Ministros da UE manifestam interesse no fundo de defesa
BRUXELAS (Reuters) – Os ministros das finanças da União Europeia manifestaram neste sábado interesse na teoria de um fundo de resguardo conjunto que compraria e possuiria equipamentos de resguardo, mas alguns também disseram que a UE deveria primeiro investigar as opções de financiamento existentes antes de gerar novas.
A discussão faz segmento de um esforço europeu para se preparar para um provável ataque da Rússia, já que os governos da UE perceberam que não podem mais responsabilizar totalmente nos Estados Unidos para sua segurança.
Os ministros estavam discutindo uma teoria, elaborada pelo think tank Bruegel, de que um grupo de países da UE e de fora da UE poderia gerar um fundo intergovernamental, com capital integralizado, que tomaria empréstimos no mercado e, em conjunto, compraria e possuiria equipamentos militares caros.

A participação de países não pertencentes à UE é importante para muitos no conjunto porque permitiria o envolvimento da potência da resguardo do Reino Uno, muito porquê da Noruega, Canadá ou Ucrânia.
O fundo, chamado Mecanismo Europeu de Resguardo (EDM na {sigla} em inglês), seria uma forma de abordar as questões de países altamente individualizados, porque a dívida contraída para remunerar o equipamento estaria nos livros da EDM, e não nas contas nacionais.
“A maioria dos ministros estava interessada no documento do Bruegel”, disse o ministro das Finanças polonês, Andrzej Domanski, que presidiu as negociações.
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Alguns países, porquê França, Alemanha e Bélgica, disseram, no entanto, que a UE deveria primeiro investigar os instrumentos existentes, porquê o Banco Europeu de Investimento, o Fundo Europeu de Resguardo e o projecto ReArm Europe, antes de gerar novos instrumentos.
De tratado com o projecto ReArm Europe, a UE pretende aumentar os gastos militares em 800 bilhões de euros nos próximos quatro anos, por meio do retardamento das regras fiscais sobre investimentos em resguardo e empréstimos para grandes projetos de resguardo contra o orçamento da UE.