Briefing de quarta -feira: o conclave começa
O mundo aguarda um sinal de fumaça
As dezenas de cardeais serão arquivadas na capela sistina do Vaticano hoje para votar para o próximo papa, em um dos dramas mais antigos do mundo. Eles serão seqüestrados até que um sucessor do Papa Francisco seja escolhido. Ninguém sabe quanto tempo o conclave vai durar.
O maior número de cardeais da história – 133 representando cerca de 70 países – se reunirá sob os afrescos de Michelangelo para selecionar o próximo líder dos 1,4 bilhões de católicos do mundo.
“Quando eles chegarem, não sabemos praticamente nada”, disse -me Jason Horowitz, nosso chefe de Departamento de Roma. “Mas os sopros de fumaça negra, que significam uma eleição inconclusiva, também nos dirão algo.”
“A primeira votação é geralmente simbólica, testando a força dos candidatos, mas se a eleição for aprofundada no segundo dia com apenas fumaça negra, saberemos que os cardeais estão tendo dificuldade em chegar a um consenso”, disse Jason. “Eventualmente, a fumaça ficará branca e o novo papa será revelado na varanda da Basílica de São Pedro”. Aqui está mais sobre como o papa será escolhido.
A Índia disse que realizou ataques no Paquistão
A Índia disse hoje no início que havia conduzido greves sobre o que chamou de “infraestrutura terrorista” no Paquistão, duas semanas depois que um ataque de militantes armados matou mais de duas dúzias de civis na Caxemira administrada pela Índia.
Os moradores disseram que ouviram explosões e jatos voando no alto em Muzaffarabad, a capital da Caxemira administrada pelo Paquistão. Esta é uma história em desenvolvimento.
Um porta-voz do Exército Paquistanês disse que outros dois lugares foram atacados, na cidade de Bahawalpur, na província de Punjab, e em Kotli, uma cidade no Caxemira administrada pelo Paquistão.
Contexto: O ataque de abril foi um dos piores ataques a civis indianos em décadas, e a Índia foi rápida em sugerir que o Paquistão estava envolvido. Os dois países de armas nucleares lutaram por várias guerras sobre a Caxemira, uma região compartilhada que cada um afirma se manter na íntegra.
“Alguns lugares não estão à venda”, disse Carney. Trump respondeu: “Nunca diga nunca”.
Após a reunião, Carney disse a repórteres que se sentiu melhor com a postura de Trump em relação ao Canadá, mas parou de relatar negociações concretas. Ele disse que o caminho a seguir seria cheio de “zigs e zags”, mas expressou confiança de que havia um acordo comercial a ser feito.
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