Oficial sênior russo morto em explosão de carro perto de Moscou
Um comandante militar russo sênior foi morto na sexta -feira em uma explosão de carros em um subúrbio de Moscou, disseram os investigadores, o mais recente de uma série de mortes entre os oponentes da Ucrânia na Rússia.
O Comitê Investigativo da Rússia, o equivalente do país ao FBI, emitiu uma declaração identificando o oficial Como o tenente -general Yaroslav Moskalik, uma figura sênior da equipe geral russa que estava diretamente envolvida nas operações de planejamento. Os investigadores disseram que abriram uma investigação criminal sobre a explosão, que ocorreu na cidade de Balashikha, um subúrbio a leste de Moscou.
A explosão ocorreu quando as agências de notícias estatais russas relataram que Steve Witkoff, enviado especial do presidente Trump, provavelmente estava em Moscou. Esperava-se que Witkoff conduzisse outra rodada de negociações de alto nível com o presidente Vladimir V. Putin sobre o término da guerra na Ucrânia e restabelecendo a relação bilateral entre a Rússia e os Estados Unidos. Sr. Putin tem deixar de lado as chamadas de Trump Para uma rápida paz na Ucrânia, e os ataques aéreos da Rússia em alvos civis parecem estar aumentando.
O vídeo circulando nas mídias sociais e verificado pelo New York Times mostrou um carro explodindo e pegando fogo do lado de fora de um bloco de apartamentos, enviando uma grossa pluma de fumaça no ar. Outras filmagens verificadas pelo The Times mostraram pessoas correndo para o local quando explosões secundárias ecoavam à distância.
As autoridades ucranianas não tiveram comentários imediatos quando contatados sobre o assassinato.
Em fevereiro, uma proeminente figura separatista pró-Rússia da Ucrânia, Armen Sarkisyan, foi morto Quando uma bomba explodiu dentro de uma residência fechada em Moscou. As autoridades ucranianas não comentaram a explosão na época.
No final de dezembro, um geral responsável pelas forças de proteção de armas nucleares e de armas químicas dos militares russos, Igor Kirillov, foi morto por uma bomba Perto da entrada em um prédio residencial em Moscou. Um funcionário do Serviço de Segurança da Ucrânia, conhecido como SBU, disse na época que a Ucrânia era responsável pelo assassinato.
Maria Varenikova e Sanjana Varghese Relatórios contribuídos.
