12 de maio de 2025

TAG Investimentos lança TAG Edge e aposta em crédito estruturado e inovação

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A termo de integrar o mercado de capitais à economia do dedo, a gestora TAG Investimentos lançou a unidade de negócios TAG Edge.

Com R$ 14 bilhões sob gestão, a corretora visa desenvolver produtos financeiros por meio de créditos estruturados, investimentos em startups e parcerias com grandes empresas.

“Para nós, o futuro do mercado de capitais está na capacidade de criar ativos únicos e diferenciados, impulsionados por dados e tecnologia, capazes de transformar mercados tradicionais. O TAG Edge é a nossa plataforma para viabilizar essa transformação, conectando soluções às estruturas de crédito”, afirma Thiago de Castro, CEO da TAG Investimentos.

Para liderar a unidade, a gestora contratou Francisco Perez, ex-Banco Começo e Inseed Investimentos. O executivo conta com mais de 20 anos de experiência em inovação financeira, estruturação de crédito e venture capital.

A plataforma começa as operações focada, neste primeiro momento, em agronegócio, varejo e serviços. Em um segundo momento, a TAG Edge também se voltará para os setores de mudanças climáticas e saúde.

A escolha dos setores leva em consideração a fragmentação dos setores, a baixa digitalização e o sobranceiro potencial de geração de informações e garantias. Essas características são tidas pela TAG porquê norteadoras para a geração de crédito estruturado com eficiência e escalabilidade.

O mercado de startups é pouco explorado, avalia Perez.

“Enxergamos uma lacuna relevante no mercado. A maioria das startups que têm crédito no seu modelo de negócio encontra dificuldades para acessar funding estruturado, seja via antecipação, financiamento ao cliente ou estruturação de garantias. O hub TAG Edge vai atuar nesse espaço, com tese de risco adequada e produtos sob medida”, afirma Perez.

A lógica por trás do TAG Edge se fundamenta na teoria de um ecossistema, em que o objetivo é conectar startups, grandes empresas que atuam porquê canais, além de envolver garantidores, originadores e, é simples, investidores.

“Não se trata apenas de criar produtos de crédito e aportar capital em startups. O diferencial está na capacidade de estruturar um ecossistema funcional e interessado em fazer negócio, com incentivos alinhados e governança financeira. Esse é o papel do hub”, complementa Perez.

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