O radar corporativo desta quinta-feira (8) traz os resultados de Bradesco (BBDC4), Ambev (ABEV3), Azzas 2154 (AZZA3), Minerva (BEEF3), Espaçolaser (ESPA3), Auren Vigor (AURE3), Movida (MOVI3) e Ultra (UGPA3).
Em seguida o fechamento, será a vez de companhias porquê Assaí (ASAI3), Azzas 2154 (AZZA3), B3 (B3SA3), Cemig (CMIG4), Cogna (COGN3), Copel (CPLE6), Energisa (ENGI11), Fleury (FLRY3), Hapvida (HAPV3), Itaú Unibanco (ITUB4), Localiza (RENT3), Lojas Renner (LREN3), LWSA (LWSA3), Magazine Luiza (MGLU3), MRV (MRVE3), PetroRecôncavo (RECV3), Petz (PETZ3), Rumo (RAIL3), Suzano (SUZB3) e Totvs (TOTS3).
Confira mais destaques:
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Bradesco (BBDC4)
O Bradesco (BBDC4) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25) com lucro líquido recorrente de R$ 5,86 bilhões no período, subida anual de 39,3%, informou o bancão nesta quarta-feira (7). O resultado veio supra das projeções LSEG com analistas de mercado, que era de lucro de R$ 5,466 bilhões.
“Nossa melhora da rentabilidade está em curso, refletindo a combinação de avanços operacionais e benefícios do plano de transformação. As perspectivas para o restante do ano seguem em linha com o guidance atual”, afirma a gestão em enviado que apresentou os resultados.
A Ambev (ABEV3) reportou lucro líquido de R$ 3,804 bilhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), mantendo-se fixo em relação ao lucro reportado no mesmo pausa de 2024.
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O lucro antes juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda, na {sigla} em inglês) ajustado totalizou R$ 7,444 bilhões no 1T25, um incremento de 13,9% em relação ao 1T24.
Engie Brasil (EGIE3)
A Engie Brasil (EGIE3) divulgou nesta quarta-feira lucro líquido de R$826 milhões no primeiro trimestre, queda de 51% em relação aos primeiros três meses de 2024, conforme relatório de resultados do período.
Considerando ajustes, a variação ano a ano do lucro da Engie no trimestre foi positiva em 3,8%, para R$823 milhões.
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Azzas 2154 (AZZA3)
A Azzas 2154 (AZZA3) teve lucro líquido recorrente de R$ 117,7 milhões no primeiro trimestre, subida de 15,6% em confrontação com os primeiros três meses de 2024, informou a companhia nesta quarta-feira, em desempenho supra do esperado pelo mercado.
Analistas esperavam um lucro líquido de R$ 79 milhões para a varejista de voga no primeiro trimestre, de conformidade com média das estimativas compiladas pela Lseg.
A empresa, resultado da fusão entre Grupo Soma e Arezzo&Co, apurou lucro antes de juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda) de R$427,7 milhões no período, subida de 23,3% ano a ano em termos também recorrentes, com a margem passando de 14,7% para 15,9%.
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Movida (MOVI3), locadora de veículos do Grupo Simpar (SIMH3), registrou lucro líquido R$ 78,5 milhões no primeiro trimestre de 2025, com subida de 61,5% na confrontação com o mesmo período de 2024. O lucro bateu recorde e foi o maior número dos últimos dois anos para a Movida.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na {sigla} em inglês) foi de R$ 1,388 bilhão no 1T25, com incremento anual de 26,3%. A margem Ebitda sobre a receita líquida totalidade da companhia no período foi a 37,5%, com subida de 2,4 pontos percentuais quando comparada com a risca do 1T24.
A Minerva (BEEF3) teve lucro líquido de R$ 185 milhões no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de R$ 186,2 milhões escolhido no mesmo período um ano antes, embora o desempenho não tenha atendido às expectativas do mercado.
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Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$ 260,6 milhões para a exportadora de músculos bovina no trimestre encerrado no final de março, segundo estimativas compiladas pela Lseg.
MPM Corpóreos (ESPA3)
A MPM Corpóreos (ESPA3), dona da marca Espaçolaser, reportou nesta quarta-feira potente incremento no lucro do primeiro trimestre, em resultado marcado por receita líquida recorde, melhora em margens e queda no endividamento.
“Alcançamos recordes históricos de vendas em todos os meses do trimestre, mesmo em um cenário macroeconômico desafiador”, disse a empresa no material de divulgação do balanço, com salto de 72,8% no lucro líquido ajustado, a R$ 22,9 milhões.
O conglomerado industrial Ultra (UGPA3) teve lucro líquido de R$ 363 milhões de janeiro ao final de março, uma queda de 20% sobre o desempenho de um ano antes e inferior da expectativa média do mercado.
Auren Vigor (AURE3)
A geradora renovável Auren Vigor (AURE3) teve um resultado líquido 64,3% menor de janeiro a final de março em confrontação com o mesmo período do ano pretérito, no primeiro trimestre completo porquê companhia combinada posteriormente a compra da AES Brasil.
O lucro líquido do período somou R$ 54 milhões, contra resultado líquido de R$ 151,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, informou a companhia, controlada por Votorantim e CPP Investments.
A C&A (CEAB3) registrou lucro líquido de R$ 4,1 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), o que representa uma queda de 94,3% no lucro do mesmo período de 2024.
A receita líquida somou R$ 1,612 bilhão no primeiro trimestre de 2025, incremento de 10,9% na confrontação com igual lanço de 2024.
A Taesa (TAEE11) reportou lucro líquido regulatório de R$ 188,3 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), montante 0,7% subalterno ao reportado no mesmo pausa de 2024.
O lucro antes juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda, na {sigla} em inglês) regulatório totalizou R$ 509,6 milhões no 1T25, um incremento de 6,9% em relação ao 1T24.
Iochpe-Maxion (MYPK3)
A Iochpe-Maxion (MYPK3) registrou lucro de R$ 10,9 milhões, o que representa uma queda de 78,3% em confrontação com o mesmo período do ano anterior.
A receita operacional líquida da companhia cresceu 9,5% no 1T25, atingindo R$ 3,9 bilhões.
No primeiro trimestre de 2025 (1T25), a Automob reportou prejuízo líquido de R$ 35,3 milhões, ampliando a perda em relação aos R$ 4,7 milhões negativos registrados no mesmo período do ano anterior (1T24), refletindo principalmente o aumento das despesas financeiras.
O EBITDA ajustado somou R$ 130,1 milhões, com incremento de 17,7% na confrontação anual, impulsionado por ganhos operacionais e maior eficiência no controle de custos.
A receita líquida alcançou R$ 2,999,1 bilhões, progressão de 9,9% em relação ao 1T24, sustentada por maior volume de vendas e mix positivo de produtos.
Grupo Multi (MLAS3)
O Grupo Multi (MLAS3) registrou lucro líquido de R$ 64,6 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 69,0 milhões escolhido no mesmo período de 2024 (1T24) e também o resultado negativo de R$ 201,5 milhões do quarto trimestre de 2024 (4T24), refletindo ganhos extraordinários no período.
O EBITDA totalizou R$ 5,5 milhões, revertendo o resultado negativo de R$ 27,3 milhões no 1T24, embora tenha recuado 84,2% frente aos R$ 34,7 milhões registrados no 4T24.
A receita líquida somou R$ 763,8 milhões, um incremento de 4,5% na confrontação anual, ainda que tenha recuado 20,7% em relação ao 4T24, devido a efeitos sazonais e à menor atividade mercantil no início do ano.
No primeiro trimestre de 2025 (1T25), a Mills reportou lucro líquido de R$ 67,9 milhões, com margem líquida de 16,5%, refletindo o sólido desempenho operacional do período.
O EBITDA ajustado totalizou R$ 206,5 milhões, incremento de 21,4% em relação ao 1T24, com margem EBITDA de 50,1%, uma expansão de 1,9 ponto percentual na base anual.
A receita líquida alcançou R$ 412,4 milhões, subida de 16,8% frente ao mesmo período do ano anterior, impulsionada principalmente pelo progressão da receita líquida de locação, que somou R$ 381,6 milhões, com incremento de 20,1% na confrontação anual.
No primeiro trimestre de 2025 (1T25), a Lavvi apresentou lucro líquido de R$ 96,4 milhões, um incremento de 34% em relação ao mesmo período do ano anterior (1T24), apesar da queda de 39% frente ao quarto trimestre de 2024 (4T24).
O EBITDA ajustado atingiu R$ 99,6 milhões, subida de 33% na confrontação anual, com ligeiro recuo frente ao 4T24, refletindo o ritmo de lançamentos e curso das obras no período. A margem EBITDA foi de 28,0%, com expansão de 3,3 pontos percentuais em relação ao 1T24, mantendo-se praticamente fixo na confrontação trimestral.
BrasilAgro (AGRO3)
No terceiro trimestre do tirocínio de 2025 (3T25), a BrasilAgro registrou prejuízo líquido de R$ 1,1 milhão, revertendo em grande segmento o resultado negativo de R$ 30,1 milhões escolhido no mesmo período do tirocínio anterior (3T24).
O EBITDA ajustado totalidade também foi negativo em R$ 5,1 milhões, perante resultado positivo de R$ 5,6 milhões no 3T24, pressionado pela dinâmica de custos e pelo perfil da receita no trimestre. Ainda assim, a receita líquida totalidade cresceu 69%, alcançando R$ 224,9 milhões, impulsionada principalmente pela variação do valor justo dos ativos biológicos, que somou R$ 54,6 milhões, frente a R$ 11,2 milhões no mesmo período do ano anterior.
Desktop reportou lucro líquido ajustado de R$ 41 milhões, uma queda de 5% em relação ao mesmo período de 2024 (1T24), impactado por maiores despesas financeiras.
O EBITDA ajustado somou R$ 153 milhões, com subida de 11% na confrontação anual e margem EBITDA ajustada de 52%, um lucro de 0,7 ponto percentual em relação ao 1T24. A receita líquida alcançou R$ 295 milhões, incremento de 10% na base anual.
No primeiro trimestre de 2025 (1T25), a Fras-le registrou lucro líquido de R$ 70 milhões, queda de 35,9% em relação ao mesmo período de 2024, pressionado principalmente por efeitos não recorrentes e base de confrontação elevada.
O EBITDA ajustado totalizou R$ 253 milhões, com subida de 64,3% na confrontação anual, e margem EBITDA ajustada de 19,0%, progressão de 0,7 ponto percentual frente ao 1T24. Já a receita líquida atingiu R$ 1,33 bilhão, incremento significativo de 58,3% na base anual