Aliados surpreendentes para os novos líderes da Síria: alguns judeus que fugiram há muito tempo

Agora, seus parentes estão circulando em Washington com Moustafa, que disse que se encontrava com pessoas no Conselho de Segurança Nacional, no Departamento de Estado e no Capitólio. Uma porta -voz do Departamento de Estado confirmou que ocorreu uma reunião; A Casa Branca não respondeu a um pedido de comentário.

Maissa Kabbani, uma muçulmana síria que procurou asilo nos Estados Unidos décadas atrás, juntou -se à delegação judaica na Síria. As autoridades ocidentais expressaram preocupações de que os novos governantes da Síria não estejam comprometidos com o pluralismo e a proteção das minorias, apesar de suas promessas, então ela disse que viu a visita como uma oportunidade de provar um ponto.

O valor simbólico da visita também não foi perdido no Ministério das Relações Exteriores da Síria, que recebeu o grupo e forneceu orientação, motoristas e segurança, disse ela.

Sanções alívio para a Síria não virão rapidamente, se houver, mas alguns parlamentares de ambos os lados do corredor são fazendo o caso para o governo Trump. O representante Joe Wilson, republicano da Carolina do Sul, membro do Comitê de Relações Exteriores, e a senadora Elizabeth Warren, de Massachusetts, a principal democrata do Comitê Bancário, escreveu ao secretário de Estado Marco Rubio e a Secretária Tesouro, Scott Bessent, no último mês, argumentando que “restrições amplas” se destacavam a um regime de segurança “

Wilson se reuniu com o Hamras na terça -feira e disse que foi “encorajado” por seus relatos de interações com o novo governo sírio. “Obviamente, as conexões terroristas, devemos nos preocupar”, disse ele. “Mas as pessoas mudam, ok. Como vemos, os países inteiros mudam.”

Mais tarde, Sr. Wilson Postado nas mídias sociais sobre a “reunião importante” com os judeus sírios. “Eu concordo com eles”, disse ele. “Devemos aliviar as sanções ao povo sírio para dar a eles a chance de viver”.