novo vexame e crise no centenário

Alan Kardec na derrota do Athletico. Foto: Joao Heim/Gazeta Press
Depois de assistir a empolgante final da Liga das Nações da Europa, com a vitória da seleção de Portugal sobre a Espanha nas penalidades máximas, em Munique, fomos obrigados, por força da profissão, a assistir a pelada entre Athletico e Atlético-GO. Que futebol horroroso que se pratica na maioria dos jogos nessa Série B do Campeonato Brasileiro.
O time visitante abriu a contagem logo no início da partida, em cabeçada de Alix que superou toda a atarantada zaga atleticana. Com um meio de campo que nem marcou e muito menos criou, o técnico Odair Hellmann viu a sua equipe arrastar-se durante todo o primeiro tempo sem conseguir finalizar nenhuma jogada contra a meta goiana.
Felipinho e Falcão, que só defendem e o fazem de forma medíocre, Giuliano e Zapelli, que teoricamente seriam os criadores, omitiram-se lamentavelmente e assim terminou o melancólico primeiro tempo.
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No vestiário, o treinador deve ter chamado a atenção dos preguiçosos que só resolveram se empenhar decentemente na etapa complementar. Deviam receber metade do salário, pois só têm jogado meio tempo.
Dudu e Alan Kardec entraram em substituição aos omissos Felipinho e Peixoto, dando um pouco mais de vida ao sistema ofensivo que chegou a marcar um gol, mas o autor, Léo Pelé, estava em posição de impedimento. Mais adiante, Giuliano desperdiçou uma nova oportunidade e as vaias tomaram conta do fim de feira que se instalou.
Impressionante, mas o Athletico só jogou meio tempo e deu novo vexame na Arena da Baixada. Como é que se sente o torcedor atleticano diante do atual momento em que o time se enterra na Série B, a diretoria não demonstra capacidade de contratar os imprescindíveis reforços na primeira janela e, logo, logo, vai querer jogar a culpa em Odair Hellmann e mudar de treinador pela terceira vez, na mesma toada da temporada passada.
Tudo muito triste para um clube que cresceu tanto, no aspecto patrimonial e técnico, com a conquista de títulos nacionais e continentais importantes nos últimos anos, mas que agora parece estar derretendo.
O ano do centenário do clube foi trágico sob todos os aspectos, e, nesta temporada, o padrão técnico do elenco de jogadores baixou a níveis jamais vistos dentro do Furacão nas últimas décadas.

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