escolhido no mesmo período um ano antes, embora o desempenho não tenha atendido às expectativas do mercado.

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Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$ 260,6 milhões para a exportadora de músculos bovina no trimestre encerrado no final de março, segundo estimativas compiladas pela Lseg.

MPM Corpóreos (ESPA3)

A MPM Corpóreos (ESPA3), dona da marca Espaçolaser, reportou nesta quarta-feira potente incremento no lucro do primeiro trimestre, em resultado marcado por receita líquida recorde, melhora em margens e queda no endividamento.

“Alcançamos recordes históricos de vendas em todos os meses do trimestre, mesmo em um cenário macroeconômico desafiador”, disse a empresa no material de divulgação do balanço, com salto de 72,8% no lucro líquido ajustado, a R$ 22,9 milhões.

O conglomerado industrial Ultra (UGPA3) teve lucro líquido de R$ 363 milhões de janeiro ao final de março, uma queda de 20% sobre o desempenho de um ano antes e inferior da expectativa média do mercado.

Auren Vigor (AURE3)

A geradora renovável Auren Vigor (AURE3) teve um resultado líquido 64,3% menor de janeiro a final de março em confrontação com o mesmo período do ano pretérito, no primeiro trimestre completo porquê companhia combinada posteriormente a compra da AES Brasil.

O lucro líquido do período somou R$ 54 milhões, contra resultado líquido de R$ 151,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, informou a companhia, controlada por Votorantim e CPP Investments.

A C&A (CEAB3) registrou lucro líquido de R$ 4,1 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), o que representa uma queda de 94,3% no lucro do mesmo período de 2024.

A receita líquida somou R$ 1,612 bilhão no primeiro trimestre de 2025, incremento de 10,9% na confrontação com igual lanço de 2024.

A Taesa (TAEE11) reportou lucro líquido regulatório de R$ 188,3 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), montante 0,7% subalterno ao reportado no mesmo pausa de 2024.

O lucro antes juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda, na {sigla} em inglês) regulatório totalizou R$ 509,6 milhões no 1T25, um incremento de 6,9% em relação ao 1T24.

Iochpe-Maxion (MYPK3)

A Iochpe-Maxion (MYPK3) registrou lucro de R$ 10,9 milhões, o que representa uma queda de 78,3% em confrontação com o mesmo período do ano anterior.

A receita operacional líquida da companhia cresceu 9,5% no 1T25, atingindo R$ 3,9 bilhões.

No primeiro trimestre de 2025 (1T25), a Automob reportou prejuízo líquido de R$ 35,3 milhões, ampliando a perda em relação aos R$ 4,7 milhões negativos registrados no mesmo período do ano anterior (1T24), refletindo principalmente o aumento das despesas financeiras.

O EBITDA ajustado somou R$ 130,1 milhões, com incremento de 17,7% na confrontação anual, impulsionado por ganhos operacionais e maior eficiência no controle de custos.

A receita líquida alcançou R$ 2,999,1 bilhões, progressão de 9,9% em relação ao 1T24, sustentada por maior volume de vendas e mix positivo de produtos.

Grupo Multi (MLAS3)

O Grupo Multi (MLAS3) registrou lucro líquido de R$ 64,6 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 69,0 milhões escolhido no mesmo período de 2024 (1T24) e também o resultado negativo de R$ 201,5 milhões do quarto trimestre de 2024 (4T24), refletindo ganhos extraordinários no período.

O EBITDA totalizou R$ 5,5 milhões, revertendo o resultado negativo de R$ 27,3 milhões no 1T24, embora tenha recuado 84,2% frente aos R$ 34,7 milhões registrados no 4T24.

A receita líquida somou R$ 763,8 milhões, um incremento de 4,5% na confrontação anual, ainda que tenha recuado 20,7% em relação ao 4T24, devido a efeitos sazonais e à menor atividade mercantil no início do ano.

No primeiro trimestre de 2025 (1T25), a Mills reportou lucro líquido de R$ 67,9 milhões, com margem líquida de 16,5%, refletindo o sólido desempenho operacional do período.

O EBITDA ajustado totalizou R$ 206,5 milhões, incremento de 21,4% em relação ao 1T24, com margem EBITDA de 50,1%, uma expansão de 1,9 ponto percentual na base anual.

A receita líquida alcançou R$ 412,4 milhões, subida de 16,8% frente ao mesmo período do ano anterior, impulsionada principalmente pelo progressão da receita líquida de locação, que somou R$ 381,6 milhões, com incremento de 20,1% na confrontação anual.

No primeiro trimestre de 2025 (1T25), a Lavvi apresentou lucro líquido de R$ 96,4 milhões, um incremento de 34% em relação ao mesmo período do ano anterior (1T24), apesar da queda de 39% frente ao quarto trimestre de 2024 (4T24).

O EBITDA ajustado atingiu R$ 99,6 milhões, subida de 33% na confrontação anual, com ligeiro recuo frente ao 4T24, refletindo o ritmo de lançamentos e curso das obras no período. A margem EBITDA foi de 28,0%, com expansão de 3,3 pontos percentuais em relação ao 1T24, mantendo-se praticamente fixo na confrontação trimestral.

BrasilAgro (AGRO3)

No terceiro trimestre do tirocínio de 2025 (3T25), a BrasilAgro registrou prejuízo líquido de R$ 1,1 milhão, revertendo em grande segmento o resultado negativo de R$ 30,1 milhões escolhido no mesmo período do tirocínio anterior (3T24).

O EBITDA ajustado totalidade também foi negativo em R$ 5,1 milhões, perante resultado positivo de R$ 5,6 milhões no 3T24, pressionado pela dinâmica de custos e pelo perfil da receita no trimestre. Ainda assim, a receita líquida totalidade cresceu 69%, alcançando R$ 224,9 milhões, impulsionada principalmente pela variação do valor justo dos ativos biológicos, que somou R$ 54,6 milhões, frente a R$ 11,2 milhões no mesmo período do ano anterior.

Desktop reportou lucro líquido ajustado de R$ 41 milhões, uma queda de 5% em relação ao mesmo período de 2024 (1T24), impactado por maiores despesas financeiras.

O EBITDA ajustado somou R$ 153 milhões, com subida de 11% na confrontação anual e margem EBITDA ajustada de 52%, um lucro de 0,7 ponto percentual em relação ao 1T24. A receita líquida alcançou R$ 295 milhões, incremento de 10% na base anual.

No primeiro trimestre de 2025 (1T25), a Fras-le registrou lucro líquido de R$ 70 milhões, queda de 35,9% em relação ao mesmo período de 2024, pressionado principalmente por efeitos não recorrentes e base de confrontação elevada.

O EBITDA ajustado totalizou R$ 253 milhões, com subida de 64,3% na confrontação anual, e margem EBITDA ajustada de 19,0%, progressão de 0,7 ponto percentual frente ao 1T24. Já a receita líquida atingiu R$ 1,33 bilhão, incremento significativo de 58,3% na base anual

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Saiba o que fazer se a empresa ainda não disponibilizou o informe de rendimentos

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O prazo para entrega da Enunciação de Imposto de Renda da Pessoa Física chega a ao termo agora no dia 30 de maio. Mas se a empresa ainda não lhe enviou o informe de rendimentos, saiba porquê fazer. E se você está com outras dúvidas na hora de preencher a sua enunciação, o InfoMoney  junto com especialistas em contabilidade e tributos te dá uma ajuda. Basta enviar a sua pergunta para o e-mail ir@infomoney.com.br. As mensagens passarão por uma triagem, e as selecionadas serão respondidas cá no site e nas redes sociais do InfoMoney.

Confira aquém a resposta a uma incerteza do leitor:

Incerteza: Qual o procedimento quando o empregador não entrega a enunciação de rendimentos?

Resposta de Juliana Ribas *

DOWNLOAD GRATUITO

GUIA IMPOSTO DE RENDA 2025

Caso o tributário não receba o informe de rendimentos dentro do prazo, o primeiro passo é procurar o departamento de Recursos Humanos da empresa para solicitar o documento diretamente. Também é provável acessar as informações do informe de rendimentos por meio do Portal do Meu Imposto de Renda (MIR) no e-CAC, da Receita Federalista, utilizando o login Gov.br.

Se o informe de rendimentos não estiver disponível no MIR e, depois contato com a empresa, o documento não for disponibilizado a tempo, o ideal é que o tributário não aguarde indefinidamente, já que a entrega da Enunciação de Imposto de Renda dentro do prazo é obrigatória e pode acarretar multas caso não seja entregue.

Nesses casos, recomenda-se preencher a enunciação com base nos dados disponíveis, porquê contracheques e demonstrativos mensais, para evitar multas por demora. Importante ressaltar que empresas e instituições financeiras que deixam de fornecer o informe de rendimentos estão sujeitas à multa de R$ 41,43 por documento. Nessas situações, o tributário pode registrar uma denúncia por meio da Ouvidoria da Receita Federalista, disponível no site solene do órgão.

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*consultora perito em assuntos regulatórios da Contabilizei

Imposto de Renda 2025: baixe o guia gratuito do InfoMoney que reúne tudo que você precisa para declarar os seus investimentos, sem desabar nas garras do leão

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Fiscal, inércia e serviços: as explicações para os maiores juros em 20 anos

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A Selic no patamar de 14,75% tem algumas justificativas que residem no cenário macroeconômico atual, sobretudo na política fiscal, a inércia da inflação e a pressão dos serviços, indicam analistas ouvidos pela CNN

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Medial (BC) elevou os juros em 0,5 ponto, jogando a taxa básica no maior patamar desde 2006.

Com a pressão em cima da inflação supra da meta, para especialistas é óbvio que o Comitê de Política Monetária (Copom) fizesse um movimento altista em relação à Selic.  

“O que a gente tem hoje é justamente esse cenário que faz com que haja necessidade das taxas de juros estarem em um patamar restritivo”, diz o economista do Instituto Brasílico de Economia (FGV-Ibre) Matheus Dias. 

O cenário internacional acaba afetando pouco pelo lado mercantil, mas isso tem um impacto financeiro, afirma Dias. Com uma maior volatilidade internacional, o interno também acaba afetado diretamente pela falta de controle do consumo.

“A questão dos impactos [da inflação] acabam sendo muito difíceis de se estimar e aí vem a incerteza elevada e consequentemente essa dificuldade nas decisões de política monetária. O Banco Central age com mais cautela em meio a esse momento de incerteza e volatilidade”, aponta. 

Para o economista e sócio da G5 Partners Luis Otávio Leal, cada momento histórico tem seu problema. Para ele, um tanto que mantém a política de juros subida para os padrões econômicos mundiais é a estrutura da economia brasileira. 

Um dos grandes problemas que constroem essa inércia reside também na inflação de serviços. 

Entre 2003 e 2004 a inflação chegou próximo de níveis de 16% e por isso os juros chegaram na estação a 19,75% em 2005. 

Quando em 2006, segundo Leal, o Brasil estava em um processo de desaceleração da inflação e consequentemente de redução dos juros, a inflação de serviços estava em 6,04%. 

“O que temos em comum tanto em 2006 e quanto agora em 2025 é um processo muito forte de inflação de serviços. É muito difícil você conseguir trazer essa inflação de serviços para baixo com o aumento do salário mínimo no ano passado próximo dos 8%”, aponta. 

“As similaridades entre esses períodos estão em um momento onde havia uma política de valorização do salário mínimo como a gente tinha agora e em 2006. Isso gera uma inércia da inflação muito grande”, revela.

A questão fiscal também foi citada porquê ponto para a decisão. Em nota, o BC ressaltou que política fiscal atua na percepção das expectativas do mercado.

“O Comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros”.

Para Ulisses Ruiz de Gamboa, economista do Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Mercantil de São Paulo (IEGV/ACSP), o fator de gastos públicos ajuda a pressionar as decisões do colegiado.

“Apesar da desaceleração gradual da atividade econômica interna e do aumento das incertezas externas, que tendem a diminuir a pressão sobre os preços, houve aceleração da inflação corrente, que se mantém acima da meta anual, num contexto de expansão fiscal e expectativas inflacionárias ainda desancoradas, justificando uma política monetária contracionista”.

Sob pressão, governo suspende exigência de data de validade em ovo

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Mega-Sena 2860: sorteio desta quinta (8) pode pagar R$ 38 milhões

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A Caixa Econômica Federalista realiza nesta quinta-feira (8) o concurso 2860 da Mega-Sena.

Sem vencedores no 2859, a loteria acumulou o prêmio totalidade e pode remunerar R$ 38 milhões nesta noite.

O sorteio será realizado às 20h, no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, e será transmitido ao vivo pelas redes sociais da Caixa.

Uma vez que apostar

Para concorrer, os apostadores podem registrar seus jogos até uma hora antes do sorteio, às 19h, em qualquer vivenda lotérica credenciada pela Caixa, pelo site ou aplicativo do banco. O bilhete simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Para os jogos feitos pelo site da Caixa, o valor mínimo para apostar na Mega-Sena é de R$ 30, seja para uma única aposta ou mais.

Para fazer uma aposta maior, com sete números, o preço sobe para R$ 35. A seguir, confira os valores para se jogar e probabilidades de lucrar a Mega-Sena: 

  • 6 números jogados: R$ 5,00, verosimilhança de 1 em 50.063.860;
  • 7: R$ 35,00, 1 em 7.151.980;
  • 8: R$ 140,00, 1 em 1.787.995;
  • 9: R$ 420,00, 1 em 595.998;
  • 10: R$ 1.050,00, 1 em 238.399;
  • 11: R$ 2.310,00, 1 em 108.363;
  • 12: R$ 4.620,00, 1 em 54.182;
  • 13: R$ 8.580,00, 1 em 29.175;
  • 14: R$ 15.015,00, 1 em 16.671;
  • 15: R$ 25.025,00, 1 em 10.003;
  • 16: R$ 40.040,00, 1 em 6.252;
  • 17: R$ 61.880,00, 1 em 4.045;
  • 18: R$ 92.820,00, 1 em 2.697;
  • 19: R$ 135.660,00, 1 em 1.845;
  • 20: R$ 193.800,00, 1 em 1.292.

Bolão

Uma forma de apostar na Mega-Sena, além dos jogos individuais, é formar um grupo para escolher os números, o chamado bolão.

Ao ser registrada no sistema, a aposta gera um recibo de quota para cada participante, que pode resgatar a sua secção do prêmio individualmente.

Os bolões têm valor mínimo de R$ 15 e cada quota deve ser de pelo menos R$ 6, sendo provável realizar um bolão de no mínimo duas e no sumo 100 cotas.

O apostador também pode comprar cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta solicitar ao atendente a quantidade de cotas que deseja e velar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio.

Nesse caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço suplementar de até 35% do valor da quota, a critério da lotérica.

Premiação

O prêmio bruto corresponde a 43,35% da arrecadação. Dessa porcentagem:

  • 35% são distribuídos entre os acertadores dos 6 números sorteados (Sena);
  • 19% entre os acertadores de 5 números (Quina);
  • 19% entre os acertadores de 4 números (Quadra);
  • 22% ficam acumulados e são distribuídos aos acertadores dos 6 números nos concursos de final 0 ou 5;
  • 5% ficam acumulados para a primeira fita — sena — do último concurso do ano de final 0 ou 5 (Mega da Viradela).

Não havendo acertador em qualquer fita, o valor acumula para o concurso seguinte, na respectiva fita de premiação.

Os prêmios prescrevem 90 dias depois a data do sorteio. Depois esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Pátrio para emprego no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

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