12 de maio de 2025

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Roberto Jefferson já está em casa para cumprir prisão domiciliar

O ex-deputado federalista Roberto Jefferson já está em morada, no interno do Rio de Janeiro, cumprindo prisão domiciliar, segundo a resguardo. A autorização foi dada neste sábado (10) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).

De convénio com a decisão, a manutenção do favor vai depender do cumprimento de uma série de condições, porquê monitoramento por tornozeleira e proibição de uso de redes sociais.

O passaporte do ex-deputado também está suspenso. Ele está proibido de deixar o Brasil, de dar entrevistas a qualquer meio de notícia e não pode receber visitas na residência em Comendador Levy Gasparian, com exceção de advogados e familiares.

Alexandre de Moraes afirmou no processo que o descumprimento de qualquer uma das medidas “implicará na reconversão da domiciliar humanitária em prisão dentro de estabelecimento prisional”.

Jefferson havia sido recluso preventivamente em agosto de 2021, por ordem de Moraes, por ataques aos Poderes e ao processo eleitoral por meio de entrevistas e publicações nas redes sociais, inclusive com exibição de armas e incitação a ataques a parlamentares.

O ex-deputado foi, logo, guiado ao Multíplice Prisional de Gericinó, em Bangu. Em janeiro de 2022, depois a resguardo apresentar um relatório sobre a saúde de Jefferson, ele acabaria sendo guiado ao regime domiciliar.

Roberto Jefferson, porém, voltou ao regime fechado depois gravar um vídeo com ofensas à ministra Cármen Lúcia, do STF. O vídeo foi publicado no perfil da também ex-deputada federalista Cristiane Brasil, sua filha — o que descumpriria a medida restritiva de não utilizar redes sociais.

Processos

No final do ano pretérito, o plenário do Supremo terminaria por sentenciar Roberto Jefferson a nove anos, um mês e cinco dias de prisão por atentado ao tirocínio dos Poderes.

Devido ao ataque a policiais, Jefferson também é réu em um processo na Justiça Federalista. Em abril, porém, o Tribunal Regional Federalista da 2ª Região (TRF-2) já havia facultado regime domiciliar ao parlamentar — a decisão, porém, ainda não podia ser cumprida devido ao processo no STF.

Levante teor foi originalmente publicado em Roberto Jefferson já está em morada para executar prisão domiciliar no site CNN Brasil.

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Índia desponta em meio à guerra comercial

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Enquanto China e Estados Unidos travam uma guerra mercantil de desfecho imprevisível, a Índia pode despontar uma vez que um parceiro mercantil confiável no Oriente — e não somente para os americanos.

Em abril, durante uma viagem familiar à Índia, o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, se encontrou com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. Ambos elogiaram os esforços mútuos para a desenlace de acordos bilaterais em diversos setores.

A União Europeia também tem buscado o mercado automobilístico indiano uma vez que direcção para os carros produzidos pelos integrantes do conjunto. As negociações estariam avançando, com possíveis reduções tarifárias por segmento da Índia.

E a crédito na Índia uma vez que parceira mercantil está em subida. Em uma pesquisa realizada pela britânica OnePoll em janeiro deste ano, 61% de 500 gerentes-executivos de companhias americanas confessaram preferir a Índia à China, se ambos os países fabricassem os mesmos materiais.

Ainda de conciliação com a mesma sondagem, 56% dos executivos desejam que a Índia, e não a China, atenda às necessidades de sua enxovia de suprimentos nos próximos cinco anos.

No dia 1.º de maio, o CEO da Apple, Tim Cook, afirmou que a Índia será a responsável pela fabricação da maior segmento dos iPhones vendidos nos EUA, enquanto iPads e outros dispositivos serão originários do Vietnã.

O pesquisador do Núcleo de Perceptibilidade Internacional da FGV Leonardo Sossego observa que, de traje, a Índia tem desenvolvido uma vez que um provável parceiro no Oriente. Mas, ele ressalta que esse processo, além de não ser novo, não se restringe somente à Índia.

“Você tem alguns países asiáticos, especialmente Vietnã, Tailândia, Coreia do Sul, que têm sido bastante utilizados e têm recebido muito investimento de outros países para se organizarem como plataformas de produção”, diz.

Segundo ele, a transferência de investimentos para outros países da Ásia já acontece há alguns anos, decorrente do encarecimento da mão de obra chinesa e, consequentemente, de tudo o que é manufaturado na China.

Arno Gleisner, diretor de Negócio Exterior da Câmara de Negócio, Indústria e Serviços do Brasil (Cisbra), aponta que a Índia poderia substituir a China uma vez que fornecedora de uma ampla gama de produtos — tanto para o consumidor final quanto uma vez que insumo industrial.

Ainda assim, essa não é uma solução imediata. Ele avalia que, no limitado e médio prazos, isso não ocorreria com a maioria dos produtos. “Para atender mercados tão grandes [EUA e Europa] serão necessários investimentos e tempo para fazê-los, treinamento em mão de obra e contratos de transferência de tecnologia e fornecimentos garantidos", explica.

Um ponto que também deve ser considerado na atratividade da Índia é a recente escalada de hostilidades entre o país e o Paquistão. Em abril, a Índia atacou o Paquistão em resposta a um ataque terrorista na parte que controla da região da Caxemira.

Ambos os países são potências nucleares e um conflito mais amplo e acirrado pode impactar a estabilidade local e, até mesmo, os interesses de investidos estrangeiros na Índia.

Avanços no comércio bilateral EUA-Índia

Apesar de ter sido inicialmente taxado em 26% no tarifaço de Donald Trump, o governo indiano tem se mostrado disponível para negociações com os EUA e outros países, incluindo a União Europeia.

O país foi incluído na pausa tarifária de 90 dias concedida por Trump e, até o momento, as tarifas para a Índia estão como as brasileiras, em 10%. Por si só, esses três meses já seriam estratégicos e vantajosos em relação à China, cujas tarifas estão em 145%.

Adicionalmente, as negociações entre ambas as nações têm avançado. Após o encontro com J.D. Vance, o gabinete de Narendra Modi afirmou que os dois líderes "elogiaram o progresso significativo nas negociações para um acordo comercial bilateral mutuamente benéfico entre a Índia e os EUA".

Foram destacados os "esforços contínuos" de ambas as partes para aprimorar a cooperação em áreas como energia, defesa e tecnologias estratégicas.

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Negociações cada vez mais controversas

Em contraste, as negociações com a China parecem cada vez menos amistosas. Em 22 de abril, Trump afirmou a repórteres no Salão Oval que iria reduzir as tarifas contra a China e, no dia seguinte, disse estar em negociações com o país asiático. Porta-vozes chineses prontamente retrucaram e ironizaram as falas de Trump, negando quaisquer negociações com os EUA e classificando as informações como fake news.

Na sequência, Trump não só reafirmou que as negociações estavam em curso como chegou a afirmar que o ditador chinês, Xi Jinping, teria ligado para ele para tratarem sobre o tema. Novamente, a China disse que não havia nenhuma negociação com os EUA e, tampouco, telefonema entre os líderes de ambas as nações.

Segundo Leonardo Paz, quando os processos de substituição de importações ocorrem de forma “natural e orgânica", dentro das regras do comércio internacional, elas não geram instabilidade. Por outro lado, quando acontecem de forma “completamente forçada”, uma vez que no cenário atual, podem “criar algum tipo de embaraço".

Portos amigos atraem mais investimentos

Em meio à controvérsia, a percepção dos líderes americanos em relação à China tem se deteriorado. Hoje, 59% das empresas veem o país asiático como uma aposta arriscada para suas cadeias comerciais. A Índia é considerada um risco por apenas 39%.

“As empresas estão vendo a Índia como uma estratégia de investimento de longo prazo, em vez de uma mudança de curto prazo para evitar tarifas”, disse Samir Kapadia, CEO do India Índice, grupo que encomendou a pesquisa da OnePoll.

Leonardo Paz explica que a ideia de realocar as cadeias de produção em países que são aliados políticos ou comerciais, em detrimentos daqueles com os quais há conflitos ou que sejam de alto risco, é uma prática antiga nas relações internacionais, conhecida como friendshoring.

“Certamente, a Índia é um desses países que mais se enquadram nesse contexto, mas há outros também, como o México e Bangladesh, de certa maneira. Mas a Índia é o mais importante", avalia.

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Qualidade e economia de graduação ainda pesam em obséquio da China

O crescente interesse na Índia, entretanto, ainda não seria capaz de desbancar a pujança chinesa no transacção internacional. Arno Gleisner, da Cisbra, entende que, mesmo diante do cenário atual, a China segue sendo mais confiável, fornecendo uma gama mais ampla de produtos.

“A China já tem qualidade e uma possante economia de graduação. Mas é um cenário que poderá se mudar ao longo do tempo, com a Índia seguindo uma trajetória semelhante à que a China efetuou a partir de 1980, e partindo de uma base mais sólida", avaliou.

Leonardo Paz salienta que a atratividade chinesa se deve à sua conexão com a cadeia global mais eficiente neste momento. Ele também vê países como Taiwan, Coreia do Sul e Vietnã despontando como opções aos chineses — não apenas para os Estados Unidos, mas para outros países também.

União Europeia também está de olho na Índia

Apesar de se moverem com menos alarde, outros países, como os europeus, também têm demonstrado interesse am ampliar relações com a Índia. Desde o início de abril, a União Europeia está negociando a redução das tarifas indianas para a importação de carros.

Ambas as partes se mostraram dispostas a retomar as negociações de um acordo comercial para viabilizar as novas tarifas. Segundo a agência Reuters, a Índia estaria aberta à redução gradual das suas alíquotas de importação.

Ao todo, a indústria automobilística na Índia vende cerca de quatro milhões de carros por ano, e as empresas não querem deixar tão barato para os europeus.

O lobby interno pressiona para que o país reduza a tarifação gradualmente, passando de 100% para 70% e chegando a 30% para veículos movidos a combustíveis fósseis.

Já em relação aos carros elétricos, demandam que as tarifas sejam mantidas por cerca de quatro anos, a fim de não pôr a perder os investimentos feitos no setor — mostrando que os EUA não estão sozinhos na defesa de suas tarifas.

Assim, diante de um cenário global que se mostra cada vez mais tensionado, a busca por parceiros comerciais "mais previsíveis" virou prioridade estratégica, fazendo com que a Índia desponte uma vez que um dos destinos mais promissores para os países que buscam novos parceiros comerciais.

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Com golaços, Botafogo atropela Internacional pelo Brasileirão

O Botafogo venceu o Internacional na noite deste domingo (11), em jogo válido pela oitava rodada do Campeonato Brasílico. No Nilton Santos, o Fogão atropelou o Colorado e bateu o rival por 4 a 0, sem grandes dificuldades.

Logo aos oito minutos de jogo, Igor Jesus abriu o placar, depois de receber bom passe de Jeffinho e espancar no quina. Ainda no primeiro tempo, aos 44, Artur acertou um lindo pontapé para fazer o segundo do time alvinegro.

O Inter voltou ligado para a segunda lanço e John fez boa resguardo em pontapé de Bruno Tabata, mas quem fez o gol foi o Botafogo. Em seguida lindo lançamento de Marlon Freitas, Cuiabano dominou com espaço e bateu com categoria, por cobertura, para fazer o terceiro gol da partida.

Mais uma pintura saiu aos 23 minutos. Alex Telles recebeu na ingressão da espaço, armou uma explosivo e acertou o ângulo do goleiro Anthoni: 4 a 0

Com a vitória, o Botafogo chegou aos 11 pontos e deu um importante salto na tábua. Agora, o time treinado por Renato Paiva ocupa a 8ª posição do Brasileirão.

Do outro lado, o Inter perdeu a chance de grudar no G-6 e estacionou na 13ª colocação, com 9 pontos conquistados.

Próximos jogos

Tanto Botafogo quanto Internacional voltam a jogar no meio da semana, em duelos pela Despensa Libertadores da América.

O Fogão recebe o Estudiantes, no Nilton Santos, em jogo que vale a liderança do Grupo A. A partida acontece na quarta-feira (14), às 21h30 (de Brasília).

Em jogo direto de olho na classificação para as oitavas de final, o Inter vai até o Uruguai para enfrentar o Vernáculo. A esfera rola na quinta-feira (15), às 19h.

 

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Campeão da Libertadores com o Atlético-MG destaca evolução do clube

Vencedor da Libertadores com o Atlético-MG em 2013, o ex-volante Gilberto Silva acompanha de perto as transformações pelas quais o futebol brasílico tem pretérito nos últimos anos — em privativo, no clube que o revelou para o cenário pátrio.

Em entrevista ao CNN Esportes S/A, o pentacampeão mundial de 2002 falou sobre a evolução do Galo nas últimas décadas e fez uma estudo sobre a implementação das Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs) no país.

“De lá para cá houve muita mudança. É um crescimento absurdo que o clube teve nesses últimos 25 anos. E é satisfatório, para quem acompanhou tudo isso, para quem jogou no clube e para quem é torcedor ver essa evolução, ver esse crescimento, ver onde o clube estava anteriormente e como se encontra hoje”, afirmou Gilberto, relembrando o início da própria trajetória no Atlético-MG, ainda na dezena de 1990.

Para o ex-jogador, o salto de qualidade do clube mineiro não se limita somente aos resultados dentro de campo. Ele destaca também a profissionalização da gestão e os avanços em infraestrutura porquê pontos que, segundo ele, colocam o Galo em um novo patamar.

“Além da visão esportiva, o clube tem uma visão de negócio. Então, quando eu vejo toda essa estrutura, tudo que existe e o que tem acontecido nos últimos anos em relação ao clube, o Atlético-MG avançou no aspecto esportivo, mas também no aspecto de negócio do futebol”, ressaltou.

Gilberto, que teve passagem vitoriosa pelo Arsenal, chegou a confrontar a atual situação da equipe mineira com grandes potências europeias.

“Se o Atlético-MG hoje sai do Brasil, com toda a estrutura que tem, e vai pra Europa, ele é considerado um dos maiores clubes em termos de estrutura do futebol europeu e mundial. Mas, mesmo estando aqui, podemos colocar o Atlético-MG em uma condição bem privilegiada no mundo do futebol”, disse o ex-atleta.

SAFs e o novo momento do futebol brasílico

Com olhar cauteloso às mudanças recentes no padrão de gestão dos clubes brasileiros, Gilberto comentou o impacto das SAFs no país.

Para ele, a adoção do formato por alguns clubes tem sido positiva, mas exige desvelo. “Acho que o próprio modelo atual de SAF começou a transformar o futebol brasileiro. Acho que nós tivemos uma primeira onda, onde o Atlético-MG se transformou em SAF — e eu acho justo da maneira como aconteceu”, começou.

Ele destaca o caso do Botafogo, atual vencedor brasílico e da Libertadores, porquê um exemplo de sucesso na novidade estrutura.

“Acho que o Botafogo está se estruturando, se tornou SAF, é o atual campeão brasileiro, campeão da Libertadores […] acho que o Botafogo está começando a colher os resultados e está se estruturando cada vez mais”.

Apesar do sucesso em alguns clubes, Gilberto alerta para situações que servem porquê prelecção.

“Tivemos também algumas outras situações que fazem com que outras equipes comecem a ter um cuidado maior, como é o caso do Vasco. O Vasco teve um primeiro momento, onde esteve na primeira leva. É onde existe a questão da necessidade, de salvar o time. Acho que agora os clubes estão mais cuidadosos, não querem fazer apenas porque precisam do dinheiro — e isso é importante”, afirmou.

Mais do que uma decisão financeira, o ex-volante acredita que virar SAF deve ser uma escolha estratégica, considerando o horizonte do clube e sua identidade. “É importante porque as instituições são importantes dentro do futebol brasileiro, dentro da comunidade onde estão inseridos. Então, é importante todo esse cuidado para você entender quem vai ser o seu parceiro, ou se você realmente precisa desse parceiro”.

Sobre o horizonte, o ex-volante reflete: “Pode ser que alguns clubes se tornem autossuficientes, e vai chegar um momento em que os clubes vão falar assim: ‘Cara, eu não preciso. Eu consigo, mesmo com a possibilidade de me tornar SAF. Eu quero continuar no meu modelo tradicional’ — e seguir a vida feliz da maneira como eles podem fazer”.

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Com Gilberto Silva, o CNN Esportes S/A chega à 94ª edição. Apresentado por João Vitor Xavier, o programa aborda os bastidores de um mercado que movimenta bilhões e é um dos mais lucrativos do mundo: o esporte.

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Ex-Seleção cobra união no futebol brasileiro: “Tudo isso é frustrante“

O ex-volante da Seleção Brasileira, Gilberto Silva, campeão do mundo em 2002 e com passagem pelo Arsenal, fez duras críticas sobre o futebol brasileiro durante participação no CNN Esportes S/A deste domingo (11).

Para ele, a falta de união entre os clubes brasileiros é um dos maiores obstáculos para o desenvolvimento da liga nacional — e um dos motivos pelos quais o Brasil ainda está distante de modelos bem-sucedidos, como o da Premier League.

“Se formos analisar o que acontece no nosso futebol, nós entendemos que precisamos melhorar. Entendemos que temos as nossas dificuldades e necessidades. Mas, quando precisa agir, cada um olha pro seu próprio umbigo e não conseguimos encontrar o que funciona para todo mundo”, afirmou Gilberto.

O ex-jogador se referiu à geração de duas ligas nacionais — Libra e Liga Possante União — uma vez que revérbero da desorganização e da falta de consenso entre os dirigentes.

“Temos um grupo de um lado, um grupo do outro, e agora estão discutindo para se juntarem. Por que não fizeram isso desde o início? Ninguém tem que se colocar maior do que ninguém nesse momento de discussão. Acho que você é adversário dentro do campo, mas, lá de fora, você trabalha em um contexto pro bem comum”.

Gilberto defende que o futebol brasílico precisa olhar para os bons exemplos internacionais e conciliar modelos que deram perceptível. Ele citou a Premier League uma vez que referência de negócio.

“Para mim, olhar tudo isso é até um pouco frustrante. Olha outros modelos que deram certo. Se nós não temos ainda essa expertise, vamos ver o que a Espanha fez, vamos ver o que a Premier League fez. Eles começaram pequenos — não é a Premier League que é hoje”.

“A Premier League é como uma vitrine: eles expõem seus negócios e criam outras oportunidades. Esse abismo é possível de ser diminuído se entendermos o jogo. Só precisamos entender o jogo e jogar junto”, acrescentou o ex-atleta.

Ele ainda reforça o potencial do Brasil uma vez que mercado consumidor.

“Nós somos um país apaixonado pelo futebol. A diferença de população da Inglaterra para cá é gigantesca. Nós temos um país com mais de 200 milhões de pessoas […] E por que nós estamos perdendo o espaço para eles? Porque eles embalaram bem o produto: a qualidade das transmissões, a qualidade dos estádios, das arenas. É por isso que as pessoas consomem”, analisou.

Estádios e patrimônios dos clubes

Outro ponto abordado pelo ex-volante foi o legado pouco aproveitado da Despensa do Mundo de 2014. Para ele, os clubes deveriam ter assumido a gestão dos novos estádios e os transformado em patrimônio.

“Acho que nós estamos passando por esse processo de transformação, onde os clubes estão se transformando em SAF, tendo os seus próprios estádios. Acho que nós perdemos um pouco do time no período da Copa do Mundo. Poderíamos ter utilizado melhor a Copa para que os clubes tomassem conta desses estádios”, começou.

“Acho que existe, dentro das minhas conversas com muitas pessoas do mundo e do Brasil, o movimento de alguns outros clubes também, que já estão se preparando para ter seu próprio estádio, porque entenderam que o benefício é muito grande — isso a longo prazo. Falando de instituições que têm mais de 100 anos de existência, acho que é uma tendência […] e nós temos condições de melhorar muito mais o nosso produto”, concluiu o ex-volante.

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Pentacampeão cobra resposta da Seleção Brasileira e compara com 2002

Em entrevista ao CNN Esportes S/A deste domingo (11), o ex-volante Gilberto Silva, pentacampeão com a Seleção Brasileira, fez uma estudo sobre a atual situação da equipe pátrio. Ele destacou a instabilidade que ronda a Seleção e comparou a pressão do elenco atual com a equipe de 2002.

“Obviamente, a pressão é muito grande, mas não é nada diferente do que já vivemos em outras ocasiões. Para a Copa de 2002, a seleção passou por várias turbulências — foram quatro treinadores num processo todo durante a campanha. Ficamos aí de 1970 até 1994 — 24 anos — sem ganhar um título. Imagina a pressão que esses atletas viveram na época. E agora estamos vivendo isso novamente”, comparou.

 

Para Gilberto Silva, o único caminho para restaurar a grandeza da Seleção Brasileira é por meio de desempenho e resultados consistentes. E mais: é preciso convencer dentro de campo.

“Talvez seja a sequência de maus resultados, os últimos anos, a própria colocação da Seleção Brasileira dentro da Copa do Mundo. A única forma de fazer isso ser diferente é performando, não tem outra maneira. Você tem que performar dentro de campo, conquistar os resultados, vencer e convencer. E, às vezes, no Brasil não basta vencer — você precisa convencer. Porque, a partir do momento que você veste aquela camisa, é diferente”, destacou.

A falta de identificação entre o torcedor brasílio e alguns dos principais atletas da equipe também foi abordada por Gilberto, que apontou a saída precoce de muitos jogadores para o exterior porquê um fator que dificulta a conexão do público com o time.

“Acredito que até está mais ligado, talvez, à própria identificação da torcida com esses jogadores, principalmente dentro do Brasil. Parte deles saiu muito jovem daqui, jogaram pouco nos seus clubes aqui, e alguns são até desconhecidos da torcida brasileira”, opinou.

Ainda assim, o ex-jogador não perde o otimismo. Para ele, o Brasil tem talento de sobra para volver o momento difícil.

“Acho que nós temos que, talvez, mudar a nossa percepção. Eu, por exemplo, como brasileiro, como torcedor, jamais vou torcer contra o Brasil. Acho que nós temos que fazer nossa parte, continuar dando o apoio, acreditar que nós temos capacidade de reverter o jogo novamente. Acho que nosso problema não é qualidade. Nós temos uma qualidade muito grande na Seleção Brasileira, nós temos jogadores jogando nas maiores ligas”, concluiu.

Gilberto Silva finalizou pedindo paciência e consistência no trabalho realizado. “Eu acho que nós precisamos ter uma equipe que consiga ter uma sequência de resultados”.

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Queda na popularidade fará Lula ‘meditar dez vezes’ sobre reeleição, diz Temer

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O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou que a queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode levá-lo a repensar uma eventual candidatura à reeleição. Segundo Temer, Lula perdeu a prática de diálogo com o Congresso Pátrio que marcou seus mandatos anteriores.

“Eu acho que o presidente Lula não tem feito uma coisa que ele fazia muito nos dois primeiros mandatos. Ele dialogava muito com o Congresso Nacional. Segundo ponto, caiu a popularidade dele, sem dúvida alguma. O que penso fará com que ele medite duas ou três ou dez vezes para ser candidato à Presidência pela quarta vez”, disse. A enunciação foi dada ao programa Ducto Livre, da Band, que vai ao ar neste domingo (11).

Temer disse ainda ver possibilidade de que, em 2026, a direita lance uma candidatura única à Presidência. “Eu vejo que, nas conversas que eu tive com alguns governadores, eles estão muito dispostos a uma coisa dessa natureza. Se saírem cinco candidatos deste lado e um único candidato do outro lado, é claro que o candidato do outro lado vai ter uma vantagem extraordinária”, avaliou.

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Dólar Futuro tem alta com as negociações comerciais positivas em Genebra

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O dólar subiu depois que negociadores da China e dos Estados Unidos afirmaram que “progresso substancial” havia sido obtido nas negociações comerciais realizadas na Suíça, embora tenham oferecido poucos detalhes.

O dólar norte-americano valorizou-se em relação a importantes moedas, incluindo o iene, o euro e o franco suíço, enquanto o dólar australiano e o yuan chinês também avançaram. O dólar subiu 0,2% em relação ao euro e 0,4% em relação ao iene.

Um conciliação mercantil abrangente não era esperado para levante término de semana, mas os comentários positivos dos EUA e da China sugeriram que eles pelo menos amenizaram as tensões comerciais, depois que o presidente Donald Trump impôs uma tarifa de 145% à China e Pequim retaliou com uma taxa de 125%.

Por enquanto, o resultado das negociações tarifárias parece ser “uma estrutura ampla sob a qual as duas nações podem conduzir novas negociações, com o objetivo de chegar a um acordo comercial mais amplo”, de conciliação com Michael Brown, estrategista sênior de pesquisa da Pepperstone.

“Não foi o pior resultado possível das negociações deste fim de semana, longe disso, mas também não foi um acordo concreto”, escreveu ele em nota.

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Trump anuncia redução de preços de produtos farmacêuticos nesta segunda

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesse domingo (11), que assinará uma ordem executiva que, segundo ele, reduzirá os preços de medicamentos prescritos e produtos farmacêuticos entre 80% e 30%.

Em uma publicação em sua rede social, a Truth Social, Trump disse que assinará a ordem executiva na manhã de segunda-feira (12), na Lar Branca.

“Eles levantarão em todo o mundo para igualar e, pela primeira vez em muitos anos, trazer justiça à América!”, ele disse.

“Vou instituir uma política da nação mais favorita, em qual os Estados Unidos pagarão o mesmo preço que a nação que paga o menor preço em qualquer lugar no mundo”, acrescentou Trump.

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